A premiada bailarina e
atriz Rosa Antuña estará em Brasília, nos dias 22, 23 e 24 de abril, com três espetáculos
solo de dança e teatro que compõem A TRILOGIA DO FEMININO. Idealizados e interpretados por Rosa Antuña,
foram concebidos a partir de uma pesquisa sobre a mulher e o feminino. Baseado
em livros como Mulheres que Correm com os Lobos de Clarissa Pinkola Estés e
elaborado com a linha de criação artística da própria bailarina, que se inspira
nos ensinamento de Eugenio Barba e o grupo Odin Teatre da Dinamarca.
Há 12 anos na Cia
Mário Nascimento, é assistente de direção e de coreografia, ensaiadora e
professora de dança, improvisação, teatro e voz, além de bailarina e atriz. Após
os prêmios recebidos em 2004 como Melhor Bailarina no USIMINAS SINPARC pelo
espetáculo Escambo, da Cia Mário Nascimento e em 2009 como Melhor Bailarina no
SESC Sated com o espetáculo Faladores, também da Cia Mário Nascimento, Rosa
Antuña iniciou sua jornada de criação da trilogia que veremos em Brasília.
Com ingressos a preços
populares, com certeza uma oportunidade de ver um espetáculo de incrível
técnica e beleza.
"Vale salientar o refinamento de Rosa Antuña que também fala, dança e
toca instrumentos, habilidades que se somam para projetá-la entre as melhores
bailarinas do País" - Helena Katz para O Estado de São Paulo
“Mais que bailarina, uma artista em plenitude" - Miguel Anunciação para o Hoje em Dia -
Belo Horizonte
SOBRE OS
ESPETÁCULOS
MULHER SELVAGEM
Dia
22 de abril, 20hs
Criado
em 2010. Duração de 40 minutos.
Espetáculo solo
interpretado e dirigido pela bailarina Rosa Antuña .O trabalho é inspirado no
livro Mulheres que Correm com os Lobos, de Clarissa Pinkola Estés. Dança,
música, teatro e poesia são os recursos usados para expressar o tema “Mulher
Selvagem”, que nada mais é do que a mulher criativa, livre, confiante e plena.
Este solo, assim como o livro, busca nos lembrar de resgatar nossos instintos e
permitir que nossa loba interior nos leve de volta para casa.
Este solo teve sua
estréia em 2010, e desde então tem circulado por todo o País tendo sido
apresentado em festivais como 1,2 na DANÇA (Belo Horizonte,MG), MOVA-SE
Festival (Manaus, AM), Festival Internacional de Teatro( Dourados, MS), Aldeia
SESC Pelourinho (Salvador, BA), Diversidade em Dança (Viçosa, MG), Mostra
Klauss Vianna (Belo Horizonte, MG), Forum Internacional de Dança (São José do
Rio Preto, SP), dentre outros.
Em “Mulheres que correm com os Lobos”, livro de Clarissa Pínkola Estés, o termo mulher selvagem é usado para designar a mulher sadia em relação à sua essência feminina. A mulher livre que existe dentro de cada mulher. E essa mulher livre é aquela que cria. Pinta, canta, compõe, cozinha, tece, escreve, dança, representa... A mulher selvagem é a própria força do feminino, com leveza, plenitude e consistência.
Em “Mulheres que correm com os Lobos”, livro de Clarissa Pínkola Estés, o termo mulher selvagem é usado para designar a mulher sadia em relação à sua essência feminina. A mulher livre que existe dentro de cada mulher. E essa mulher livre é aquela que cria. Pinta, canta, compõe, cozinha, tece, escreve, dança, representa... A mulher selvagem é a própria força do feminino, com leveza, plenitude e consistência.
A autora do livro é uma pesquisadora e contadora de histórias. Ela trata deste assunto através de contos de fadas, histórias de povos antigos e de tribos indígenas. Faz uma análise profunda sobre os arquétipos, metáforas, personagens contidos nesses contos e revela a sabedoria oculta a tanto tempo sobre a importância de alimentar o feminino selvagem.
“O contato com este livro foi muito forte para mim. Senti então um chamado a fazer algo com o tema mulher selvagem.” – Diz Rosa Antuña.
O VESTIDO
Dia 23 de abril, às
20hs.
Criado em 2012. Duração de 50 minutos.
Criado em 2012. Duração de 50 minutos.
Um solo de dança,
teatro, poesia e canto com criação, direção e atuação de Rosa Antuña.
Diante de reflexões políticas um corpo reage. E esse corpo reflete estados que surgiram tanto diante da opressão, da impotência e do medo quanto da vitória, da força e do êxtase. O corpo político trazido em "O Vestido" é o espelho da sociedade em que vivemos. Mais ainda, é o espelho do que está por dentro do homem contemporâneo, também dentro de reflexões humanistas, existencialistas e metafísicas. O corpo político busca encontrar na filosofia respostas para as insatisfações do agora.
A movimentação e códigos de ações aliados a textos e sonoridades são construídos à partir das reflexões feitas e que levaram um vestido a se tornar um ser pensante, vivo e ativo e a se comunicar com o mundo através da música do corpo, da dança da voz e da poesia do movimento.
O Vestido é a metáfora dos sonhos almejados. Daquilo que parece inalcansável, inatingível. O Vestido é também uma força libertadora que leva o ser a transcender os próprios medos e ousar.
" Não sei se foi um sonho, uma visão... mas sei que esse Vestido me fez voar." - Rosa Antuña
Diante de reflexões políticas um corpo reage. E esse corpo reflete estados que surgiram tanto diante da opressão, da impotência e do medo quanto da vitória, da força e do êxtase. O corpo político trazido em "O Vestido" é o espelho da sociedade em que vivemos. Mais ainda, é o espelho do que está por dentro do homem contemporâneo, também dentro de reflexões humanistas, existencialistas e metafísicas. O corpo político busca encontrar na filosofia respostas para as insatisfações do agora.
A movimentação e códigos de ações aliados a textos e sonoridades são construídos à partir das reflexões feitas e que levaram um vestido a se tornar um ser pensante, vivo e ativo e a se comunicar com o mundo através da música do corpo, da dança da voz e da poesia do movimento.
O Vestido é a metáfora dos sonhos almejados. Daquilo que parece inalcansável, inatingível. O Vestido é também uma força libertadora que leva o ser a transcender os próprios medos e ousar.
" Não sei se foi um sonho, uma visão... mas sei que esse Vestido me fez voar." - Rosa Antuña
A MULHER QUE CUSPIU A MAÇÃ
Dia 24 de abril, às 20hs.
Criado em 2014.
Duração de 50 minutos.
A última
e mais recente peça da Trilogia do Feminino encerra o processo iniciado há 4
anos. A orientação artística é da atriz Roberta Carreri, integrante do
respeitado Odin Teatret, criado pelo diretor Eugenio Barba há 50 anos. Sua pré-estréia
ocorrerá aqui em Brasília, após residência realizada no Odin em dezembro de
2014.
SOBRE
Roberta Carreri
Atriz,
professora, diretora, escritora e organizadora de eventos teatrais. Nasce em
Milão em 1953, onde se forma em “Gráfica Publicitária” e estuda História da
Arte. Passa a integrar o Odin Teatret em 1974. Desde então,
participa de mais de 20 espetáculos dirigidos por Eugenio Barba – fundador e
diretor do Odin Teatret – e apresentados em dezenas de países do Ocidente
e do Oriente. Faz parte da ISTA (International School of Theatre Anthropology)
desde 1979, tendo estudado técnicas performativas japonesas, indianas,
balinesas e chinesas. Entre 1980 e 1986, estuda com mestres japoneses como
Katsuko Azuma, Natsu Nakajima e Kazuo Ohno. Dá aulas para atores de vários
países e apresenta sua “autobiografia profissional”, Pegadas na Neve,
como demonstração de seu método de trabalho. Desde 1989, organiza e dirige
anualmente a Odin Week Festival. Em 2007, publica na Itália seu
livro Rastros: treinamento e história de uma atriz do Odin
Teatret, no qual volta a percorrer os principais aspectos de sua vida
teatral. Possui inúmeros artigos publicados em revistas e jornais estrangeiros.
Em 2009, dirige o espetáculo Rumor, com Cinzia Ciaramicoli,
para a companhia Masakini Theatre (Malásia). Suas experiências profissionais
estão reunidas no livro The Actor’s Way, organizado por Erik Exe
Christofferson.
SOBRE
ROSA ANTUÑA
Dirige o Núcleo de Criação Rosa Antuña. Criou a
"Trilogia do Feminino" com os solos "Mulher Selvagem",
"O Vestido" e "A Mulher que Cuspiu a Maçã". Trabalha com a
fusão de dança e teatro e criou o workshop "Arte-Integrada", que vem
ministrando por todo o Brasil. Dirige e coreografa outras cias de dança e
teatro, além de fazer preparação de elenco para espetáculos. É assistente de
direção e de coreografia, professora, ensaiadora, bailarina e atriz da Cia
Mário Nascimento desde 2003.
Há
12 anos na Cia Mário Nascimento, é assistente de direção e de coreografia,
ensaiadora e professora de dança, improvisação, teatro e voz, além de bailarina
e atriz. Criou a oficina Arte-Integrada, desenvolvida ao longo de seu trabalho
com a Cia MN, ministrando-a por todo o País.
Teve
formação em ballet clássico pelo método da Royal Academy of Dancing, no Centro
Mineiro de Danças Clássicas. Estudou também no Centro Pro-Danza de Cuba e na
Palucca Schule Dresden, Alemanha. Buscou estudos complementares de teatro com
Eugênio Barba, Júlia Varley, Roberta Carreri, Yara de Novaes, dentre outros,
além de estudar canto e cultura popular brasileira.
Trabalhou
no Chemnitz e Erfurt Theater na Alemanha e, no Brasil, no Grupo de Dança 1º
ATO, Mimulus Cia de Dança e no Balé da Cidade de São Paulo.
FICHA TÉCNICA da TEMPORADA EM BRASÍLIA
Criação,
direção, coreografia, textos e atuação: Rosa Antuña
Produção do figurino: Rosa Antuña
Cenografia e luz: Mário Nascimento
Técnico de luz: Marcel Bento
Trilha Sonora : Rosa Antuña
Edição da trilha: Eduardo Borges
Assessoria de imprensa: CHANG Produções
Produção: CHANG Produções
Produtores: Juana Miranda, Luiza Hesketh e Thiago Pinho
Produção do figurino: Rosa Antuña
Cenografia e luz: Mário Nascimento
Técnico de luz: Marcel Bento
Trilha Sonora : Rosa Antuña
Edição da trilha: Eduardo Borges
Assessoria de imprensa: CHANG Produções
Produção: CHANG Produções
Produtores: Juana Miranda, Luiza Hesketh e Thiago Pinho
SERVIÇO
DAS APRESENTAÇÕES:
Dia 22 de abril
Espetáculo: MULHER SELVAGEM
20 horas
Dia 23 de abril
Espetáculo: O VESTIDO
20 horas
Dia 24 de abril
Espetáculo: A MULHER QUE CUSPIU A MAÇÃ
20 horas
Classificação:
14 anos
Ingressos: R$ 10,00 (meia) e R$ 20,00 (inteira)==> Foto: Divulgação
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