O Brasil garantiu antecipadamente o título do ‘Desafio Melhores do
Mundo: Brasil x EUA’ neste sábado (28.02), na arena montada na Praia de
Copacabana, zona Sul do Rio de Janeiro. Foram uma vitória e uma derrota
nos dois jogos realizados, ambos pela disputa do bronze: Bruno
Schmidt/Thiago (DF/SC) venceu Patterson/Gibb por 2 sets a 0 (21/8,
21/17) e Ágatha/Bárbara Seixas acabou superada por Walsh/Ross por 2 sets
a 1 (21/18, 16/21, 7/15).
Com os resultados do sábado, o Brasil foi aos 25 pontos, contra 13 dos norte-americanos, e não pode mais ser alcançado no placar geral. Os jogos continuam neste domingo com transmissão ao vivo do canal SporTV e entrada franca à torcida. Na final masculina, Pedro Solberg/Evandro (RJ) encara Hyden/Bourne em busca do ouro, a partir das 12h. Na sequência, Larissa/Talita (PA/AL) enfrenta Fopma/Sweat na decisão do torneio feminino.
Escalado às vésperas do evento por conta de uma apendicite de Alison, parceiro de Bruno Schmidt, Thiago comemorou a medalha que garantiu a conquista do desafio ao Brasil.
"É muito prazeroso representar o Brasil num nível tão alto, quase um aquecimento olímpico. Não sei nem explicar direito a alegria que estou sentindo. Estava fora de torneios mundiais há dois anos e poder subir ao pódio é incrível, ainda mais com tantos jogadores de qualidade. Tenho que agradecer ao Bruno e sua comissão técnica pela confiança. Não estava escalado e ele confiou em mim após o problema de apendicite do Alison. É ótimo sair daqui com uma medalha", explicou Thiago, campeão da etapa de São José (SC) do Circuito Brasileiro 14/15.
"Se tratando de um desafio, qualquer jogo é importante. Queríamos esticar o torneio, disputar o máximo de partidas, e conseguimos. Conseguimos o bronze em cima de uma dupla que vem muito bem no Circuito Mundial, que em 2014 só ficou atrás do Dalhausser e do Rosenthal, entre os americanos. Conseguimos trazer a torcida, utilizar o vento forte ao nosso favor e fizemos uma partida sólida. Saio ainda mais feliz por termos garantido esse título ao nosso país, eu e Thiago nos esforçamos ao máximo, não somos um time, mas ele me ajudou muito, sacou demais, e também fiz tudo para ajuda-lo. Deu certo", completou Bruno Schmidt.
Com os resultados do sábado, o Brasil foi aos 25 pontos, contra 13 dos norte-americanos, e não pode mais ser alcançado no placar geral. Os jogos continuam neste domingo com transmissão ao vivo do canal SporTV e entrada franca à torcida. Na final masculina, Pedro Solberg/Evandro (RJ) encara Hyden/Bourne em busca do ouro, a partir das 12h. Na sequência, Larissa/Talita (PA/AL) enfrenta Fopma/Sweat na decisão do torneio feminino.
Escalado às vésperas do evento por conta de uma apendicite de Alison, parceiro de Bruno Schmidt, Thiago comemorou a medalha que garantiu a conquista do desafio ao Brasil.
"É muito prazeroso representar o Brasil num nível tão alto, quase um aquecimento olímpico. Não sei nem explicar direito a alegria que estou sentindo. Estava fora de torneios mundiais há dois anos e poder subir ao pódio é incrível, ainda mais com tantos jogadores de qualidade. Tenho que agradecer ao Bruno e sua comissão técnica pela confiança. Não estava escalado e ele confiou em mim após o problema de apendicite do Alison. É ótimo sair daqui com uma medalha", explicou Thiago, campeão da etapa de São José (SC) do Circuito Brasileiro 14/15.
"Se tratando de um desafio, qualquer jogo é importante. Queríamos esticar o torneio, disputar o máximo de partidas, e conseguimos. Conseguimos o bronze em cima de uma dupla que vem muito bem no Circuito Mundial, que em 2014 só ficou atrás do Dalhausser e do Rosenthal, entre os americanos. Conseguimos trazer a torcida, utilizar o vento forte ao nosso favor e fizemos uma partida sólida. Saio ainda mais feliz por termos garantido esse título ao nosso país, eu e Thiago nos esforçamos ao máximo, não somos um time, mas ele me ajudou muito, sacou demais, e também fiz tudo para ajuda-lo. Deu certo", completou Bruno Schmidt.
O Jogo
A partida começou equilibrada, com os times mantendo a virada de bola, até que, em dois aces seguidos de Bruno Schmidt, os brasileiros abriram 5 a 2 no placar e praticamente desequilibraram os adversários. Mantendo mais regularidade no ataque, Bruno/Thiago aumentou a diferença e fez 10 a 5 em outro ace, desta vez de Thiago. Sem conseguir reação, sofrendo com os bons saques, Patterson e Gibb não conseguiam sair do quinto ponto.
Explorando bloqueio de Patterson, Thiago fez o 19º ponto brasileiro e deixou a vitória mais próxima. Os norte-americanos ainda conseguiram mover o placar e reduziram um pouco a desvantagem, mas em ponto de saque de Thiago, a grande arma do time verde e amarelo no set inicial, a equipe da casa fechou em 21 a 8 o primeiro set.
O segundo set começou com os norte-americanos na frente do placar. Em toque na rede de Thiago, a vantagem de Patterson/Gibb subiu para 6 a 3. Os saques brasileiros, porém, voltaram a fazer a diferença. Thiago acertou ace e, em seguida, um ponto de ataque um erro dos norte-americanos deu a liderança no placar aos brasileiros: 7 a 6.
Os times passaram a trocar a frente do placar. Em erro de ataque de Patterson, o Brasil fez 15 a 12. Em largadinha na diagonal, Bruno anotou o 19 ponto e deixou o bronze próximo. A vitória veio em explorada de Bruno Schmidt sobre o bloqueio de Gibb, fechando o set em 21 a 17, e o jogo em 2 sets a 0.
Walsh e Ross vão ao pódio
Últimas adversárias de Ágatha/Bárbara Seixas na primeira fase, a tricampeã olímpica Walsh e a medalhista olímpica Ross cruzaram mais uma vez o caminho das brasileiras. Mas desta vez quem se deu melhor foi a equipe dos EUA. A paranaense e a carioca começaram bem, venceram o primeiro set, mas tiveram dificuldades na virada de bola no segundo set e no tie-break. Apesar do revés, Bárbara elogiou a torcida e a participação do time no torneio.
A partida começou equilibrada, com os times mantendo a virada de bola, até que, em dois aces seguidos de Bruno Schmidt, os brasileiros abriram 5 a 2 no placar e praticamente desequilibraram os adversários. Mantendo mais regularidade no ataque, Bruno/Thiago aumentou a diferença e fez 10 a 5 em outro ace, desta vez de Thiago. Sem conseguir reação, sofrendo com os bons saques, Patterson e Gibb não conseguiam sair do quinto ponto.
Explorando bloqueio de Patterson, Thiago fez o 19º ponto brasileiro e deixou a vitória mais próxima. Os norte-americanos ainda conseguiram mover o placar e reduziram um pouco a desvantagem, mas em ponto de saque de Thiago, a grande arma do time verde e amarelo no set inicial, a equipe da casa fechou em 21 a 8 o primeiro set.
O segundo set começou com os norte-americanos na frente do placar. Em toque na rede de Thiago, a vantagem de Patterson/Gibb subiu para 6 a 3. Os saques brasileiros, porém, voltaram a fazer a diferença. Thiago acertou ace e, em seguida, um ponto de ataque um erro dos norte-americanos deu a liderança no placar aos brasileiros: 7 a 6.
Os times passaram a trocar a frente do placar. Em erro de ataque de Patterson, o Brasil fez 15 a 12. Em largadinha na diagonal, Bruno anotou o 19 ponto e deixou o bronze próximo. A vitória veio em explorada de Bruno Schmidt sobre o bloqueio de Gibb, fechando o set em 21 a 17, e o jogo em 2 sets a 0.
Walsh e Ross vão ao pódio
Últimas adversárias de Ágatha/Bárbara Seixas na primeira fase, a tricampeã olímpica Walsh e a medalhista olímpica Ross cruzaram mais uma vez o caminho das brasileiras. Mas desta vez quem se deu melhor foi a equipe dos EUA. A paranaense e a carioca começaram bem, venceram o primeiro set, mas tiveram dificuldades na virada de bola no segundo set e no tie-break. Apesar do revés, Bárbara elogiou a torcida e a participação do time no torneio.
"Queria agradecer não só os amigos e família, mas toda essa galera
maravilhosa que compareceu em peso. A gente sabe que a rivalidade é
muito grande, as duplas são muito boas e poder participar deste desafio,
mostrar nosso voleibol para as duplas dos EUA é demais. Obrigado pela
força e energia que vocês passaram", agradeceu Bárbara.
"No primeiro set conseguimos fazer o que deveríamos ter feito durante o jogo todo. Virar nossas bolas. Se você não conseguir isso com uma dupla de alto nível, fica muito mais difícil. Do outro lado tem um time que faz a parte deles muito bem, basicamente a virada de bola foi o diferencial para a vitória delas", analisou Ágatha.
Após o bronze, Walsh comentou a dificuldade para se adaptar ao forte vento e também elogiou o desempenho da sua equipe, já que este foi o primeiro torneio dos norte-americanos na temporada.
"Os brasileiros são os melhores jogando com um vento forte, como o de hoje, pela grande habilidade que eles têm no controle de bola. Tivemos mais dificuldades no primeiro set, mas fizemos alguns ajustes, voltamos mais agressivas nos outros sets e melhoramos. Ter a oportunidade de jogar em Copacabana, local da próxima Olimpíada, e sentir o vento, o clima, é excelente. Esse lugar é maravilhoso e gostaríamos de poder jogar mais vezes aqui", analisou Walsh, que comentou o início de temporada.
"É um pouco prematuro para analisar, ainda estamos no começo de temporada, não estamos na melhor forma física. Mas estou muito orgulhosa de ter encerrado a participação com vitória. Tivemos jogos duros, com bastante calor, mas poder terminar no pódio é algo que me deixa muito feliz e agradeço ao meu time e minha parceira por isso", completou.
"No primeiro set conseguimos fazer o que deveríamos ter feito durante o jogo todo. Virar nossas bolas. Se você não conseguir isso com uma dupla de alto nível, fica muito mais difícil. Do outro lado tem um time que faz a parte deles muito bem, basicamente a virada de bola foi o diferencial para a vitória delas", analisou Ágatha.
Após o bronze, Walsh comentou a dificuldade para se adaptar ao forte vento e também elogiou o desempenho da sua equipe, já que este foi o primeiro torneio dos norte-americanos na temporada.
"Os brasileiros são os melhores jogando com um vento forte, como o de hoje, pela grande habilidade que eles têm no controle de bola. Tivemos mais dificuldades no primeiro set, mas fizemos alguns ajustes, voltamos mais agressivas nos outros sets e melhoramos. Ter a oportunidade de jogar em Copacabana, local da próxima Olimpíada, e sentir o vento, o clima, é excelente. Esse lugar é maravilhoso e gostaríamos de poder jogar mais vezes aqui", analisou Walsh, que comentou o início de temporada.
"É um pouco prematuro para analisar, ainda estamos no começo de temporada, não estamos na melhor forma física. Mas estou muito orgulhosa de ter encerrado a participação com vitória. Tivemos jogos duros, com bastante calor, mas poder terminar no pódio é algo que me deixa muito feliz e agradeço ao meu time e minha parceira por isso", completou.
VEJA OS RESULTADOS DE SÁBADO:
Bruno Schmidt/Thiago 2 x 0 Patterson/Gibb (21/8, 21/17)
Ágatha/Bárbara Seixas 1 x 2 Walsh/Ross (21/18, 16/21, 7/15)
VEJA OS RESULTADOS DESTA SEXTA:
Vitor Felipe/Álvaro Filho 21 x 18 Lucena/Brunner
Bruno Schmidt/Thiago 21 x 15 Patterson/Gibb
Maria Clara/Carol 22 x 20 Kessy/Day
Juliana/Maria Elisa 19 x 21 Fopma/Summer
Vitor Felipe/Álvaro Filho 17 x 21 Patterson/Gibb
Pedro Solberg/Evandro 19 x 21 Hyden/Bourne
Maria Clara/Carol 19 x 21 Fendrick/Sweat
Ágatha/Bárbara Seixas 21 x 14 Kessy/Day
Bruno Schmidt/Thiago 24 x 22 Dalhausser/Rosenthal
Ricardo/Emanuel 23 x 21 Lucena/Brunner
Larissa/Talita 21 x 15 Fopma/Summer
Ágatha/Bárbara Seixas 21 x 19 Kerri Walsh/April Ross
Pedro Solberg/Evandro 21 x 19 Dalhausser/Rosenthal
Ricardo/Emanuel 19 x 21 Hyden/Bourne
Juliana/Maria Elisa 21 x 11 Fendrick/Sweat
Larissa/Talita 26 x 24 Kerri Walsh/April Ross
VEJA OS RESULTADOS DE QUINTA-FEIRA:
Maria Clara/Carol 21 x 16 Fopma/Ross
Ágatha/Bárbara Seixas 21 x 19 Fendrick/Sweat
Bruno Schmidt 21 x 19 Lucena/Brunner
Vitor Felipe/Álvaro Filho 21 x 16 Hyden/Bourne
Juliana/Maria Elisa 21 x 14 Kessy/Day
Ágatha/Bárbara Seixas 18 x 21 Fopma/Ross
Pedro Solberg/Evandro 21 x 13 Lucena/Brunner
Bruno Schmidt 16 x 21 Hyden/Bourne
Larissa/Talita 21 x 17 Kessy/Day
Bruno Schmidt/Thiago 2 x 0 Patterson/Gibb (21/8, 21/17)
Ágatha/Bárbara Seixas 1 x 2 Walsh/Ross (21/18, 16/21, 7/15)
VEJA OS RESULTADOS DESTA SEXTA:
Vitor Felipe/Álvaro Filho 21 x 18 Lucena/Brunner
Bruno Schmidt/Thiago 21 x 15 Patterson/Gibb
Maria Clara/Carol 22 x 20 Kessy/Day
Juliana/Maria Elisa 19 x 21 Fopma/Summer
Vitor Felipe/Álvaro Filho 17 x 21 Patterson/Gibb
Pedro Solberg/Evandro 19 x 21 Hyden/Bourne
Maria Clara/Carol 19 x 21 Fendrick/Sweat
Ágatha/Bárbara Seixas 21 x 14 Kessy/Day
Bruno Schmidt/Thiago 24 x 22 Dalhausser/Rosenthal
Ricardo/Emanuel 23 x 21 Lucena/Brunner
Larissa/Talita 21 x 15 Fopma/Summer
Ágatha/Bárbara Seixas 21 x 19 Kerri Walsh/April Ross
Pedro Solberg/Evandro 21 x 19 Dalhausser/Rosenthal
Ricardo/Emanuel 19 x 21 Hyden/Bourne
Juliana/Maria Elisa 21 x 11 Fendrick/Sweat
Larissa/Talita 26 x 24 Kerri Walsh/April Ross
VEJA OS RESULTADOS DE QUINTA-FEIRA:
Maria Clara/Carol 21 x 16 Fopma/Ross
Ágatha/Bárbara Seixas 21 x 19 Fendrick/Sweat
Bruno Schmidt 21 x 19 Lucena/Brunner
Vitor Felipe/Álvaro Filho 21 x 16 Hyden/Bourne
Juliana/Maria Elisa 21 x 14 Kessy/Day
Ágatha/Bárbara Seixas 18 x 21 Fopma/Ross
Pedro Solberg/Evandro 21 x 13 Lucena/Brunner
Bruno Schmidt 16 x 21 Hyden/Bourne
Larissa/Talita 21 x 17 Kessy/Day
Maria Clara/Carol 21 x 19 Kerri Walsh/April Ross
Vitor Felipe/Álvaro Filho 11 x 21 Dalhausser/Rosenthal
Ricardo/Emanuel 19 x 21 Patterson/Gibb
Larissa/Talita 21 x 7 Fendrick/Sweat
Juliana/Maria Elisa 13 x 21 Kerri Walsh/April Ross
Pedro Solberg/Evandro 21 x 14 Patterson/Gibb
Ricardo/Emanuel 21 x 17 Dalhausser/Rosenthal
Rivalidade Brasil e Estados Unidos
Das 30 medalhas olímpicas já disputadas no vôlei de praia desde os Jogos de Atlanta 1996, o Brasil conquistou 11 (2 de ouro, 6 de prata e 3 de bronze) e os Estados Unidos 9 (6 de ouro, 2 de prata e 1 de bronze). No Campeonato Mundial, realizado a cada dois anos desde 1997, são 9 títulos para o Brasil e 5 para os Estados Unidos. Já no Circuito Mundial, disputado desde 1989 (masculino) e 1992 (feminino), o Brasil conta com 35 vitórias e os Estados Unidos com 9.
Em 2009, na cidade de Phoenix, nos Estados Unidos, foi realizado o World Challenge USA x Brazil, edição americana do "Melhores do Mundo". Os Estados Unidos foram os campeões, com a vitória decidida no último jogo, quando Dalhausser/ Rogers venceram Alison/Harley por 2x0. Na final feminina, Juliana e Larissa ganharam de Kerri Walsh e Misty May também por 2x0.
No Brasil, entre 2002 e 2008, havia o Desafio dos Reis e Desafio das Rainhas - Brasil x USA, na praia de Ipanema, que levava o vencedor do Rei e Rainha da Praia a jogar com sua parceria contra o Rei e Rainha da Praia americano e seus parceiros. Os países se enfrentaram 12 vezes, sendo que o Brasil venceu 8 destes confrontos.
Vitor Felipe/Álvaro Filho 11 x 21 Dalhausser/Rosenthal
Ricardo/Emanuel 19 x 21 Patterson/Gibb
Larissa/Talita 21 x 7 Fendrick/Sweat
Juliana/Maria Elisa 13 x 21 Kerri Walsh/April Ross
Pedro Solberg/Evandro 21 x 14 Patterson/Gibb
Ricardo/Emanuel 21 x 17 Dalhausser/Rosenthal
Rivalidade Brasil e Estados Unidos
Das 30 medalhas olímpicas já disputadas no vôlei de praia desde os Jogos de Atlanta 1996, o Brasil conquistou 11 (2 de ouro, 6 de prata e 3 de bronze) e os Estados Unidos 9 (6 de ouro, 2 de prata e 1 de bronze). No Campeonato Mundial, realizado a cada dois anos desde 1997, são 9 títulos para o Brasil e 5 para os Estados Unidos. Já no Circuito Mundial, disputado desde 1989 (masculino) e 1992 (feminino), o Brasil conta com 35 vitórias e os Estados Unidos com 9.
Em 2009, na cidade de Phoenix, nos Estados Unidos, foi realizado o World Challenge USA x Brazil, edição americana do "Melhores do Mundo". Os Estados Unidos foram os campeões, com a vitória decidida no último jogo, quando Dalhausser/ Rogers venceram Alison/Harley por 2x0. Na final feminina, Juliana e Larissa ganharam de Kerri Walsh e Misty May também por 2x0.
No Brasil, entre 2002 e 2008, havia o Desafio dos Reis e Desafio das Rainhas - Brasil x USA, na praia de Ipanema, que levava o vencedor do Rei e Rainha da Praia a jogar com sua parceria contra o Rei e Rainha da Praia americano e seus parceiros. Os países se enfrentaram 12 vezes, sendo que o Brasil venceu 8 destes confrontos.
==> Foto: Alexandre Arruda / Divulgação
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