
A desigualdade social, no Brasil e no mundo, está relacionada com a falta da consciência de que a riqueza nacional é fruto do dinheiro público acumulado pela arrecadação dos impostos pagos pelo povo. Todo cidadão, adulto e sadio, tem o dever de trabalhar e cobrar o direito do atendimento de suas necessidades básicas (educação, saúde, transporte coletivo, segurança pública) de uma forma satisfatória.
A caridade não pode substituir a justiça. O governo não deveria conceder privilégios a empresas, bancos ou outras entidades, singulares ou coletivas, públicas ou privadas, pois os subsídios causam dependência, além de terem a funesta função de angariar votos para a permanência no poder. Nenhuma democracia se sustenta sem meritocracia. Para a grande saída da miséria e aliviar o triste problema da emigração em massa, eu acrescentaria um severo planejamento familiar, a nível nacional e internacional. Os humanos deveriam progredir em qualidade e não em quantidade, feito coelhos!
Salvatore D' Onofrio
Dr. pela USP e Professor Titular pela UNESP
Autor do Dicionário de Cultura Básica (Publit)
Literatura Ocidental e Forma e Sentido do Texto Literário (Ática)
Pensar é preciso e Pesquisando (Editorama)
==> Foto: Divulgação
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