Espetáculo “A Coruja Era Filha do Padeiro” faz releitura de clássicos com foco nas mulheres

Personagens femininas que, muitas vezes, foram relegadas a papéis secundários em clássicos do teatro são repaginados e ganham novas cores em suas vivências. Baseada nas tragédias shakespearianas, a atriz Déborah Alessandra criou o espetáculo “A Coruja Era Filha do Padeiro”, uma dramaturgia autoral que conta com apresentação solo e direção conjunta com Rogério Luiz. A produção inédita é realizada com recursos do Fundo de Apoio à Cultura do Distrito Federal e estará em cartaz neste fim de semana nos dias 19, 20 e 21 de setembro. Ainda, dias 3, 4 e 5 de outubro de 2025 sempre às 20h, na Quadra 10 Conjunto C Lote 40 Loja 1 do Varjão. Gratuito. Retirada na hora. Mais informações no Instagram: @zileidestudium. Não recomendado para menores de 14 anos.

“A Coruja Era Filha do Padeiro” é o produto final do projeto de pesquisa artística e montagem teatral Shakespeare nas Cores do Presente, uma iniciativa que posiciona o trabalho não apenas no palco, mas também como um estudo aprofundado sobre a utilização de clássicos dramatúrgicos em montagens de teatro contemporâneo, perspectivas de gênero, história e emancipação.

Em cena, Déborah interpreta mulheres historicamente presas a enredos ditados por homens e reescreve a história dessas mulheres para que sejam protagonistas das suas próprias histórias. “É uma peça que, ao propor narrativas e fluxos temporais não-lineares, rompe com formatos tradicionais, permitindo que as experiências de mulheres separadas por séculos e contextos se sobreponham, criando um mosaico de vozes femininas que dialogam através do tempo e estabelecem uma jornada emocional que as conecta”, explica a atriz.

Ela acrescenta que, como as peças de Shakespeare se apresentam em cinco atos, o espetáculo propõe o que pode ser metaforicamente chamado de “Sexto Ato” das tragédias shakespearianas, rompendo com a estrutura clássica, que frequentemente culmina na inevitável ruína feminina. “Trata-se de um gesto de referência literária e radicalidade criativa que busca abrir um espaço poético e discursivo de ampliação ou modificação da atuação das mulheres”, destaca.

Hamlet - Segundo a artista, um dos elementos fundadores do trabalho está em seu título, "A Coruja Era Filha do Padeiro". Essa frase, aparentemente enigmática, é uma referência direta a uma fala de Ofélia em sua cena de loucura em Hamlet. A escolha do título posiciona no centro da peça a perspectiva de uma das personagens mais negligenciadas e tragicamente passivas de Shakespeare. A expressão remete a uma antiga lenda popular na qual a filha de um padeiro foi transformada em uma coruja por Cristo após ela se recusar a dar pão a ele, quando ele se passava por mendigo. Na boca de Ofélia, a frase carrega um tom de advertência, aprofundado pela fala “nós sabemos o que somos, mas não sabemos o que podemos ser".

Ações educativas gratuitas - O projeto conta ainda com ações educativas. Dentre elas, o Programa de Mentoria para Mulheres Periféricas, que terá seis atividades formativas gratuitas, ministradas pelas agentes sociais e culturais Ana Flávia Garcia, Gyssele Mendes, Manuela Abdala, Maria Eugênia Matricardi, Rose Samyra e Victória Carballar. Haverá ainda o Programa de Mediação, que prevê atividades educativas que favoreçam uma fruição profunda do espetáculo a cinco turmas de escola pública, contribuindo para a formação dos estudantes e para a sensibilização de público quanto a trabalhos artísticos.

Ficha Técnica:
Coordenação Geral: Déborah Alessandra 
Coordenação Artística: Rogério Luiz 
Direção e Dramaturgia: Rogério Luiz e Déborah Alessandra 
Performance: Déborah Alessandra 
Direção de Arte: Marley Oliveira 
Cenografia e Figurino: Matilha (Marley Oliveira e Giba Cançado) 
Iluminação: Ana Quintas 
Sonoplastia: Débora Zimmer 
Coordenação Pedagógica Mediação: Rogério Luiz 
Arte-Educadora Mediação: Déborah Alessandra 
Coordenação Pedagógica Programa de Mentoria: Gyssele Mendes 
Arte Educadoras Programa de Mentoria: Ana Flávia Garcia, Gyssele Mendes, Manuela Abdala, Maria Eugênia Matricardi, Rose Samyra e Victória Carballar 
Mídias Sociais: Ana Matuza 
Assessoria de Imprensa: Clara Camarano 
Design Gráfico: Jesso Alves 
Fotografia: Humberto Araújo 
Vídeos: Márcia Regina 
Audiodescrição: Instituto de Promoção das Pessoas com Deficiência Visual 
Libras: Jeff Weuller 
Coordenação de Produção: Fernando Franq 
Produção Executiva: Ana Matuza

 
SERVIÇO: 
 
A Coruja Era Filha do Padeiro 
Datas: 19, 20 e 21 de setembro de 2025; 03, 04 e 05 de outubro de 2025. 
Horário: 20h 
Ingressos: gratuitos (retirada no local) 
Local: Quadra 10 Conjunto C Lote 40 Loja 01 Varjão 
Mais informações no Instagram: @zileidestudium 
Não recomendado para menores de 14 anos.

==> Foto: Humberto Araujo

Tom na Fazenda - Drama que aborda complexa dinâmica familiar - de 26 a 30/09 no Teatro Unip

Com Armando Babaioff, Denise Del Vecchio, Iano Salomão e Camila Nhary no elenco, o espetáculo foi vencedor do Prêmio da Associação de Críticos de Teatro de Québec (Canadá), como Melhor Espetáculo Internacional, e no Brasil, em várias categorias, dos Prêmios Shell, APCA, APTR entre outros. Além das apresentações em território nacional, a obra já foi levada para o Canadá, Suíça e Bélgica, e aos prestigiosos Festivais de Avignon e Edimburgo, na França e Reino Unido, respectivamente.

 

Em recente temporada de 23 sessões no Festival de Edimburgo, para um público superior a 7.000 espectadores, foi destaque no jornal The Guardian, onde o crítico Mark Fisher escreveu: “impressionante estudo sobre a homofobia”, e que é "tão cruel quanto hipnotizante". De volta a Brasília, depois de exitosas apresentações pelo Festival Internacional Cena Contemporânea, em 2018, e no Teatro Royal Tulip, em 2024, Tom na Fazenda cumpre temporada no Teatro Unip de 26 a 30 de setembro. Ingressos à venda em https://bileto.sympla.com.br/event/103113/d/303019/s/2066518.

 

Michel Marc Bouchard, autor do texto original e que deu origem à adaptação por Babaioff, sintetiza a essência da montagem de Rodrigo Portella em uma frase: "homossexuais aprendem a mentir antes mesmo de aprender a amar". Citação, que resume a dor e os conflitos internos vividos não só pelo personagem central, Tom, mas por diversos jovens diariamente.

 

 

A trama

Em cena, o publicitário Tom (Armando Babaioff) vai à fazenda para o funeral de seu companheiro. Ao chegar na casa, descobre que a sogra Agatha (Denise Del Vecchio) nunca tinha ouvido falar de sua existência e tampouco que o próprio filho era gay e, para piorar, descobre que ela está à espera de Helen, a suposta "namorada" do filho morto, que na verdade é Sara (Camila Nhary), numa farsa criada para convencer Agatha da heterossexualidade do filho.

 

Nesse ambiente rural e austero, Tom é envolvido numa trama de mentiras criada pelo truculento irmão do falecido, Francis (Iano Salomão), estabelecendo com aquela família relações de complexa interdependência. A fazenda, aos poucos, vira cenário de um jogo perigoso, onde quanto mais os personagens se aproximam, maior o choque de suas contradições.

 

 

A montagem

O diretor Rodrigo Portella revestiu o palco com uma grande e rústica lona, sobre a qual há lama e água, numa alusão ao solo rural, e também numa provocação à estabilidade dos atores, que se (des)equilibram ao longo do espetáculo, em atenção e conexão máxima com os seus próprios corpos e dos colegas em cena. A instabilidade permanente reflete as tensões entre as personagens.

 

“Todo redemoinho que devastará a vida dos que fogem das normas surge no núcleo de suas próprias famílias”, comenta o diretor Rodrigo Portella, que opta por uma encenação com poucos elementos para que as sutilezas das relações propostas pelo texto se sobressaiam. “Bouchard compôs uma obra de estrutura impecável. Ele vai fundo nas contradições dos seus personagens, o que os torna muito próximos de nós e traz o problema para dentro das casas, para o núcleo familiar mais íntimo, que todos nós conhecemos”, explica o diretor.

 

O reconhecimento

“Michel Marc Bouchard soube fazer uma peça universal que ultrapassa épocas e fronteiras e tem ecos de um extremo ao outro do planeta. Sua tragédia é falada em diversas línguas. Em ‘Tom na Fazenda’, a tessitura das palavras é feita sob medida para a encarnação dos atores. Mas no Théâtre Paris-Villette a interpretação exacerbava o texto. Tanto que a apropriação brasileira tem ares de reescrita. No entanto, este não é o caso. Michel Marc Bouchard é o autor. Esperamos que ele também encontre na França diretores desta envergadura que confirmem o clamor da América Latina: "Tom na Fazenda" é uma peça importante do repertório contemporâneo”, Joëlle Gayot, (Le Monde)

 

“É raro ver uma encenação ser ovacionada de pé todas as noites, e uma atuação alucinante de seus atores, que fazem um trabalho incrível de interpretação.”

Laurent Goumarre, (Libération)

 

"Uma encenação densa e sombria, isso faz desta fazenda não apenas um reduto reacionário, mas um beco cultural sem saída. É um lugar onde qualquer possibilidade de progresso é extinta como o gado doente que Francis atira em uma vala. A peça não se trata apenas da morte de um filho, mas da morte da esperança.”, Mark Fisher (The Guardian)

 

"Estreamos em março de 2017, seguimos firmes principalmente graças ao público, sempre com temporadas lotadas, no Brasil e no exterior, o que nos mostra que Tom na Fazenda é um espetáculo necessário, pela temática e pela qualidade artística, e que ainda precisa ser visto por muito mais pessoas no Brasil e no mundo. A encenação de Rodrigo Portella é um convite a experimentar o teatro na sua máxima potência. É um privilégio poder circular com o espetáculo pelo Brasil e mostrar no exterior como a potência do teatro brasileiro”, celebra Babaioff.

 

Ficha Técnica:

Texto: Michel Marc Bouchard | Tradução: Armando Babaioff | Direção: Rodrigo Portella | Elenco: Armando Babaioff, Denise Del Vecchio, Iano Salomão e Camila Nhary | Cenografia: Aurora dos Campos | Iluminação: Tomás Ribas | Figurino: Bruno Perlatto | Direção Musical: Marcello H. | Coreografia e Movimento: Toni Rodrigues | Operação de luz: Tiago d'Avila | Contrarregra: Thiago Katona | Produção Executiva: Priscilla Kern/Gabriel Muzzi | Secretaria Executiva / Produção Internacional: Marcelo Veloso | Direção de Produção: Sérgio Saboya e Silvio Batistela | Redes Sociais: Victor Novaes | Idealização: Armando Babaioff | Coordenação Nacional de Assessoria de Imprensa: JSPontes Comunicação – João Pontes e Stella Stephany | Assessoria de imprensa local: Território Comunicação – Rodrigo Machado

 

Michel Marc Bouchard (Autor): Dramaturgo canadense de Quebec, é um autor renomado com mais de 25 peças traduzidas e encenadas internacionalmente. Sua obra mais famosa é Lillies (Les Feluettes), que foi adaptada para o cinema. Outras peças de destaque incluem The Coronation Voyage e The Orphan Muses (também adaptada para o cinema). Sua carreira é marcada por numerosos prêmios importantes de teatro no Canadá.

 

Armando Babaioff (Idealizador, Tradutor e Ator): Ator e produtor brasileiro formado em Artes Cênicas. Teve uma carreira destacada no teatro antes de produzir seu projeto de maior sucesso: o espetáculo Tom na Fazenda. O sucesso da peça, que lhe rendeu vários prêmios, inclusive no Canadá, levou-o a criar a produtora "Quadrovivo" para internacionalizar o projeto. A peça foi um grande sucesso na Europa, com uma turnê por vários países e participação em festivais prestigiados como o de Avignon.

 

Rodrigo Portella (Diretor):  Diretor, iluminador e dramaturgo brasileiro com uma carreira de 30 anos, é considerado um dos diretores mais importantes do teatro brasileiro. Venceu os principais prêmios do setor por obras como (Um) Ensaio Sobre A CegueiraRay, Você Não Me Conhece e Tom na Fazenda (que também ganhou um prêmio internacional no Canadá). Com uma carreira internacional, suas obras circularam por vários países. Atualmente, é mestre em Artes Cênicas e professor em Barcelona.

 


SERVIÇO:

 

Tom na Fazenda

Gênero: Drama
Local: Teatro Unip

Endereço: SGAS Quadra 913, Asa Sul

Temporada: de 26 a 30 de setembro
Horários: 26 e 27 (sexta e sábado), às 20h, 28 (domingo), às 19h, e 29 e 30 (segunda e terça), às 20h

Ingressos: R$ 160 (inteira); e R$ 80 (meia)

As sessões dos dias 29 e 30, com o patrocínio da Petrobras e Ministério da Cultura, têm a bilheteria a preço popular (categoria de democratização): R$ 50 (inteira) R$ 25 (meia)

Horário de funcionamento da bilheteria: uma hora antes do início da sessão em dias de espetáculo

Vendas online: https://bileto.sympla.com.br/event/103113

Capacidade do teatro: 500 

Duração: 120 min
Classificação indicativa: 18 anos 

 

O Teatro UNIP: https://www.teatrounip.com | https://www.facebook.com/TeatroUnip | @teatrounip. Bilheteria: apenas nos dias de apresentação sábado e domingo das 14h até o início do espetáculo. Aceita todos os cartões de débito e crédito. Não aceita cheque. Ar-condicionado e acesso para cadeirantes. Estacionamento gratuito.

 ==> Foto: Site de Vendas


Festival Estilo Brasil promove diversidade de ritmos com lineup de artistas consagrados

A 2ª edição do Festival Estilo Brasil, que exalta a riqueza e a pluralidade da música nacional, já tem data marcada para começar. A partir de 21 de setembro, o público poderá conferir no Ulysses Centro de Convenções uma série de shows com artistas que atravessam gerações e estilos.

O line-up traz nomes de peso como Martinho da Vila, Paralamas do Sucesso, Dado Villa-Lobos, Fagner, Esperanza Spalding, Lô Borges, Beto Guedes e muito mais. Com o oferecimento do Banco do Brasil Estilo, patrocínio de cartões BB Visa, Banco do Brasil e Governo Federal, o projeto é realizado pelo Metrópoles e conta com a produção da Oh! Artes

 

O evento será palco de encontro de músicos que marcaram a história da música brasileira, como o rock do Paralamas do Sucesso e Dado Villa Lobos; e de Lô Borges e Beto Guedes, figuras centrais do lendário Clube da Esquina. Além da vencedora de cinco Grammys Esperanza Spalding, considerada uma das artistas mais brilhantes e inovadora do jazz contemporâneo, que irá trazer no repertório músicas de todos os seus álbuns, incluindo o mais recente, Milton + Esperanza, gravado ao lado de Milton Nascimento.

 

Brasilidade em ritmos

A primeira edição do Festival Estilo Brasil foi realizada em 2024 com o objetivo de celebrar a brasilidade e todos os ritmos que fazem da nossa música única no mundo. Sucesso de público, o evento promoveu uma série de sete shows que contaram com a participação de atrações como Ana Carolina, Paulinho da Viola, Ivan Lins, Chico César, Geraldo Azevedo, Xamã, Stacey Kent, Poesia Acústica e Silva.

 

Esperanza Spalding

21 de setembro

 

Fagner

24 de outubro

 

Lô Borges, Beto Guedes e Sérgio Hinds

Turnê: Esquinas & Canções

25 de outubro

 

Martinho da Vila

31 de outubro

 

Paralamas do Sucesso & Dado Villa Lobos

Turnê: Celebrando 40 anos de Clássicos

21 de novembro

 

 

SERVIÇO:

 

Festival Estilo Brasil

Local: Ulysses Centro de Convenções

Data: a partir de 21 de setembro de 2025

Ingressos: Bilheteria Digital

==> Foto: Divulgação


Fernanda Montenegro traz a Brasília a leitura de "Nelson Rodrigues Por Ele Mesmo"

Brasília será palco de um reencontro histórico: no dia 24 de setembro, Fernanda Montenegro volta à cidade para abrir sua turnê nacional com a leitura dramática de Nelson Rodrigues por ele mesmo. Aos 95 anos, a atriz sobe ao palco do Centro de Convenções Ulysses após anos de ausência, em uma apresentação que promete emocionar plateias de todas as idades.

A fala de Nelson Rodrigues sempre fascinou Fernanda Montenegro, que organizou e costurou a leitura a partir da obra homônima de Sônia Rodrigues. O livro reúne, em primeira pessoa, o máximo das reflexões mais íntimas sobre sua vida e sua obra. “Ele é o cronista visceral do comportamento do homem brasileiro. Nelson nunca fez concessões para atender ao que, hoje, chamamos de politicamente correto, e tampouco lançou mão da caricatura em seus escritos. A sua matéria-prima era o real, descortinado, amplificado”, afirma Fernanda Montenegro.

Nelson Rodrigues não era de partido, não era de igrejas, não se alinhava a ideologias, correntes acadêmicas (nem a de Letras, nem a universitária), não pertencia a grupos de opiniões, nem “panelas” de nenhuma espécie. Achava-se no direito de expressar suas ideias sobre o que considerava os grandes temas de interesse público no país - e o que fez com uma franqueza rara, que ainda reverbera. 

Ficha Técnica: 

Dramaturgia e Direção - Fernanda Montenegro 

Organizadora do livro Nelson Rodrigues Por Ele Mesmo - Sônia Rodrigues 

Direção de Produção - Carmen Mello

Pesquisa e Seleção Musical - Fernanda Montenegro 

Seleção de Objeto de Cena - Daniel Pinha 

Desenho de Som - André Omote

Desenho de luz - Diego Diener

Comunicação Visual - Nicolle Meirelles

Controller - Elinete Barcellos 

Secretário Teatral- Jadir Ferreira 

Supervisão Técnica - André Nunes

 

A leitura “Fernanda Montenegro em Nelson Rodrigues Por Ele Mesmo”  é realizada e concebida pela Trígonos Produções Culturais e Bonocardo Produções Artísticas. Em Brasília, será apresentada pelo Metrópoles em parceria com a Trigono, Bonocardo e Oh Artes. 

 

SERVIÇO:

Fernanda Montenegro em ‘Nelson Rodrigues Por Ele Mesmo’
Data: 24 de setembro (quarta-feira)
Horário: 20h30
Local: Centro de Convenções Ulysses
Classificação Indicativa:  12 anos
Informações: (61) 3554-4005 / WhatsApp: (61) 98141-1990
Realização em Brasília: Oh Artes! , Trígonos Produções Culturais e Bonarcado Produções Artísticas

Apoio: Metrópoles

 

PONTO DE VENDA:

https://www.bilheteriadigital.com/fernanda-montenegro-em-quot-nelson-rodrigues-por-ele-mesmo-quot-24-de-setembro

 

INGRESSOS: 

 


VALOR MEIA ENTRADA*

VALOR MEIA SOCIAL**

POLTRONA FRONT PREMIUM

R$ 450,00

R$ 495,00

POLTRONA PREMIUM*

R$ 350,00

R$ 385,00

POLTRONA GOLD*

R$ 300,00

R$ 330,00

POLTRONA VIP*

R$ 250,00

R$ 275,00

POLTRONA ESPECIAL*

R$ 200,00

R$ 220,00

POLTRONA SUPERIOR*

R$ 150,00

R$ 165,00

 


* Em atendimento à Lei Federal nº 12.933/2013, ao Decreto nº 8.537/2015 e à legislação distrital vigente, têm direito à meia-entrada nos eventos realizados no Distrito Federal:

- Estudantes regularmente matriculados em instituições de ensino público ou privado, mediante apresentação da Carteira de Identificação Estudantil (CIE) expedida pelas entidades estudantis reconhecidas em âmbito nacional ou local;

- Idosos (pessoas com idade igual ou superior a 60 anos), conforme o Estatuto do Idoso (Lei nº 10.741/2003);

- Pessoas com deficiência e, quando necessário, seu acompanhante (Lei nº 12.933/2013 e Decreto nº 8.537/2015);

- Jovens de baixa renda com idade entre 15 e 29 anos, inscritos no CadÚnico e portadores da ID Jovem;

- Professores da rede pública e privada de ensino básico do DF, mediante apresentação de contracheque ou carteira funcional emitida pela Secretaria de Educação ou instituição privada;

- Doadores regulares de sangue registrados em hemocentros e bancos de sangue do DF, mediante apresentação de documento oficial expedido por órgão competente que comprove a condição (Lei Distrital nº 4.879/2012);

- Desempregados residentes no DF, conforme a Lei Distrital nº 5.018/2013, mediante apresentação de comprovação emitida pela Secretaria de Trabalho do DF;

- Diretores, coordenadores pedagógicos, supervisores e orientadores educacionais da rede pública e privada de ensino do DF, conforme Lei Distrital nº 5.844/2017.

**MEIA SOCIAL: O ingresso social é uma categoria de ingresso que oferece desconto de 45% no valor do ingresso inteiro, mediante doação de 1kg de alimento não perecível. A doação deve ser entregue ao acessar o teatro no dia e horário previsto para abertura dos portões. Os ingressos são limitados e estarão sujeitos à disponibilidade.

==> Foto: Site de Vendas


Roberto Carlos volta a Brasília com a turnê "Eu Ofereço Flores"

O Brasil é celeiro de grandes compositores e cantores e Roberto Carlos é um dos artistas mais queridos pelo público, não só no Brasil como na América Latina e no mundo. Com 70 álbuns lançados em seu país tem sua carreira pautada em lançamentos simultâneos em português e espanhol desde a década de 60 além de inúmeros outros sucessos em diferentes idiomas. Esse grande talento e seu público têm um encontro marcado para o dia 27 e 28 de setembro (sábado e domingo) às 20:00 horas quando Roberto Carlos se apresentará em Brasília – DF, no Ulysses Centro de Convenções.

Roberto Carlos começou ano de 2025 se apresentando no Ecuador, Colombia e Peru, o lançamento do Além do Horizonte no transatlântico Costa Pacífica no dia 12 de março foi um sucesso de publico e critica, e na sequencia Roberto Carlos começou a turnê pelo Brasil e no exterior.

 

O artista, que lançou em 2024 o EP “Eu ofereço flores”, lançou a turnê com o show “Eu Ofereço Flores” e apresentando muitos sucessos de sua carreira e, também no ano de 2024, o artista se apresentou nas principais cidades dos EUA, país que o colocou no ranking da Global Concert Pulse, como um dos 30 artistas de maior público naquele país, ao lado de nomes como Elton John, Cher e o grupo de rock Kiss e prepara-se para turnê na Europa. Cada uma dessas conquistas é fruto de dedicação e profissionalismo com sua arte.

 

Compondo tanto sozinho quanto ao lado do parceiro Erasmo Carlos, Roberto Carlos consolidou um gênero musical que consegue ser elaborado e simples, refinado e objetivo, fazendo do seu estilo único no país e no mundo. Roberto Carlos ao longo dos anos foi visionário, pioneiro, inclusivo e combativo muito antes de esses pleitos estarem hoje na pauta do dia. Tudo isso sem perder sua essência ou se descaracterizar, alcançando, a cada lançamento, excelentes números de vendas e acessos no streaming, sempre lotando casas de espetáculo, arenas e estádios.

 

A CARREIRA

Roberto Carlos nasceu em Cachoeiro de Itapemirim, no estado do Espírito Santo, em 19 de abril de 1941 e cresceu ouvindo as grandes vozes do rádio da época. Aos 9 anos, já se apresentava na Rádio Cachoeiro de Itapemirim (ZYL-9). Na juventude se muda para o Rio de Janeiro onde junto a turma da Tijuca, da qual faziam parte Tim Maia, Arlênio Lívio, Edson Trindade, Wellington Oliveira e José Roberto "China" formam o conjunto vocal The Sputnicks. Mais tarde ao lado de Erasmo Carlos é a vez de montar banda The Snakes para apresentações em clubes e festas. Roberto Carlos passa então a deixa-se influenciar tanto pelo canto minimalista e pelo violão sincopado de João Gilberto quanto pelos timbres e pelos gingados de Elvis Presley e Little Richards. Sim, são influências de estilos díspares, mas que contribuíram (e muito) para Roberto Carlos tornar-se o cantor e compositor único que o Brasil conheceria a partir dos anos 1960.

 

Saudado, em fins dos anos 1950, pelo apresentador Carlos Imperial no Clube do Rock como o Elvis Presley brasileiro, um jovem iniciante ganhou o público com sua afinação impecável e a veia roqueira. Seu nome? Roberto Carlos! Na mesma época, o artista era crooner na boate do Hotel Plaza, num roteiro recheado de temas bossanovitas, mas o rock reservava para ele seu lugar. Entre os anos de 1959 e 60, Roberto Carlos grava seus primeiros compactos, mas, em 1961, a canção “Louco por você” mostraria que aquele rapaz não estava de brincadeira. Na canção, um chá-cha-chá turbinado com arranjos entre o jazz e o pop, Roberto Carlos caprichara no vocal e nas divisões rítmicas. Algo novo surgia ali.

 

Em 1963, o LP “Splish splash”, o coloca entre os artistas jovens mais populares daquele momento. No ano seguinte, Roberto Carlos incendeia o país com a provocante “É proibido fumar” mostrando que sim, o fogo poderia pegar – e pegou!

 

Com aparições na TV cada vez mais frequentes, não demoraria para Roberto Carlos comandar um programa. Impulsionado pela explosão dos Beatles no mundo, o programa “Jovem Guarda” era apresentado por ele juntamente com o Tremendão Erasmo Carlos e com a Ternurinha Wanderléia, sempre tendo o foco na apresentação de jovens talentos ligados àquele movimento. O programa foi um sucesso e levou nomes mais conservadores da música a se reunirem numa passeata contra a guitarra elétrica. Não tardou para se darem conta de que todos eles falavam a mesma língua – a da música.

 

Com a Jovem Guarda, que inspirou o LP lançado em 1965, Roberto Carlos e sua turma revolucionaram a música, ditaram moda, mudaram padrões estéticos e comportamentais e iluminaram os tempos sombrios que começavam a ganhar o país. O fim dos anos 1960 faria Roberto Carlos ampliar seus horizontes em duas direções: à carreira internacional e ao Cinema.

 

Sua primeira aparição na Europa acontece no festival MIDEM (1967), realizado em Cannes, na França. No ano seguinte, ele vence o Festival de San Remo, na Itália, onde defendeu “Canzone per te”, dos Sergios Endrigo e Bardotti. Ao mesmo tempo, no Brasil, o filme “Roberto Carlos em ritmo de aventura”, de Roberto Farias, atrai multidões aos cinemas, levando Roberto, Erasmo e Wanderleia à retornar telona em “Roberto Carlos e o diamante cor-de-rosa” (1970), novamente sob a direção de Farias.

 

MUITO ROMÂNTICO

O início da nova década é marcado pela estreia do primeiro grande show do artista. “Roberto Carlos a 200km por hora” que permaneceu em cartaz por 3 meses no Canecão/Rio de Janeiro,  o colocando entre as grandes bilheterias da época. Ganhando discos de ouro a cada novo lançamento, o cantor vê seu nome despontar também na cena internacional. A diva italiana Ornella Vanoni chega ao topo das paradas europeias com L’Appuntamento (Sentado a beira do Caminho) seguida nas próximas décadas por outras regravações de artistas internacionais como Julio Iglesias, Ray Conniff,  Thalia,  Yahir, Carlos Rivera, Tamara, Marc Anthony,  Andrea Bocelli entre outros.

 

A década de 1970 consolida Roberto Carlos como um grande compositor romântico – e a marca de 1 milhão de cópias vendidas passaria a ser recorrente e isso deve a canções – hoje clássicas – como “Detalhes” (1971), “Proposta” (1973), “Seu corpo” (1975), “Cavalgada” (1977), “Café da manhã” (1978) e “Desabafo” (1979), entre muitas outras. O artista também se consolida como grande intérprete, trazendo para seu repertório temas de nomes como Antônio Marcos, Isolda, Carlos Colla e Caetano Veloso.

 

Os anos 1970 colocam Roberto Carlos, em dois novos lugares: o de titular de um programa de TV e o de formador de opinião. Em 1974, ele grava seu primeiro especial na TV Globo, iniciando uma tradição perpetuada até os dias de hoje, sempre com ótimos números de audiência.

 

Entre os grandes marcos desta década podemos citar o encontro de Roberto Carlos com o Papa João Paulo II em sua visita ao Brasil (1997), onde cantou para 2 milhões de pessoas no Aterro do Flamengo/RJ. Já em 1979 foi a vez de ter sua música “Amigo” cantada por um coral de crianças na visita do mesmo papa ao México e transmitida para vários países. Outro encontro importante se deu em 1998 quando Roberto Carlos uniu sua voz a do tenor Luciano Pavarotti em um concerto para mais de 50 mil pessoas.

 

Roberto Carlos, que já ganhara a América Latina nos anos 1960, ganha o mundo, gravando seu primeiro álbum em inglês e ganhando da CBS o Globo de Cristal, conferido a artistas que atingem a marca de 5 milhões de discos vendidos fora de seu país de origem.

 

CONSAGRAÇÃO E RENOVAÇÃO

Com uma equipe de 110 profissionais, que incluía uma orquestra com 42 músicos, Roberto Carlos viaja o país com a turnê Emoções, levando seu show a 18 cidades de 14 estados do Nordeste e do Centro-Oeste do país. O upgrade na infraestrutura de suas apresentações reflete o artista popular e amado pelo grande público, a ponto de reunir, em 1986, mais de 100 mil pessoas em quatro apresentações no Maracanãzinho. No mesmo ano, chega ao palco do Radio City Music Hall, templo internacional da música em Nova York.

 

Nos anos 1990, o artista reitera sua fé com lançamentos de faixas como “Luz Divina”, “Nossa Senhora”, “Jesus Salvador” e “O terço”, além de enaltecer diferentes tipos de belezas femininas em canções como “Mulher pequena”, “Coisa bonita”, “Mulher de 40” e “O charme dos seus óculos”.

 

No início do novo milênio, Roberto Carlos grava seu “Acústico MTV” dando nova roupagem a antigos clássicos. Mais adiante, em 2005, inicia um cruzeiro pela costa brasileira a bordo de um sofisticado transatlântico: o projeto Emoções em Alto Mar, onde reúne amigos, admiradores e imprensa em shows intimistas e uma programação diferenciada.

 

As décadas recentes são de consagração. Ao completar 50 anos de carreira, em 2009, Roberto Carlos realiza uma série de 50 shows pelo país, para um público de mais de 700 mil pessoas, culminando numa apresentação histórica no Maracanã, transmitida ao vivo pela TV Globo.

 

O artista é homenageado por dois projetos que reuniram grandes nomes da música e foram exibidos como especiais de TV, rendendo ainda registros em CD e DVD. O primeiro deles, o show “Elas cantam Roberto Carlos” teve suas canções interpretadas por cantoras de diferentes estilos e gerações. Já no projeto “Emoções Sertanejas” teve seu repertório recriado pelos mais importantes artistas e duplas do referido gênero.

 

As homenagens e comemorações continuam. O artista foi o enredo da Escola de Samba Beija-Flor de Nilópolis, campeã no Carnaval de 2011, em 2014, foi homenageado por alcançar ao longo de sua trajetória, a marca de 12 milhões de discos vendidos no México e em 2015, foi homenageado como Personalidade do Ano no Grammy Latino.

 

Para comemorar 50 anos de sua 1ª gravação em espanhol lança o CD e DVD “Primera Fila”(2015/2016), gravado em Londres, no Estúdio Abbey Road e dois anos depois lança seu primeiro álbum inédito em espanhol - após 25 anos: “Amor Sin Límite” que traz “Llegaste” dueto com Jennifer Lopez que também teve sua versão em português (Chegaste) e “Esa Mujer” com o cantor Alejando Sanz. Mais prêmios internacionais acontecem, em Miami o prêmio Lo Nuestro 2019, entregue aos artistas mais talentosos da música latina e o “Prêmio A La Excelência”, tornando-se o 1º. brasileiro a ser consagrado com o título. Realiza uma turnê internacional por 10 cidades dos Estados Unidos (Miami Orlando, Nova York, Boston, Washington, Chicago, Los Angeles, San Diego, Dallas e Huston), sendo visto por mais de 85 mil pessoas, o que o fez entrar para a lista da revista Global Concert Pulse entre os 30 artistas de maior público nos Estados Unidos.

 

Após os anos de pandemia onde se concentrou em trabalhar em seu estúdio, retorna aos palcos em 2022 e desde então realiza uma média de 45 shows anuais. Em 2023 lança a música inédita “Eu Ofereço Flores”, onde em forma de canção agradece aos fãs por todo o apoio e carinho ao longo dos anos de carreira.

Os anos passam, e a criatividade, o entusiasmo, a afinação e o carisma de Roberto Carlos seguem inabalados. Produção e realização da RC Produções.

 

 

SERVIÇO DO SHOW EM BRASÍLIA:

 

Roberto Carlos - Eu Ofereço Flores

Ulysses Centro de Convenções

Dia 27 de setembro (sábado), às 20h (abertura do portão às 18h30)

Dia 28 de setembro (EXTRA - domingo), às 20h (abertura do portão às 18h30)

Bilheteria oficial: KONI (209 Sul e 101 Sudoeste)                                            

VALOR DOS INGRESSOS POR ÁREAS:

 

SETOR AZUL FRONTAL: R$ 1.000,00 (meia)

SETOR AZUL: R$ 850,00 (meia)

SETOR AMARELO FRONTAL: R$ 600,00 (meia)

SETOR AMARELO: R$ 550,00 (meia) e R$ 600,00 (Área PCD)

SETOR VERDE FRONTAL: R$ 500,00 (meia)

SETOR VERDE: R$ 400,00 (meia)

SETOR BRANCO FRONTAL: R$ 350,00 (meia)

SETOR BRANCO: R$ 250,00 (meia)

Bilheteria Digital - Roberto Carlos


==> Foto: Site de Vendas


A Cia. G7 apresenta a sua mais nova comédia em cartaz: “O Amor É Uma Aposta"

A Cia. de Comédia G7 amorosamente apresenta a segunda temporada do espetáculo de grande sucesso: “O Amor É Uma Aposta". A peça estreia dia 6 de setembro, às 19 horas, e continua em curta temporada aos sábados e domingos, no Teatro La Salle - 906 Sul.

 

São esquetes cômicas que abordam, de maneira leve, porém crítica, a “onda” de Bets e “joguinhos” de apostas que tomou conta do Brasil. Essa prática tem viciado e endividado inúmeras famílias, colocando em segundo plano a importância do amor. Pensando nisso, a Cia. de Comédia G7 criou um espetáculo que propõe uma nova alternativa para o vício: apostar no amor.

 

De Rapunzel ao Jogo do Tigrinho

Você vai se divertir com a versão do G7 para a história de Rapunzel, que só pode ser salva se o príncipe vencer uma aposta com sua madrasta bruxa. Vai se emocionar com a primeira cena de “Dorama” do G7, a linda história de Hae-Ra e Jung-Ho.

 

Além disso, terá a oportunidade de apostar no seu amor, subir ao palco, fazer uma declaração e, quem sabe, até ganhar prêmios. E claro, vai se dobrar de rir com duas das melhores cenas de amor do G7 de todos os tempos, adaptadas à nova temática do espetáculo e revisitadas pelos atores.

 

“O Amor É Uma Aposta” é uma comédia feita de todo coração para divertir e relaxar. É para você se emocionar, esquecer os problemas e, quem sabe, levar para casa a mensagem simples, mas poderosa, de que: “o amor é uma aposta e você tem que arriscar, quem não joga não ganha e o prêmio é amar".

 


SERVIÇO:

G7 apresenta sua mais nova comédia em cartaz: “O Amor É Uma Aposta" - Se divertir com o G7 no Teatro é uma aposta que vale a pena!

Local: Teatro La Salle – 906 Sul

 

Datas:

     13/09  – Sábado – 19h

     14/09  – Domingo – 19h

 

     20/09  – Sábado – 19h

     21/09  – Domingo – 19h

 

     27/09  – Sábado – 19h

 

     04/10  – Sábado – 19h

     05/10  – Domingo – 19h

 

     11/10  – Sábado – 19h

     12/10  – Domingo – 19h

 

Ingressos a partir de R$ 30,00 (meia-entrada)

Meia-entrada: Todos os casos previstos em lei.

Ingresso Social: Para doadores de 1kg de alimento ou 1 livro.

Informações: (61) 99351-1369 (com Whatsapp)

 

Não é permitida a entrada de crianças menores de 10 anos, mesmo acompanhadas dos pais.

 

Classificação indicativa: 14 anos  

Duração: 90 minutos

 

Ingressos à venda:

Site: G7comedia.com

Bilheteria do Teatro - Nos dias de espetáculo a partir das 17h.


FICHA TÉCNICA:

Concepção, Texto, Direção, Produção e Realização:

G7 Produções Artísticas Ltda.

Elenco: Felipe Gracindo, Félix Saab, Rodolfo Cordón e Leo Avelar (Ator convidado)

==> Foto: Gustavo Gracindo