“Amahl e os Visitantes da Noite” leva ópera com clima natalino ao Sesc Taguatinga

No mês das crianças, a cidade de Taguatinga recebe uma obra encantadora que une arte, fantasia e emoção: a ópera “Amahl e os Visitantes da Noite”, do compositor ítalo-americano Gian Carlo Menotti. Com apresentação nos dias 7, 8 e 9 de outubro, às 20h, no Teatro Sesc Paulo Autran, o espetáculo propõe um mergulho poético no espírito do Natal — e convida públicos de todas as idades para uma noite de beleza, reflexão e esperança.

Encenada com adaptação em português e projeção de legendas, a ópera terá ingressos populares a R$ 20 (inteira) e R$ 10 (meia), incluindo meia-entrada solidária para quem doar brinquedos ou livros infantis. A apresentação do dia 8 de outubro contará ainda com audiodescrição e libras, ampliando a acessibilidade.

Uma ópera para toda a família

Com direção artística e cenografia de Hyandra Ello, a montagem parte de um enredo aparentemente simples para revelar camadas profundas de emoção humana. A história acompanha o pequeno Amahl, um menino com deficiência física que vive com sua mãe em condições de extrema pobreza. Certo dia, três visitantes batem à sua porta: são os reis magos a caminho de Belém, guiados por uma estrela misteriosa. A partir desse encontro, um pequeno milagre de Natal transforma a vida da família.

Segundo a diretora Hyandra Ello, o texto emociona justamente por sua simplicidade. Para ela, a relação entre Amahl e sua mãe evoca questões universais, como a luta contra a escassez, o poder do afeto e a capacidade de sonhar, especialmente na infância. “É uma mãe solo tentando proteger o filho da dureza do mundo, mas também permitindo que ele sonhe. Isso continua atual e sensível, sobretudo no Brasil”, comenta. A concepção cênica transporta os personagens para o deserto de Uádi Rum, na Jordânia, criando uma ambientação visual inspirada nas noites frias do deserto e nas comunidades beduínas”, afirma Hyandra.

Uma obra tocante e acessível

Com trilha marcada por belas melodias, a obra foi originalmente escrita por Menotti em 1951 para a televisão americana — a primeira ópera criada especialmente para esse meio. No Brasil, teve sua primeira montagem em Brasília, ainda na década de 1970, e agora retorna com nova roupagem, interpretada por um time de artistas locais.

A soprano Janette Dornellas, que interpreta a mãe de Amahl, também assina os figurinos e a adaptação para o português. Para ela, a ópera é uma das mais queridas de seu repertório. “Eu tenho um carinho especial por essa ópera, por ter sido uma das primeiras que fiz a adaptação para o português. Menotti tem uma forma delicada de tratar temas profundos. Ele nos leva da tristeza à alegria com leveza e humanidade”, diz Dornellas. Já o maestro Deyvison Miranda, responsável pela direção musical e regência, destaca o caráter universal da obra: “É uma história de milagre contada pelo olhar de uma criança, e isso cria uma empatia imediata com o público. É uma ópera musicalmente muito bonita e cheia de belas melodias”, reforça o maestro.

O espetáculo, que é realizada com recursos do FAC- Fundo de Apoio a Cultura, da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Distrito Federal e apoio do Sesc Taguatinga Norte, contará com seis solistas, 14 integrantes no coro e seis instrumentistas, todos da Casa da Cultura Brasília, que também assina a produção. O elenco principal traz a jovem cantora Teresa Clara no papel de Amahl, dividindo cena com Janette Dornellas, Hugo Lemos, Roger Vieira, Hermógenes Correia e Francisco Bento. A iluminação é de Lidianne Carvalho.

Elenco:

  • Amahl: Teresa Clara
  • Mãe: Janette Dornellas
  • Rei Baltazar: Hugo Lemos
  • Rei Gaspar: Roger Vieira
  • Rei Melchior: Hermógenes Correia
  • Pajem: Francisco Bento

Coro e Orquestra da Casa da Cultura Brasília
Direção artística, de cena e cenografia: Hyandra Ello
Figurinos: Janette Dornellas
Iluminação: Lidianne Carvalho
Adaptação para o português: Janette Dornellas e Deyvison Miranda
Produção: Casa da Cultura Brasília
Apoio administrativo: HL Arte e Cultura 

 

SERVIÇO:

Amahl e os Visitantes da Noite

Teatro Sesc Paulo Autran – Sesc Taguatinga Norte (CNB 12)
7, 8 e 9 de outubro de 2025, às 20h
Ingressos: R$ 20 (inteira) | R$ 10 (meia e meia solidária)
Meia solidária: com doação de brinquedo ou livro infantil
Ingressos antecipados: hl.art.br/ingressos

Ópera em 1 ato, em português com legendas
Acessibilidade: sessão com audiodescrição e libras no dia 8
Classificação indicativa: Livre
Duração: 60 minutos

Assessoria de Imprensa: Tátika Comunicação e Produção/ @tatikaturra

                                           Kátia Turra (61) 992247294

==> Foto: Hyandra Ello


A Referência Galeria de Arte convida para as exposições: "Veia Aberta" e "Fofoca"

No dia 1º de outubro, às 18h, a Referência Galeria de Arte inaugura simultaneamente duas exposições que abordam as relações entre arte, produção, economia e suas repercussões na sociedade.

Na Sala Principal, o premiado fotógrafo Rodrigo Zeferino apresenta “Veia Aberta – à margem da estrada do ferro”, com curadoria de Eder Chiodetto, em que o artista apresenta o inédito ensaio fotográfico agraciado pela Funarte com o Prêmio Marc Ferrez de Fotografia.

Na Sala Acervo, a curadora Samantha Canovas apresenta “Fofoca”, uma reflexão sobre a inserção da produção de artistas visuais mulheres no sistema da arte contemporânea. Com obras de Bárbara Paz, Camila Soato, Clarice Gonçalves, Courinos, Fernanda Azou, Pamella Anderson, Raquel Nava e Veridiana Leite.

Para o projeto “Veia Aberta – à margem da estrada do ferro”, Rodrigo Zeferino traça um paralelo entre as questões geoeconômicas e a forma como nos relacionamos como sociedade ao longo de décadas de exploração das riquezas minerais e o que resta para as comunidades que vivem à margem. Entre os anos 2020 e 2025, o fotógrafo mineiro percorreu os 892 quilômetros da Estrada de Ferro Carajás (EFC) que liga a Serra dos Carajás, no Pará, ao Porto de Ponta da Madeira, em São Luís, no Maranhão, construída para escoar a produção de minério de ferro e, outros minerais, das jazidas do complexo de Carajás (PA), e os 905 quilômetros da Estrada de Ferro Vitória a Minas (EFVM), que interliga a Região Metropolitana de Vitória (ES) a Belo Horizonte (MG), por onde escoa o minério extraído da região e exportado a vários países. Seu objetivo era produzir um ensaio fotográfico para abordar o universo social onde estão inseridas dezenas de comunidades localizadas às margens da EFC e da EFVM.

Com obras de Bárbara Paz, Camila Soato, Clarice Gonçalves, Courinos, Fernanda Azou, Pamella Anderson, Raquel Nava e Veridiana Leite, “Fofoca” surge das questões emergentes sobre a inserção da obra de artistas mulheres no mercado de arte, seja local, nacional ou mundial, e fortemente influenciada pela leitura de "Um Teto Todo Seu", ensaio da escritora britânica Virginia Woolf publicado em 1929 que aborda a dificuldade enfrentada por artistas mulheres em encontrar espaço para a produção criativa.

“A intenção é ampliar a discussão sobre essas temáticas presentes em seus trabalhos e apresentar artistas mais jovens a este espaço, com foco na relação mercadológica”, explica a curadora Samantha Canovas. Embora o contexto contemporâneo apresente nuances, as artistas não representadas pela galeria são aquelas cujas produções desejo acompanhar e divulgar. A exposição busca, portanto, impulsionar e celebrar a continuidade de suas pesquisas e trabalhos.

As exposições ficam em exibição até o dia 15 de novembro de 2025, e podem ser visitadas de segunda a sexta, das 10h às 19h, e sábado, das 10h às 15h.

A entrada é gratuita e a classificação indicativa, livre para todos os públicos.

Aguardamos a sua presença!

==> Foto: Divulgação


ESTRELADO POR VERA HOLTZ, FICÇÕES RETORNA A BRASÍLIA PARA APRESENTAÇÕES EM OUTUBRO

Depois de quase três anos de uma premiada trajetória – com temporadas de sucesso no Rio de Janeiro e em São Paulo e turnês lotadas pelo Brasil e por Portugal –, o espetáculo Ficções, estrelado por Vera Holtz, retorna a Brasília, de 2 a 5 de outubro, no Teatro Royal Tulip, comemorando mais de 350 apresentações e 150 mil espectadores desde a estreia. A peça recebeu 22 indicações e ganhou os prêmios Shell e APTR de melhor atriz para Vera Holtz e APTR de melhor música para Federico Puppi. Idealizado pelo produtor Felipe Heráclito Lima e escrito e encenado por Rodrigo Portella, Ficções teve como ponto de partida o livro Sapiens – uma breve história da humanidade, do professor e filósofo Yuval Noah Harari, que vendeu mais de 23 milhões de cópias vendidas em todo o mundo.  

 

Publicado em 2014, o livro de Harari afirma que o grande diferencial do homem em relação às outras espécies é sua capacidade de inventar, de criar ficções, de imaginar coisas coletivamente e, com isso, tornar possível a cooperação de milhões de pessoas – o que envolve praticamente tudo ao nosso redor: o conceito de nação, leis, religiões, sistemas políticos, empresas etc. Mas também o fato de que, apesar de sermos mais poderosos que nossos ancestrais, não somos mais felizes que esses. Partindo dessa premissa, o livro indaga: estamos usando nossa característica mais singular para construir ficções que nos proporcionem, coletivamente, uma vida melhor?

 

“É um livro que permite uma centena de reflexões a partir do momento em que nós pensamos como espécie e que, obviamente, dialoga com todo mundo. Acho que esse é o principal mérito da obra dele.”, analisa Felipe H. Lima, que comprou os direitos para adaptar o livro para o teatro em 2019.

 

Instigado pelas questões trazidas pelo livro e pela inevitável analogia com as artes cênicas – por sua capacidade de criar mundos e narrativas – o encenador Rodrigo Portella criou um jogo teatral em que a todo momento o espectador é lembrado sobre a ficção ali encenada: “Um dos principais objetivos é explorar o sentido de ficção em diversas direções, conectando as realidades criadas pela humanidade com o próprio acontecimento teatral”, resume.

 

Quando foi chamado para escrever e dirigir, Rodrigo imaginou que iria pegar pedaços do livro para transformar em um espetáculo: “Ao começar a ler, entendi que não era isso. Era preciso construir uma dramaturgia original a partir das premissas do Harari que seriam interessantes para a espetáculo. Em nenhum momento, no entanto, a gente quer dar conta do livro na peça. Na verdade, é um diálogo que a gente está estabelecendo com a obra”, enfatiza. A estrutura narrativa foi outro ponto determinante no propósito do espetáculo: “Eu queria fazer uma peça que fosse espatifada, não é aquela montagem que é uma história, que pega na mão do espectador e o leva no caminho da fábula. Quis ir por um caminho onde o espectador é convidado, provocado a construir essa peça com a gente. É uma espécie de jam session. É uma performance em construção, Vera e Federico brincam com tudo, com os cenários, tem uma coisa meio in progress”, descreve.

 

Para a empreitada, Rodrigo contou com a interlocução dramatúrgica de Bianca Ramoneda, Milla Fernandez e Miwa Yanagizawa: “Mesmo sem colaborar diretamente no texto, elas foram acompanhando, balizando a minha criação, foram conversas que me ajudaram a alinhar a direção, o caminho que daria para o espetáculo”, conta.

 

Vera Holtz se desdobra em personagens da obra literária e em outras criadas por Rodrigo, canta, improvisa, “conversa” com Harari, brinca e instiga a plateia, interage com o músico Federico Puppi – autor e performer da trilha sonora original, com quem divide o palco. Em outros momentos, encarna a narradora, às vezes é a própria atriz falando. “Eu gosto muito desse recorte que o Rodrigo fez, de poder criar e descriar, de trabalhar com o imaginário da plateia”, destaca Vera. “O desafio é essa ciranda de personagens, que vai provocando, atiçando o espectador. Não se pode cristalizar, tem que estar o tempo todo oxigenada”, completa. Rodrigo concorda: “É um espetáculo íntimo, quem for lá vai se conectar com a Vera, ela está muito próxima, tem uma relação muito direta com o espectador”.

 

SINOPSE

A partir do best-seller “Sapiens”, do escritor israelense Yuval Harari, Ficções fala da capacidade humana de criar e acreditar em ficções: deuses, dinheiro, nações... O que foi ou não inventado? Mas, apesar dessa habilidade inédita e revolucionária que alçou nossa espécie à condição de "donos" do planeta, seguimos inseguros e sem saber para onde ir. Você está satisfeito?


Felipe Heráclito Lima

Especializado na idealização de projetos culturais, diretor da Sevenx Produções Artísticas e da F&F Film Productions, Felipe Heráclito Lima é ator formado pela CAL e publicitário pela PUC-RJ. Felipe também é especializado em captação de recursos e em gestão de recursos incentivados para grandes empresas. Esteve à frente de projetos como "R&J" de Shakespeare (2011), de Joe Calarco, Prêmio APTR “Melhor Produção”; Fonchito&aLua (2014), de Mario Vargas Llosa; Mas Porquê??! A História de Elvis (2015), de Peter Shossow - Prêmio APCA de "Melhor Musical Infantil 2015; Memórias de Adriano (2016), de Marguerite Yourcenar; Lá Dentro Tem Coisa (2016), de Adriana Falcão; Dogville (2018), de Lars Von Trier, e Fim de Caso (2019), de Graham Greene, entre outros.

 

Rodrigo Portella

Artista cênico nascido no interior do Brasil, diretor teatral, iluminador e dramaturgo com 45 anos de idade e 30 anos de carreira. Escreveu 12 peças teatrais e dirigiu outras 40 obras em teatro e vídeo. Ganhou os mais importantes prêmios de teatro brasileiro da última década como diretor com as peças As Crianças (de Lucy Kirkwood) em 2020 e Tom na Fazenda (de Michel Marc Bouchard) em 2018. Este último ganhou o Prêmio da Crítica de Melhor espetáculo estrangeiro em Montreal (Canadá), no biênio 2018/2019, e os prêmios APCA (São Paulo - 2019) e APTR (Rio de Janeiro - 2018) entre muitos outros. Rodrigo é graduado e mestre em Artes Cênicas pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro, com doutorado em andamento. Mestre em cinema pela Nouprodigi/Barcelona, suas obras ocuparam os principais espaços culturais de cidades como Rio de Janeiro e São Paulo e entraram na programação dos maiores festivais de teatro do país, circulando em mais de 90 cidades no Brasil, Argentina, Equador, Chile, França, Alemanha e Canadá. Atualmente vive em Barcelona, é professor do curso superior do Instituto Cal de Arte e Cultura e trabalha na produção da turnê França – Bélgica – Suíça do seu espetáculo Tom na Fazenda, que será inaugurado no Théâtre Paris-Villette na capital francesa.

 

Vera Holtz

Vera Holtz nasceu em Tatuí, interior de São Paulo, onde iniciou seus estudos nas artes através da música e artes plásticas. Na década de 70, após um breve período na EAD-USP, foi para o Rio de Janeiro, onde seguiu seus estudos e estreou em 1979 com a peça Rasga coração, de Oduvaldo Vianna Filho, com direção de José Renato – a primeira peça liberada pela censura, durante o regime militar. Vera possui um vasto currículo composto por trabalhos em TV, teatro e cinema. Vinte e oito vezes indicada, em 1985 ganhou o Prêmio Mambembe de Melhor Atriz pela peça infantil Astrofolia. Em 1989, ganhou o Prêmio Shell de Melhor Atriz pela peça Um certo Hamlet. Com a peça Pérola, de Mauro Rasi, que ficou cinco anos em cartaz e foi vista por cerca de 200 mil pessoas, Vera conquistou quatro importantes prêmios nacionais na categoria de melhor atriz: Mambembe, Shell, Sharp e APETESP. Em 2007, ganhou o Prêmio Mambembe de Melhor Atriz Coadjuvante por sua atuação na novela Paraíso Tropical, de Gilberto Braga e Ricardo Linhares. Estreou como diretora teatral em 2010, com Guilherme Leme, na peça O Estrangeiro, de Albert Camus, monólogo adaptado pelo dramaturgo dinamarquês Morten Kirkskov.

 

Yuval Noah Harari

Nascido em Israel, em 1976, Harari é historiador, filósofo, PhD em História pela Universidade de Oxford e autor best-seller de Sapiens: Uma Breve História da Humanidade, Homo Deus: Uma Breve História do Amanhã, 21 Lições para o Século 21 e Sapiens: Uma História Gráfica. Seus livros venderam mais de 40 milhões de cópias em 65 idiomas, e ele é considerado um dos mais influentes intelectuais públicos do mundo hoje. Atualmente é professor do Departamento de História da Universidade Hebraica de Jerusalém. Ele escreve artigos para publicações como The Guardian, The Financial Times, The New York Times, TIME e The Economist. Em 2021, Harari foi agraciado com o Prêmio Honorário da Associação de Correspondentes de Imprensa Estrangeira dos EUA. Em 2020, recebeu o título de Doctor Honoris pela VUB (Universidade Livre de Bruxelas) e recebeu o prêmio CITIC Author of the Year, na China, por Sapiens: Edição em quadrinhos. Em 2019, Sapiens ganhou o “Academic Book of the Year”, no Academic Book Trade Awards, do Reino Unido. Em 2017, Homo Deus recebeu o German Economic Book Award da Handelsblatt como “O livro de economia mais ponderado e influente do ano” e, em 2015, Sapiens foi vencedor do Wenjin Book Award da China.

 

Ficha Técnica: 

Inspirada a partir do livro Sapiens – Uma breve história da humanidade, de Yuval Noah Harari

Idealizada por Felipe Heráclito Lima

Escrita e encenada por Rodrigo Portella

Performance e Trilha Sonora Original: Federico Puppi

Interlocução dramatúrgica: Bianca Ramoneda, Milla Fernandez e Miwa Yanagizawa

Assistente de direção: Cláudia Barbot

Cenário: Bia Junqueira

Figurino: João Pimenta

Iluminação: Paulo Medeiros

Preparação corporal: Tony Rodrigues

Preparação vocal: Jorge Maya

Programação Visual: Cadão

Fotos: Ale Catan

Direção de produção: Alessandra Reis

Gestão de projetos e leis de incentivo: Natália Simonete

Produção executiva: Wesley Cardozo

Administração: Cristina Leite

Produção local: DECA Produções

Assessoria de imprensa local: Território Comunicação Rodrigo Machado

Produtores associados: Alessandra Reis, Felipe Heráclito Lima e Natália Simonete

 

 

SERVIÇO:

 

Ficções, estrelado por Vera Holtz

Temporada | de 2 a 5 de outubro de 2025

Horário | quinta a sábado, às 20h, e domingos, às 18h

Local | Teatro Royal Tulip

Endereço | SHTN Trecho 1 Conjunto 1 B – Bloco C

Tel | 61 3424-7018

Capacidade | 420 poltronas e 80 cadeiras extras

Ingressos | a partir de R$25

Classificação indicativa | 12 anos

Duração | 80min

Vendas antecipadas | Belini 113 Sul sem taxas ou no Sympla:

 https://bileto.sympla.com.br/event/107838/d/325376

Observações: recomendável ir de táxi ou Uber. Não é permitida a entrada após o início do espetáculo. O teatro não faz trocas.

A temporada está inserida na programação do projeto Circuito do Teatro Brasília, da DECA Produções, com patrocínio da Brasal e Ministério da Cultura

 

==> Foto: Site de Vendas

 

 

VideoGameShow 2025 deve reunir 50 mil pessoas no Taguatinga Shopping em outubro

O VideoGameShow Brasília (VGS 2025) chega à sua 6ª edição no Taguatinga Shopping, entre os dias 10 e 12 de outubro. A expectativa da organização é receber cerca de 50 mil pessoas durante o fim de semana e o feriado do dia 12, quando se celebram o Dia das Crianças e o Dia de Nossa Senhora Aparecida, padroeira do Brasil.

Nesta edição, o público poderá acompanhar de perto alguns dos nomes mais conhecidos da dublagem nacional. Entre os destaques já confirmados estão Guilherme Briggs, voz de personagens como Superman e Optimus Prime; Wendel Bezerra, conhecido por interpretar Goku em Dragon Ball; Manolo Rey, dublador de Robin em Os Jovens Titãs; Carol Valença, voz de Luffy em One Piece; e Feh Dubs, referência entre os criadores de conteúdo ligados ao universo geek.

A apresentadora Nyvi Estephan também integra a programação. Segundo Frederico César, representante da organização do evento, a meta é repetir o sucesso das edições anteriores, consolidando Brasília no calendário nacional da cultura pop. “Esperamos um público de 50 mil pessoas nesta edição. O VGS Brasília cresce a cada ano e se consolida como referência em cultura pop no Centro-Oeste, reunindo famílias, jovens e fãs apaixonados pela cena geek, que se mostra cada vez mais importante econômica e culturalmente”, afirma.

Além de painéis e encontros com dubladores, o evento contará com concursos de cosplay, torneios de games, apresentações de k-pop, shows musicais, premiações e espaços interativos. Os ingressos a preços populares, no valor de R$ 48, seguem à venda até a próxima sexta-feira (29). Há também a opção de meia-entrada solidária: o participante deve levar 1 kg de alimento não perecível, que será doado para a Associação Brasileira de Assistência às Famílias de Crianças Portadoras de Câncer e Hemopatias (Abrace).

Feh Dubs
Dubladora e criadora de conteúdo, conhecida por trabalhos em animes e jogos, como:
Shijima Mei em Hanako-kun e os Mistérios do Colégio Kamome
Ururu Fleur em The Wrong Way to Use Healing Magic
Shierra em Mushoku Tensei: Jobless Reincarnation
Sol em O Incrível Circo Digital
Emma em The Promised Neverland

Wendel Bezerra
Dublador, diretor de dublagem e youtuber, reconhecido por dar voz a personagens como:
Goku em Dragon Ball
Bob Esponja em Bob Esponja Calça Quadrada
Superman em Superman: O Retorno
Shrek na franquia Shrek
Pikachu em Pokémon

Manolo Rey
Cantor, compositor e dublador, conhecido por:
Robin em Os Jovens Titãs
Gato de Botas em Shrek 2 e O Gato de Botas

Guilherme Briggs
Dublador, diretor de dublagem e roteirista, com trabalhos marcantes como:
Optimus Prime em Transformers
Superman em Superman: O Retorno
Buzz Lightyear em Toy Story
Lars em Rugrats
Skeeter Valentine em Doug

Carol Valença
Atriz, dubladora e cantora, com mais de uma década de experiência, reconhecida por:
Monkey D. Luffy em One Piece
22 em Soul
Erza Scarlet em Fairy Tail
Doraemon na versão brasileira da animação


SERVIÇO:

VideoGameShow Brasília
Local: Taguatinga Shopping – Brasília/DF
Data: 10, 11 e 12 de outubro de 2025
Estimativa de público: 50 mil pessoas
Mais informações: www.videogameshow.com.br | Instagram: @videogameshowbr

==> Foto: Instagram Oficial


1ª Corrida e Caminhada da Rede Feminina de Combate ao Câncer de Brasília

A solidariedade vai ocupar a Esplanada dos Ministérios no dia 18 de outubro com a realização da 1ª Corrida e Caminhada da Rede Feminina de Combate ao Câncer de Brasília. O evento une esporte, conscientização e solidariedade, em sintonia com o Outubro Rosa, mês dedicado à prevenção e luta contra o câncer de mama. Os participantes poderão escolher entre percursos de 2,5 km (caminhada) e 5 km ou 10 km (corridas). As inscrições já estão abertas e podem ser realizadas até 5 de outubro de 2025 pelo Sympla.

Toda a renda obtida com as inscrições será revertida para os projetos sociais desenvolvidos pela Rede, que há mais de 28 anos atua dentro do Hospital de Base do Distrito Federal e mantém também uma casa de apoio no Núcleo Bandeirante para pacientes vindos de outras cidades. Segundo a voluntária da Rede, Cleta Martins, a corrida é uma oportunidade de transformar o esporte em solidariedade. “Hoje temos 40 projetos, todos mantidos 100% por doações, sem nenhum vínculo governamental. São ações que vão desde a doação de cestas básicas, perucas, cadeiras de rodas, medicamentos e passagens, até atendimento psicológico, oficinas de artesanato, próteses, bazar solidário, educação financeira e iniciativas voltadas à saúde da mulher’’.


A iniciativa conta com o apoio da Lord Perfumaria, que soma sua tradição em cuidado com a autoestima e com o bem-estar ao propósito do evento. “Apoiar esta corrida é uma forma de celebrar o cuidado com a mulher e ao mesmo tempo transformar solidariedade em ação concreta. Cada passo na corrida representa atenção, carinho e apoio a quem enfrenta o câncer”, reforça Adriana Muniz, diretora Comercial e de Marketing da Lord Perfumaria.


A CONBRAL é também uma das apoiadoras da competição. "Apoiar a 1ª Corrida e Caminhada da Rede Feminina de Combate ao Câncer de Brasília é mais do que incentivar o esporte, é reforçar nosso compromisso com a vida, com a solidariedade e com a conscientização. Estar ao lado de iniciativas que unem saúde, bem-estar e impacto social é um orgulho para todos nós", destaca Paulo Muniz, Diretor da CONBRAL.


SERVIÇO:


1ª Corrida e Caminhada da Rede Feminina de Combate ao Câncer de Brasília

Data: 18 de outubro de 2025

Local: Esplanada dos Ministérios – Brasília/DF

Horário de largada: a partir das 17h

Percursos: 2,5 km (caminhada) | 5 km e 10 km (corrida)

Inscrições: https://www.sympla.com.br/evento/1-corrida-da-rede-feminina-de-combate-ao-cancer-de-brasilia/3077815 

==> Foto: Site de Vendas

 

SHOW VEM ME DAR UM BEIJO COM MÁRCIA TAUIL EVICTOR ABRÃO NO CLUBE DO CHORO DE BRASÍLIA

Márcia Tauil e Victor Abrão apresentam um espetáculo envolvente no Clube do Choro de Brasília, com repertório que transita entre clássicos da música popular brasileira e canções autorais que traduzem suas trajetórias singulares.

No palco, os artistas que se completam em voz, composição e presença dividirão o palco, alternando músicas solo e a parceria, acompanhados por uma banda formada por João Ferreira, violão, Sydney Campos, bateria, Sombrio da Silva, clarineta, sanfona e teclado, Thiago de Lima Cruz, percussão e Igor Diniz, baixo.

A noite será marcada também pelo lançamento do videoclipe do single “Vem me dar um beijo”, composição dos dois artistas, que conta com a participação especial de mais de 30 artistas brasilienses na figuração — um verdadeiro tributo à arte local, com direção e acabamento moderno e contagiante.

Mais do que um show, será uma celebração da música, da criação coletiva e da força artística de Brasília, proporcionando encontros e emoção.


SERVIÇO:

Márcia Tauil & Victor Abrão em “Vem me dar um Beijo”

Data: 02/10/2025 (quinta-feira)
Horário: 20h30
Local: Clube do Choro de Brasília
Endereço: Setor de Divulgação Cultural - Bloco G – Eixo Monumental – Brasília/DF 
Classificação: Livre 
 
Ingressos na Bilheteria Digital: 
1º lote (meia-entrada): R$ 45,00 + R$ 6,75 (taxa) 
1º lote (inteira): R$ 90,00 + R$ 13,50 (taxa)
Link: Vem me dar um beijo

Instagram: 
@clubedochoro 
@marciatauil 
@musicadovitor 
@joaoferreira_jf 
@sydneycamposbt 
@thiagodelimacruz 
@igordinizbass 
@sombriodasilva 
@marizanfontinele 
@guiamusicaldebrasilia

#mpb #vemmedarumbeijo#clubedochoro #marciatauil #victorabraao 
#musicaembrasilia #oquefazerembrasilia #beijodecena #beijobeijo 
#guiabrasilia #brasilia #brasil #bsb #distritofederal #musicadf

==> Foto: Divulgação


Diversom volta a circular pelo DF com novas experiências sonoras

O Parque Diversom inicia uma nova etapa de circulação pelo Distrito Federal, estreando no Parque Ana Lídia (Parque da Cidade), entre 20 de setembro e 19 de outubro. Com entrada gratuita, o espaço oferece experiências lúdicas que transformam som em brincadeira e movimento em música, convidando crianças, jovens e adultos a explorar a escuta de forma sensível e coletiva.

Nesta primeira temporada, o público poderá vivenciar os Realejos — três brinquedos inéditos que produzem sons únicos ao serem girados. O Metalossel emite notas contínuas e quase hipnóticas pelos tubos de alumínio; o Xilossel traz tons de madeira em escala pentatônica; e o Rotachu proporciona uma “chuva musical” de chiados e notas amplificadas por bacias.

O projeto também se destaca pelo compromisso com a acessibilidade. Os brinquedos Diversom são calculados para suportar o peso de adultos de modo a proporcionar o entrosamento familiar e ampliar a abrangência do público.

Também estão disponíveis algumas facilidades para pessoas com deficiência: placas em braile e letra aumentada, juntamente com QR codes com links para audiodescrição, que possibilitam uma experiência mais completa para pessoas cegas; abafadores acústicos para pessoas com hipersensibilidade auditiva; e atividades físicas que podem ser aproveitadas por pessoas surdas.

Segundo Luciano Porto, um dos idealizadores do projeto, os brinquedos são especialmente úteis para o treinamento auditivo de pessoas com implante coclear. “Nesta edição incluímos alguns brinquedos acessíveis para cadeirantes — os Realejos Diversom, três aparatos com diferentes sonoridades acionados por volantes”, assegura.

Sobre a nova circulação, Luciano avisa que a nova temporada começa pelo Parque Ana Lídia — um ícone de Brasília — durante o mês da criança. “Será a segunda vez que montamos o Diversom nesse local, que para nós traz uma memória afetiva muito marcante, porque brincamos lá quando crianças, e nos sentimos gratos de poder retribuir esse afeto montando os brinquedos naquele local”, relembra.

O Diversom segue depois para duas cidades, nas quais o projeto é inédito: Ceilândia, na Praça do Cidadão, numa parceria com o projeto Jovem de Expressão; e Gama, na Praça do Cine Itapuã.

“Nessa edição ficaremos 30 dias em cada local e será uma grande oportunidade de levar o projeto para um número ainda maior de pessoas. Para nós, criadores do parque, a maior recompensa é ver o encantamento que nosso invento provoca nas pessoas e como isso afeta positivamente a todos.”, celebra.

Ações Acessíveis  Em sintonia com a Semana Internacional dos Surdos, o Dia Internacional da Língua de Sinais e o Dia Nacional dos Surdos no Brasil (26 de setembro), o Diversom promove a primeira sessão de acessibilidade no dia 28 de setembro, no Parque da Cidade. Serão realizadas atividades direcionadas para pessoas com deficiência: tour tátil pelos brinquedos, intérprete de Libras e uma equipe especializada no acolhimento de cadeirantes e pessoas do espectro autista.

O público contará ainda com a presença dos criadores do Parque Diversom, Márcio Vieira e Luciano Porto. Além dessas atividades abertas ao público em geral, o projeto prevê também visitas direcionadas para escolas com alunos PCD nas três cidades por onde o projeto circula. (Veja calendário de acessibilidade no serviço)

Diversom – Criado em 2016 pelos artistas Luciano Porto e Márcio Vieira, integrantes do Circo Teatro Udigrudi, o Diversom nasceu do desejo de transformar o som em experiência viva. Desde sua estreia no CCBB Brasília, o parque já passou por várias instituições culturais e continua encantando crianças e adultos com sua proposta sensível e inclusiva.

A circulação do Parque Diversom em 2025 é realizada com recursos do Fundo de Apoio à Cultura (FAC/DF), da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Distrito Federal.

 

SERVIÇO:

Circulação Parque Diversom 2025
Acesso livre | Funcionamento diário, das 8h às 20h 
Evento Gratuito 

Plano Piloto – Parque Ana Lídia, Parque da Cidade – até 19/10
Ceilândia – Praça do Cidadão – 21/10 a 19/11
Gama – Praça do Cine Itapuã – 24/11 a 23/12


Ações Acessíveis:
Plano Piloto – Parque Ana Lídia – 28/09 (domingo), a partir das 10h
Ceilândia – Praça do Cidadão – 09/11 (domingo), a partir das 10h
Gama – Praça do Cine Itapoã – 07/12 (domingo), a partir das 10h

==> Foto: Divulgação

 

O Fest Rock Brasília anuncia as 16 bandas selecionadas para a 2ª edição

A segunda edição do Fest Rock Brasília já tem sua escalação completa. Após uma seleção acirrada, que recebeu um total de 295 inscrições, o festival divulgou nesta terça-feira (16/9) as 16 atrações que subirão ao palco nos dias 4 e 5 de outubro, no Eixo Cultural Ibero-americano (veja lista abaixo).

De acordo com o diretor artístico do festival, Phillippe Seabra, o recorde do número de inscritos reafirma a força e a efervescência da cena musical da capital. “O rock brasiliense carrega uma rica herança para a música brasileira e, ao mesmo tempo, se reinventa com novas vozes, sonoridades e mensagens. O Fest Rock é o espaço para essa pluralidade se manifestar. Ele é um catalisador de talentos e um reforço do nosso Patrimônio Histórico e Cultural do Rock de Brasília.”

Em 2025, o Fest Rock Brasília se consolida como a principal vitrine dedicada exclusivamente ao rock autoral do DF e Entorno, oferecendo palco, estrutura profissional e visibilidade para artistas que mantêm a cena em constante renovação. As atrações selecionadas receberão cachê de R$ 4 mil cada. 

Além dos shows, a edição de 2025 reafirma o compromisso com a inclusão e a diversidade, garantindo a presença de diferentes gerações, estilos e formações no line up, em sintonia com o espírito contestador e transformador do rock.

Confira as bandas classificadas em 2025 (em ordem alfabética):

>> Arandu Arakuaa
>> ARD
>> As Verdades de Anabela
>> Cassino Supernova
>> Cianuretto
>> Daniela Firme
>> Mandalla
>> Mota
>> Murderess
>> Passo Largo
>> Quinta Essência
>> Ralé Xique
>> Signo 13
>> Suíte Super Luxo
>> Terror Revolucionário
>> YPU

Sobre o Fest Rock Brasília
Idealizado pelo Instituto Latinoamerica, em parceria com a Capital do Rock Produções, o Fest Rock Brasília conta com direção artística de Philippe Seabra, vocalista e guitarrista da Plebe Rude, e foi criado em celebração ao Dia do Rock Brasiliense, comemorado em 27 de março, data de nascimento de Renato Russo, o lendário líder da Legião Urbana.

A primeira edição ocorreu nos dias 15 e 16 de junho de 2024 e reuniu mais de 3,5 mil pessoas na Torre de TV. Com o objetivo de fomentar, divulgar e profissionalizar a cena do rock na capital federal, o evento pretende repetir o sucesso da primeira edição, em novo local - o Eixo Cultural Ibero-Americano, localizado na área central de Brasília, nos dias 4 e 5 de outubro de 2025.

 

SERVIÇO: 

Fest Rock Brasília 2025
Dia 4 de outubro (sábado) – 17h a 0h
Dia 5 de outubro (domingo) – 16h às 23h
Local: Eixo Cultural Ibero-Americano - Setor de Divulgação Cultural - Eixo Monumental
Entrada: gratuita
Classificação indicativa: livre
Mais informações: instagram.com/festrockbrasilia

Realização: Instituto Latinoamerica e Capital do Rock Produções
Parceria: Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Distrito Federal (Secec), através do Termo de Fomento 71/2025 - Proposta 641
Apoio: Pão Dourado, Rádio Cultura FM e Setorial Cultura Rock

==> Foto: Divulgação

 

Grupo Roupa Nova retorna a Brasília no dia 03 de outubro, com show interativo

Depois do sucesso de duas apresentações em abril,  Roupa Nova está de volta à capital federal com um show ainda mais especial. A banda sobe ao palco do Centro de Convenções Ulysses no dia 3 de outubro, para uma única apresentação que promete emocionar o público com os grandes sucessos da carreira e um novo momento de interatividade com a plateia. Os ingressos já estão à venda no site da Ticket Master.

Além do repertório que marcou gerações e trilhas sonoras inesquecíveis, o show agora traz uma novidade: um espaço aberto para que o público possa fazer perguntas diretamente aos integrantes da banda, tornando a experiência ainda mais próxima e memorável.

Com mais de 35 milhões de discos vendidos, um Grammy Latino no currículo e mais de quatro décadas de estrada, o Roupa Nova segue como um dos maiores fenômenos da música brasileira. Formada por Cleberson Horsth, Ricardo Feghali, Kiko, Nando, Serginho Herval e Fábio Nestares, a banda segue encantando fãs de todas as idades com seus clássicos e carisma.

Quem perdeu os shows de abril ou quer reviver essa experiência inesquecível, não pode ficar de fora. É a chance de ver — e interagir com — uma das bandas mais queridas do Brasil.

SOBRE A BANDA

Tudo começou em 1980 quando foram chamados para gravar um tema de final de ano da rádio Cidade. Mariozinho Rocha, produtor naquela ocasião, sugeriu que o nome da banda mudasse para o que hoje é um nome conhecido e amado por todo Brasil.

Quando o assunto é trilha de novela, Roupa Nova é recordista, são responsáveis por tocar o “Tema da Vitória”, composto e arranjado por Eduardo Souto Neto, que mais tarde se tornaria tema de Ayrton Senna, pela música tema do “Xou da Xuxa” e do “Vídeo Show”, todos da Rede Globo, além do “Rock in Rio”. Nas canções mais famosas estão Whisky a Go-Go, Dona, Volta pra Mim, Anjo, Seguindo no Trem Azul, A Viagem, Coração Pirata, entre muitas outras.

Vencedores do Grammy Latino de melhor álbum pop contemporâneo brasileiro com o disco Roupa Nova em Londres, gravado em 2009 nos estúdios de Abbey Road na capital britânica, a banda acumula discos de ouro e platina, como com o álbum Roupa Nova 30 anos, de 2010. Em 2015, o grupo lançou o CD e DVD Todo Amor do Mundo, que conta com participações de Tico Santa Cruz, Alexandre Pires, Ed Motta e Angélica. O disco intercala canções e narrativas trazendo partes da história da banda desde antes do seu início, na década de 1960.

Dentre as parcerias que a banda já fez ao longo de toda a carreira estão Roberto Carlos, Ivete Sangalo, Rita Lee, Sandra de Sá, Zélia Duncan, Fagner, Steve Hackett, David Coverdale, Fafá de Belém, Lulu Santos, Leandro & Leonardo, Daniel, Ney Matogrosso, Luan Santana, Maite Perroni e outros.

Sempre inovando, nesses 40 anos de muitos acordes, a banda lançou o álbum As Novas do Roupa, composto por 11 canções inéditas, que estão disponíveis nas principais plataformas digitais.

Em 2022 a banda gravou um inédito e emocionante projeto comemorativo aos 40 anos, com participações especiais de ANAVITÓRIA, Daniel, Marcos & Belutti, Melim e Tiago Abravanel, que deram voz a sucessos que transcendem as barreiras da música. Dando continuidade ao sonho da banda com uma linda e merecida homenagem ao Paulinho, Roupa Nova usou uma holografia do ídolo, que interpretou junto aos demais integrantes a canção “Os Corações Não São Iguais”, fazendo as mais de 10 mil pessoas presentes irem às lágrimas na Jeunesse Arena, Rio de Janeiro.

Oficialmente fazendo parte da banda, Fábio Nestares entra para somar, e passa a ser o sétimo Roupa Nova, assumindo os vocais ao lado dos demais integrantes.

O ano de 2023 trouxe lançamentos e novidades. Disponível nas plataformas de streaming, Roupa Nova 40 anos também está disponível para assinantes Globoplay e no YouTube oficial da banda. Outra novidade foi o anúncio do "Navio Roupa Nova 40 anos", que coroa a grande história de uma das maiores bandas brasileiras em atividade. Promovido pela PromoAção, principal empresa de navios temáticos do mundo, a embarcação sairá em março de 2024 e promete muitas emoções a bordo do luxuoso MSC Preziosa, além de muitas atrações especiais.

Números - Roupa Nova

Mais de 35 milhões de cópias vendidas, 38 discos lançados e 35 temas de novela, 20 indicações a prêmios, sendo vencedora de 15, é assim que a banda Roupa Nova segue com números que impressionam e shows cada vez mais lotados.

 

SERVIÇO:

Roupa Nova

Local:  Centro de Convenções Ulysses

Dias: 03 de outubro (sexta)

Horário: 21:00

Classificação Indicativa: 14 anos

Bilheteria Oficial – sem taxa de serviço: Arena BRB Nilson Nelson

OnLine: https://www.ticketmaster.com.br/event/roupa-nova-em-braslia-df

==> Foto: Giu Pera

 

A 1ª edição do Unindo Tribos – Rock Periférico realiza megaevento na Casa do Cantador

O Distrito Federal conhecido como capital do rock vibra o som em todos os cantos. Das regiões administrativas ao Plano Piloto, a cena independente se mantém firme, mesmo diante dos desafios do mercado musical. O projeto Unindo Tribos – Rock Periférico chegou para amplificar essas vozes com oficinas, gravações e agora megaenvento que acontecerá no dia 21 de setembro, domingo, a partir das 15h, na Casa do Cantador, em Ceilândia. Gratuito. Livre para todos os públicos. Mais informações no Instagram do projeto: @coletivounindotribos.

O evento vai reunir 10 bandas/artistas que representam a força, a diversidade, a resistência e diferentes vertentes do rock feito nas periferias. São elas Baratas de Chernobyl, Faces do Caos, Podrera, Dimi Souza, RC 2, Alternative Way, Barbarella B, Madame Bovary, Mitsein e Rayet.

“E o público poderá vivenciar uma verdadeira maratona sonora, passando por diferentes estilos e propostas artísticas, mas sempre com a mesma intensidade. Cada banda traz sua identidade para um encontro que celebra o poder transformador da música”, destaca Ney Corrêa, um dos idealizadores do evento, produtor e baterista do Baratas de Chernobyl.

Unindo Tribos - Rock Periférico  A iniciativa que começou em julho de 2025 selecionou 10 bandas locais, sendo cinco por curadoria especializada e cinco por meio de chamamento público para a gravação profissional de duas faixas de trabalho por grupo. Além da produção musical, o projeto ofereceu duas oficinas formativas, com foco em mídias sociais para artistas e mercado cultural criativo.

“O projeto nasceu da necessidade de olhar para a potência do rock feito nas quebradas. Tem muita banda com som autoral potente, mas que ainda encontra barreiras técnicas e estruturais para circular. Queremos romper com isso e o nosso coletivo veio pra unir forças com mais bandas. E, agora, vamos encerrar o Unindo Tribos em um grande dia de maratona de rock. Venham!”, convida Ney Corrêa.

O Unindo Tribos – Rock Periférico é realizado com recursos da PNAB – Política Nacional (Aldir Blanc- Ministério da Cultura). 
 
 
SERVIÇO: 

1ª edição do Unindo Tribos – Rock Periférico
Data: 21 de setembro, domingo 
Horário; partir das 15h 
Local: Casa do Cantador, em Ceilândia 
Gratuito
Mais informações no Instagram do projeto: @coletivounindotribos.

==> Foto: Instagram do Projeto


Espetáculo “A Coruja Era Filha do Padeiro” faz releitura de clássicos com foco nas mulheres

Personagens femininas que, muitas vezes, foram relegadas a papéis secundários em clássicos do teatro são repaginados e ganham novas cores em suas vivências. Baseada nas tragédias shakespearianas, a atriz Déborah Alessandra criou o espetáculo “A Coruja Era Filha do Padeiro”, uma dramaturgia autoral que conta com apresentação solo e direção conjunta com Rogério Luiz. A produção inédita é realizada com recursos do Fundo de Apoio à Cultura do Distrito Federal e estará em cartaz neste fim de semana nos dias 19, 20 e 21 de setembro. Ainda, dias 3, 4 e 5 de outubro de 2025 sempre às 20h, na Quadra 10 Conjunto C Lote 40 Loja 1 do Varjão. Gratuito. Retirada na hora. Mais informações no Instagram: @zileidestudium. Não recomendado para menores de 14 anos.

“A Coruja Era Filha do Padeiro” é o produto final do projeto de pesquisa artística e montagem teatral Shakespeare nas Cores do Presente, uma iniciativa que posiciona o trabalho não apenas no palco, mas também como um estudo aprofundado sobre a utilização de clássicos dramatúrgicos em montagens de teatro contemporâneo, perspectivas de gênero, história e emancipação.

Em cena, Déborah interpreta mulheres historicamente presas a enredos ditados por homens e reescreve a história dessas mulheres para que sejam protagonistas das suas próprias histórias. “É uma peça que, ao propor narrativas e fluxos temporais não-lineares, rompe com formatos tradicionais, permitindo que as experiências de mulheres separadas por séculos e contextos se sobreponham, criando um mosaico de vozes femininas que dialogam através do tempo e estabelecem uma jornada emocional que as conecta”, explica a atriz.

Ela acrescenta que, como as peças de Shakespeare se apresentam em cinco atos, o espetáculo propõe o que pode ser metaforicamente chamado de “Sexto Ato” das tragédias shakespearianas, rompendo com a estrutura clássica, que frequentemente culmina na inevitável ruína feminina. “Trata-se de um gesto de referência literária e radicalidade criativa que busca abrir um espaço poético e discursivo de ampliação ou modificação da atuação das mulheres”, destaca.

Hamlet - Segundo a artista, um dos elementos fundadores do trabalho está em seu título, "A Coruja Era Filha do Padeiro". Essa frase, aparentemente enigmática, é uma referência direta a uma fala de Ofélia em sua cena de loucura em Hamlet. A escolha do título posiciona no centro da peça a perspectiva de uma das personagens mais negligenciadas e tragicamente passivas de Shakespeare. A expressão remete a uma antiga lenda popular na qual a filha de um padeiro foi transformada em uma coruja por Cristo após ela se recusar a dar pão a ele, quando ele se passava por mendigo. Na boca de Ofélia, a frase carrega um tom de advertência, aprofundado pela fala “nós sabemos o que somos, mas não sabemos o que podemos ser".

Ações educativas gratuitas - O projeto conta ainda com ações educativas. Dentre elas, o Programa de Mentoria para Mulheres Periféricas, que terá seis atividades formativas gratuitas, ministradas pelas agentes sociais e culturais Ana Flávia Garcia, Gyssele Mendes, Manuela Abdala, Maria Eugênia Matricardi, Rose Samyra e Victória Carballar. Haverá ainda o Programa de Mediação, que prevê atividades educativas que favoreçam uma fruição profunda do espetáculo a cinco turmas de escola pública, contribuindo para a formação dos estudantes e para a sensibilização de público quanto a trabalhos artísticos.

Ficha Técnica:
Coordenação Geral: Déborah Alessandra 
Coordenação Artística: Rogério Luiz 
Direção e Dramaturgia: Rogério Luiz e Déborah Alessandra 
Performance: Déborah Alessandra 
Direção de Arte: Marley Oliveira 
Cenografia e Figurino: Matilha (Marley Oliveira e Giba Cançado) 
Iluminação: Ana Quintas 
Sonoplastia: Débora Zimmer 
Coordenação Pedagógica Mediação: Rogério Luiz 
Arte-Educadora Mediação: Déborah Alessandra 
Coordenação Pedagógica Programa de Mentoria: Gyssele Mendes 
Arte Educadoras Programa de Mentoria: Ana Flávia Garcia, Gyssele Mendes, Manuela Abdala, Maria Eugênia Matricardi, Rose Samyra e Victória Carballar 
Mídias Sociais: Ana Matuza 
Assessoria de Imprensa: Clara Camarano 
Design Gráfico: Jesso Alves 
Fotografia: Humberto Araújo 
Vídeos: Márcia Regina 
Audiodescrição: Instituto de Promoção das Pessoas com Deficiência Visual 
Libras: Jeff Weuller 
Coordenação de Produção: Fernando Franq 
Produção Executiva: Ana Matuza

 
SERVIÇO: 
 
A Coruja Era Filha do Padeiro 
Datas: 19, 20 e 21 de setembro de 2025; 03, 04 e 05 de outubro de 2025. 
Horário: 20h 
Ingressos: gratuitos (retirada no local) 
Local: Quadra 10 Conjunto C Lote 40 Loja 01 Varjão 
Mais informações no Instagram: @zileidestudium 
Não recomendado para menores de 14 anos.

==> Foto: Humberto Araujo

Tom na Fazenda - Drama que aborda complexa dinâmica familiar - de 26 a 30/09 no Teatro Unip

Com Armando Babaioff, Denise Del Vecchio, Iano Salomão e Camila Nhary no elenco, o espetáculo foi vencedor do Prêmio da Associação de Críticos de Teatro de Québec (Canadá), como Melhor Espetáculo Internacional, e no Brasil, em várias categorias, dos Prêmios Shell, APCA, APTR entre outros. Além das apresentações em território nacional, a obra já foi levada para o Canadá, Suíça e Bélgica, e aos prestigiosos Festivais de Avignon e Edimburgo, na França e Reino Unido, respectivamente.

 

Em recente temporada de 23 sessões no Festival de Edimburgo, para um público superior a 7.000 espectadores, foi destaque no jornal The Guardian, onde o crítico Mark Fisher escreveu: “impressionante estudo sobre a homofobia”, e que é "tão cruel quanto hipnotizante". De volta a Brasília, depois de exitosas apresentações pelo Festival Internacional Cena Contemporânea, em 2018, e no Teatro Royal Tulip, em 2024, Tom na Fazenda cumpre temporada no Teatro Unip de 26 a 30 de setembro. Ingressos à venda em https://bileto.sympla.com.br/event/103113/d/303019/s/2066518.

 

Michel Marc Bouchard, autor do texto original e que deu origem à adaptação por Babaioff, sintetiza a essência da montagem de Rodrigo Portella em uma frase: "homossexuais aprendem a mentir antes mesmo de aprender a amar". Citação, que resume a dor e os conflitos internos vividos não só pelo personagem central, Tom, mas por diversos jovens diariamente.

 

 

A trama

Em cena, o publicitário Tom (Armando Babaioff) vai à fazenda para o funeral de seu companheiro. Ao chegar na casa, descobre que a sogra Agatha (Denise Del Vecchio) nunca tinha ouvido falar de sua existência e tampouco que o próprio filho era gay e, para piorar, descobre que ela está à espera de Helen, a suposta "namorada" do filho morto, que na verdade é Sara (Camila Nhary), numa farsa criada para convencer Agatha da heterossexualidade do filho.

 

Nesse ambiente rural e austero, Tom é envolvido numa trama de mentiras criada pelo truculento irmão do falecido, Francis (Iano Salomão), estabelecendo com aquela família relações de complexa interdependência. A fazenda, aos poucos, vira cenário de um jogo perigoso, onde quanto mais os personagens se aproximam, maior o choque de suas contradições.

 

 

A montagem

O diretor Rodrigo Portella revestiu o palco com uma grande e rústica lona, sobre a qual há lama e água, numa alusão ao solo rural, e também numa provocação à estabilidade dos atores, que se (des)equilibram ao longo do espetáculo, em atenção e conexão máxima com os seus próprios corpos e dos colegas em cena. A instabilidade permanente reflete as tensões entre as personagens.

 

“Todo redemoinho que devastará a vida dos que fogem das normas surge no núcleo de suas próprias famílias”, comenta o diretor Rodrigo Portella, que opta por uma encenação com poucos elementos para que as sutilezas das relações propostas pelo texto se sobressaiam. “Bouchard compôs uma obra de estrutura impecável. Ele vai fundo nas contradições dos seus personagens, o que os torna muito próximos de nós e traz o problema para dentro das casas, para o núcleo familiar mais íntimo, que todos nós conhecemos”, explica o diretor.

 

O reconhecimento

“Michel Marc Bouchard soube fazer uma peça universal que ultrapassa épocas e fronteiras e tem ecos de um extremo ao outro do planeta. Sua tragédia é falada em diversas línguas. Em ‘Tom na Fazenda’, a tessitura das palavras é feita sob medida para a encarnação dos atores. Mas no Théâtre Paris-Villette a interpretação exacerbava o texto. Tanto que a apropriação brasileira tem ares de reescrita. No entanto, este não é o caso. Michel Marc Bouchard é o autor. Esperamos que ele também encontre na França diretores desta envergadura que confirmem o clamor da América Latina: "Tom na Fazenda" é uma peça importante do repertório contemporâneo”, Joëlle Gayot, (Le Monde)

 

“É raro ver uma encenação ser ovacionada de pé todas as noites, e uma atuação alucinante de seus atores, que fazem um trabalho incrível de interpretação.”

Laurent Goumarre, (Libération)

 

"Uma encenação densa e sombria, isso faz desta fazenda não apenas um reduto reacionário, mas um beco cultural sem saída. É um lugar onde qualquer possibilidade de progresso é extinta como o gado doente que Francis atira em uma vala. A peça não se trata apenas da morte de um filho, mas da morte da esperança.”, Mark Fisher (The Guardian)

 

"Estreamos em março de 2017, seguimos firmes principalmente graças ao público, sempre com temporadas lotadas, no Brasil e no exterior, o que nos mostra que Tom na Fazenda é um espetáculo necessário, pela temática e pela qualidade artística, e que ainda precisa ser visto por muito mais pessoas no Brasil e no mundo. A encenação de Rodrigo Portella é um convite a experimentar o teatro na sua máxima potência. É um privilégio poder circular com o espetáculo pelo Brasil e mostrar no exterior como a potência do teatro brasileiro”, celebra Babaioff.

 

Ficha Técnica:

Texto: Michel Marc Bouchard | Tradução: Armando Babaioff | Direção: Rodrigo Portella | Elenco: Armando Babaioff, Denise Del Vecchio, Iano Salomão e Camila Nhary | Cenografia: Aurora dos Campos | Iluminação: Tomás Ribas | Figurino: Bruno Perlatto | Direção Musical: Marcello H. | Coreografia e Movimento: Toni Rodrigues | Operação de luz: Tiago d'Avila | Contrarregra: Thiago Katona | Produção Executiva: Priscilla Kern/Gabriel Muzzi | Secretaria Executiva / Produção Internacional: Marcelo Veloso | Direção de Produção: Sérgio Saboya e Silvio Batistela | Redes Sociais: Victor Novaes | Idealização: Armando Babaioff | Coordenação Nacional de Assessoria de Imprensa: JSPontes Comunicação – João Pontes e Stella Stephany | Assessoria de imprensa local: Território Comunicação – Rodrigo Machado

 

Michel Marc Bouchard (Autor): Dramaturgo canadense de Quebec, é um autor renomado com mais de 25 peças traduzidas e encenadas internacionalmente. Sua obra mais famosa é Lillies (Les Feluettes), que foi adaptada para o cinema. Outras peças de destaque incluem The Coronation Voyage e The Orphan Muses (também adaptada para o cinema). Sua carreira é marcada por numerosos prêmios importantes de teatro no Canadá.

 

Armando Babaioff (Idealizador, Tradutor e Ator): Ator e produtor brasileiro formado em Artes Cênicas. Teve uma carreira destacada no teatro antes de produzir seu projeto de maior sucesso: o espetáculo Tom na Fazenda. O sucesso da peça, que lhe rendeu vários prêmios, inclusive no Canadá, levou-o a criar a produtora "Quadrovivo" para internacionalizar o projeto. A peça foi um grande sucesso na Europa, com uma turnê por vários países e participação em festivais prestigiados como o de Avignon.

 

Rodrigo Portella (Diretor):  Diretor, iluminador e dramaturgo brasileiro com uma carreira de 30 anos, é considerado um dos diretores mais importantes do teatro brasileiro. Venceu os principais prêmios do setor por obras como (Um) Ensaio Sobre A CegueiraRay, Você Não Me Conhece e Tom na Fazenda (que também ganhou um prêmio internacional no Canadá). Com uma carreira internacional, suas obras circularam por vários países. Atualmente, é mestre em Artes Cênicas e professor em Barcelona.

 


SERVIÇO:

 

Tom na Fazenda

Gênero: Drama
Local: Teatro Unip

Endereço: SGAS Quadra 913, Asa Sul

Temporada: de 26 a 30 de setembro
Horários: 26 e 27 (sexta e sábado), às 20h, 28 (domingo), às 19h, e 29 e 30 (segunda e terça), às 20h

Ingressos: R$ 160 (inteira); e R$ 80 (meia)

As sessões dos dias 29 e 30, com o patrocínio da Petrobras e Ministério da Cultura, têm a bilheteria a preço popular (categoria de democratização): R$ 50 (inteira) R$ 25 (meia)

Horário de funcionamento da bilheteria: uma hora antes do início da sessão em dias de espetáculo

Vendas online: https://bileto.sympla.com.br/event/103113

Capacidade do teatro: 500 

Duração: 120 min
Classificação indicativa: 18 anos 

 

O Teatro UNIP: https://www.teatrounip.com | https://www.facebook.com/TeatroUnip | @teatrounip. Bilheteria: apenas nos dias de apresentação sábado e domingo das 14h até o início do espetáculo. Aceita todos os cartões de débito e crédito. Não aceita cheque. Ar-condicionado e acesso para cadeirantes. Estacionamento gratuito.

 ==> Foto: Site de Vendas