![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh8R1bhsVcpZnuNOqIIJVLopU28n1izUjKlDCi08FNpzPI56ShasysWK0P4W-JU6JDwXNR_QSXhr66zdT1YlXbYjA-8Nf_xZOHwEEjSNccGy6bDkqVNl1TePc0vUkQXWq0Oa5jqR0FP-za7/s320/82459830_2610765479032251_640872776273494016_o.jpg)
O repertório do bloco vai das tradicionais marchinhas de carnaval aos grandes clássicos do samba, com espaço para samba-rock e partido alto. O Galo Móvel começará seu percurso pelo Setor Bancário Sul às 13h. Depois, ainda tem um segundo tempo dentro do Outro Calaf, com o Galo Cego arrebentando nos batuques.
Além do samba de qualidade, marca registrada do bloco, os foliões poderão reviver os áureos tempos da folia de Momo, com todos vestidos a caráter. Coloque sua fantasia e divirta-se! “A ideia é estimular as pessoas a irem fantasiadas, curtirem um carnaval de rua democrático ao som do samba, em um lugar cheio de brincadeiras. Ambiente típico de carnaval, mas tudo na maior paz e serenidade”, explica Fábio Aires, um dos fundadores do Galo Cego.
SERVIÇO:
10ª edição do Bloco Galo Cego
Data: 15 de fevereiro
Hora: a partir das 13h
Local: Setor Bancário Sul – Em frente ao Outro Calaf
+Informações: www.facebook.com/galocegodf
História do Galo Cego
Formado por engenheiros, servidores públicos, arquitetos, advogados, economistas e até músicos profissionais, como o vocalista Bruno Dourado (InNatura) e o baixista Luís Maurício (Natiruts), o Galo Cego foi criado em 1988, como uma roda de samba entre amigos. Ao logo dos anos, no entanto, a brincadeira se profissionalizou e começaram os convites para apresentações em bares e festas de Brasília. Em 2011, o Galo foi literalmente para as ruas, animar pela primeira vez os foliões no Setor Bancário Sul.
O que era para ser uma simples reunião de família, com aquela batucada conhecida em várias famílias de Brasileiros, após 20 anos de brincadeiras e uma 1ª edição bem divertida ocorrida no Carnaval 2011, vem aí a 10ª edição do BLOCO DO GALO CEGO, em 15 de fevereiro (sábado), como autêntico Bloco de pré-carnaval à fantasia.
Essa batucada nasceu dentro da casa do percussionista Bruno Dourado, onde seu pai Amaro, profundo apreciador da boa música e de instrumentos de percussão, começou a ensinar seus filhos. Apelidado por um amigo, como Galo Cego, Amaro foi quem deu os primeiros passos para o que hoje se conhece como Sambão do Galo Cego.
Logo na adolescência, Bruno (percussão) seguindo os passos do pai, se juntou com os amigos Luis Maurício (baixista Natiruts – vocal do Galo Cego), André Carneiro (cavaquinho e bandolim) e Fábio Aires (surdo) para celebrar a arte da batucada, e logo vieram os outros amigos e hoje, o Galo Cego conta com 30 ritmistas, todos amigos que comandam uma autêntica batucada brasileira, com direito a muita alegria e muita energia provinda dos tambores.
O repertório é repleto de Clássicos do Samba como Vou festejar – (Chora não vou ligar, chegou a hora - Beth Carvalho), O amanhã (a cigana lê o meu destino – Simone), Trem das onze (Adoniran Barbosa), de clássicos de Chico Buarque como O Bêbado e o Equilibrista, A Rita, Feijoada Completa, do swing de Jorge Benjor, além de Sambas Enredo das escolas do Rio de Janeiro.
“A grande característica do Galo Cego é a emoção, onde o grupo se diferencia por ser uma reunião de grandes amigos que transbordam alegria por onde passam”, destaca Aires.
==> Foto: Face Oficial
![](http://starcopos.com.br/esportecultura/dalton.png)
![](http://starcopos.com.br/esportecultura/linha_autor.png)
0 comments:
Postar um comentário