No seu aniversário
de 10 anos o Parrilla Restaurante está de cara nova. A estrela da casa
continua sendo a parrilla uruguaia, panorâmica, com fechamento em vidro, de
onde os clientes podem acompanhar o que acontece durante a preparação dos
pratos. Também foram instalados um defumador e uma adega climatizada, com
rótulos das melhores importadoras do País.
O projeto da arquiteta Adriane Neves, com capacidade para 137 pessoas, priorizou o conforto térmico e acústico no salão de clientes, através de equipamentos modernos. Também foram usados materiais para “esquentar” o ambiente, como tijolos rústicos, madeiras, novo mobiliário e decoração.
Novidades no cardápio
Inaugurado há dez
anos, a casa tem pratos típicos da parrilla uruguaia, aliados aos melhores
ingredientes, know how e faca afiada para acertar sempre nos cortes especiais
de carne.
Além dos pratos já
conhecidos dos clientes, a casa traz novidades no cardápio.
“Sempre fomos bem
tradicionalistas com ênfase nas carnes na brasa, com excelente qualidade e
ponto correto da carne”, conta Ricardo Paiva, proprietário do Parrilla. “As
novidades darão um toque mais contemporâneo ao nosso cardápio”.
Entre os novos
pratos estão entradas da cozinha internacional como a burrata e bruschetas
(Itália) e o Steak tartare (França) e os cortes típicos do barbecue americano,
com sabores mais acentuados. “Nosso churrasco era 100% parrilla uruguaia e
agora vamos explorar sabores mais apimentados e condimentados, típicos do
interior dos EUA.”
Para os não carnívoros, a casa oferece legumes na brasa e outros acompanhamentos e pratos como salmão, robalo e bacalhau, além de saladas e massas.
Na comemoração dos
10 anos da casa, dia 9 de novembro, o Parrilla convidou o Pitmaster Carlos
Tossi, do Restaurante BOS BBQ, de São Paulo. O paulista prepara um jantar
especial que abrirá as comemorações do aniversário do Parrilla com o prato Texas
BBQ Plate.
No ponto
“O ponto da carne é fundamental para
o sabor. Aqui a gente sempre indica cortes mais mal passados ou ao ponto, pois
realçam o sabor e a suculência da carne”, diz Ricardo Paiva.
Para ele, o fato de hoje o brasileiro
viajar muito mais tem facilitado a aceitação de novidades gastronômicas. “O
brasileiro está mudando sua concepção em relação à carne. Antigamente, o bom
era rodízio. Hoje ele preza muito mais a qualidade, a escolha do tipo de corte
e a maneira de preparo”, acredita.
Obviamente é o gosto do cliente que
conta na hora de escolher o ponto da carne: seja mal passada, ao ponto ou bem
passada. “Independente da escolha é preciso técnica e conhecimento na execução,
para que fique da maneira que se espera”, conclui Ricardo.
==> Foto: Divulgação
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