Um dos feriados mais importantes nos Estados Unidos é comemorado em 4
de julho, pois marca a Declaração de Independência de 1776, ano em que as
Treze Colônias declararam a separação formal do Império Britânico. O Dia
da Independência é festejado em todo o país e tem forte influência sobre a
cultura americana em geral. É também o Dia Nacional dos Estados
Unidos.
Ao longo desses 240 anos, os Estados Unidos se tornaram hegemônicos em nível global, ditando políticas que afetam todos os demais países.
Para compreender melhor as entranhas desse complexo cenário, em especial neste ano em que há eleições presidenciais, já com dois candidatos confirmados – Hillary Clinton, pelos democratas, e Donald Trump, pelos republicanos – nada melhor do que recorrer a estudos que, em linguagem acessível, nos fornecem informações para entender melhor o mundo atual. E, o melhor de tudo, a Editora Unesp oferece descontos de 20% em todos os títulos sobre o tema a partir de 29 de junho até o dia 10 de julho. Confira a seleção abaixo:
Autora: Marisa von Bülow | Páginas: 320 | De R$ 54,00
por 43,20
A obra revela o papel cada dia mais importante das redes transnacionais da sociedade civil nas relações internacionais. Com base em ampla pesquisa de campo que cobre duas décadas de negociações comerciais nas Américas, o livro investiga a criação de vínculos entre atores sociais que nunca haviam colaborado no passado, analisa o surgimento de novos tipos de organizações e explora os seus impactos na arena internacional.
Autor: Richard E. Neustadt | Páginas: 452 | De R$
82,00 por 65,60
Nesta edição revista e ampliada, Richard E. Neustadt, além de tentar
caracterizar o poder de um presidente norte-americano moderno,
distinguindo claramente entre poderes "formais" atribuídos à presidência
pela lei constitucional e legislativa e os costumes, explora a questão do
poder que tem o homem que habita a Casa Branca e os problemas enfrentados
por ele. Para isso ilustra cada passo importante da análise com relatos de
casos de governos recentes, em especial os de Truman e
Eisenhower.
Autor: Luiz Fernando Ayerbe | Páginas: 312 | De R$
48,00 por R$ 38,40
A radicalização de posições por parte do governo Bush não está
associada ao abandono do consenso hegemônico, decorrente da aceleração de
uma crise de caráter estrutural que impõe a dominação aberta como única
alternativa. A exacerbação do poder duro busca lidar preventivamente
com fatores de instabilidade associados a uma conjuntura de transição
entre a bipolaridade da Guerra Fria e a ordem em configuração. Apesar das
controvérsias sobre o grau de autonomia dos Estados Unidos e dos métodos
privilegiados no combate às ameaças, não se prevê qualquer mudança
imediata ou de médio prazo na cúpula do poder. Tanto a União Europeia
quanto o Japão, a China e a Rússia trabalham pela acomodação de interesses
diante da superioridade militar estadunidense, cuja equiparação exigiria
esforços no momento impraticáveis, optando-se pelos ganhos econômicos que
no futuro possam garantir maior projeção internacional.
Autor: Luiz Afonso Simoens da Silva | Páginas: 258
| De R$ 62,00 por R$ 49,60
Se a crise financeira desencadeada em 2007 nos Estados Unidos ameaçava
espraiar-se pelo planeta, com efeitos devastadores de longo prazo, hoje
analistas econômicos já anunciam alvissareiros que o pior já passou.
Porém, que medidas estruturais teriam sido tomadas para reverter a maior
crise desde o crash de 1929? Como os organismos multilaterais e as
potências globais combateram os efeitos adversos da hegemonização das
finanças na economia internacional?Em vez de ter um ponto final, a débâcle
de 2007 coloca assim uma interrogação permanente num sistema econômico
global em que a crise não é contingência, mas sim desdobramento
previsível. Com rigor analítico, Luiz Afonso Simoens da Silva investiga as
entranhas desse dilema contemporâneo e, evitando atalhos, perscruta
possíveis alternativas para países como o Brasil em que os efeitos dessa
instabilidade permanente das finanças tendem a ser mais dramáticos.
==> Foto: Divulgação
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