Os 30 anos de aniversário do Arquivo Público do Distrito Federal
foram celebrados nesta sexta-feira (13) com a abertura da exposição Trabalho e presença negra na construção de Brasília (1956-1960), no Salão Branco do Palácio do Buriti.
São 20 painéis que valorizam a participação do negro no surgimento da cidade, com concepção visual do artista brasiliense Paulo Athaíde Cavalcante. Durante o vernissage, será exibido um curta de 13 minutos sobre a pesquisa para o projeto — fruto de parceria com a Secretaria de Políticas para as Mulheres, Igualdade Racial e Direitos Humanos.
“É a memória da ancestralidade africana de tamanha evidência na constituição da identidade nacional”, destaca a secretária-adjunta de Políticas de Igualdade Racial, Vera Lúcia Santana Araújo. “Homenageamos também todos os trabalhadores que passaram pelo Arquivo Público nesses 30 anos de existência”, acrescenta a superintendente do órgão, Marta Célia Bezerra Vale.
Fotos
Há registros de quilombolas (descendentes de escravos) em canteiros de obras, refeitórios e hospedarias da Cidade Livre, atual Núcleo Bandeirante. Já as mulheres negras trabalhavam em funções como copeira, escriturária e lavadeira. Fotografias do acervo também registram o cotidiano desses operários em momentos de descontração.
Itinerante, a mostra segue para o Museu Histórico de Brasília, na Praça dos Três Poderes, em 9 de abril.
São 20 painéis que valorizam a participação do negro no surgimento da cidade, com concepção visual do artista brasiliense Paulo Athaíde Cavalcante. Durante o vernissage, será exibido um curta de 13 minutos sobre a pesquisa para o projeto — fruto de parceria com a Secretaria de Políticas para as Mulheres, Igualdade Racial e Direitos Humanos.
“É a memória da ancestralidade africana de tamanha evidência na constituição da identidade nacional”, destaca a secretária-adjunta de Políticas de Igualdade Racial, Vera Lúcia Santana Araújo. “Homenageamos também todos os trabalhadores que passaram pelo Arquivo Público nesses 30 anos de existência”, acrescenta a superintendente do órgão, Marta Célia Bezerra Vale.
Fotos
Há registros de quilombolas (descendentes de escravos) em canteiros de obras, refeitórios e hospedarias da Cidade Livre, atual Núcleo Bandeirante. Já as mulheres negras trabalhavam em funções como copeira, escriturária e lavadeira. Fotografias do acervo também registram o cotidiano desses operários em momentos de descontração.
Itinerante, a mostra segue para o Museu Histórico de Brasília, na Praça dos Três Poderes, em 9 de abril.
Trabalho e presença negra na construção de Brasília (1956-1960)
Em cartaz até 9 de abril
Salão Branco do Palácio do Buriti
Mais informações: 3361-7739
==> Foto: Arquivo Público do Distrito Federal
![](http://starcopos.com.br/esportecultura/dalton.png)
![](http://starcopos.com.br/esportecultura/linha_autor.png)
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