O Campeonato Mundial de Ginástica Artística, que começa nesta
sexta-feira (03.10) em Nanning, na China, inicia uma nova fase da
modalidade. Os melhores atletas do mundo disputarão a competição com as
novas regras da modalidade, o que poderá acarretar em mais erros nas
execuções. Nas argolas, por exemplo, o ginasta não poderá parar por dois
segundos no elemento conhecido como “vela”, como anteriormente.
O principal ginasta brasileiro na atualidade, Arthur Zanetti – campeão
olímpico e mundial nas argolas – já competiu no Campeonato Pan-Americano
da modalidade no Canadá com as novas regras. “Estou fazendo a série sem
a parada, porque será a realidade do Mundial”, explica o ginasta. “Como
não podemos mais descansar [nesses dois segundos, agora vetados], a
série acabou ficando um pouco mais rápida e também um pouco mais
cansativa. A nova regra exige mais dos atletas que fazem argolas. Como
cansa mais, é preciso mais resistência muscular para chegar ao final da
série bem e conseguir fazer uma saída boa”, explicou.
Zanetti acrescenta que nesta edição do mundial os resultados individuais serão as conseqüências do trabalho e que o foco será conseguir uma boa classificação por equipes, no caminho pela vaga olímpica. “Será importante para o Brasil fazer uma boa campanha agora na China. A gente percebe que a cada ano que passa a equipe masculina melhora um pouco, o que no final faz a diferença. No Pan, passamos a treinar para corrigir os erros que fizemos lá no Canadá, e estamos treinando agora para chegar às notas que a gente quer”, conta o ginasta.
Pensar em subir ao pódio por equipes já neste Mundial na China “não dá”, segundo Zanetti, ou pelo menos “é muito difícil”, como assinala: “Acho que ficar entre os oito, dez primeiros seria um bom objetivo. Para o Mundial 2015 já é diferente. Lá, teremos de trabalhar para a vaga olímpica.”
Denise Mirás
Ascom - Ministério do Esporte
Zanetti acrescenta que nesta edição do mundial os resultados individuais serão as conseqüências do trabalho e que o foco será conseguir uma boa classificação por equipes, no caminho pela vaga olímpica. “Será importante para o Brasil fazer uma boa campanha agora na China. A gente percebe que a cada ano que passa a equipe masculina melhora um pouco, o que no final faz a diferença. No Pan, passamos a treinar para corrigir os erros que fizemos lá no Canadá, e estamos treinando agora para chegar às notas que a gente quer”, conta o ginasta.
Pensar em subir ao pódio por equipes já neste Mundial na China “não dá”, segundo Zanetti, ou pelo menos “é muito difícil”, como assinala: “Acho que ficar entre os oito, dez primeiros seria um bom objetivo. Para o Mundial 2015 já é diferente. Lá, teremos de trabalhar para a vaga olímpica.”
Denise Mirás
Ascom - Ministério do Esporte
==> Foto: Ricardo Bufolin / CBG
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