1º FESTIVAL INTERNACIONAL DE ARTE E TECNOLOGIA - à partir de hoje, no CCBB Brasília

O Centro Cultural Banco do Brasil recebe entre os dias 15/01 e 19/01 o 1º Festival Internacional de Arte e Tecnologia: Reengenharia dos Sentidos (FIART). O FIART é uma iniciativa pioneira que surge a partir de uma parceria firmada entre o II Simpósio de Arte e Tecnologia e do 12° Encontro Internacional de Arte e Tecnologia: Prospectiva Poética (#12.ART).  O festival tem como objetivo a difusão, estímulo e intercâmbio de produtos culturais transdisciplinares no campo da arte, ciência e tecnologia. 

O 1º. FIART - Festival Internacional de Arte e Tecnologia: Reengenharia dos Sentidos conta com a participação de artistas e cientistas locais, nacionais e internacionais de grande representação no campo. O evento tem como meta apresentar um panorama da produção criativa contemporânea que envolve os conhecimentos da arte, ciência e tecnologia através da experimentação de novas estéticas a partir da remixagem de diferentes linguagens artísticas e processos técno-científicos. 

Desta forma, as linguagens artísticas tais como: artes cênicas, performance, instalação interativa, vídeo mapping, jogos eletrônicos, música e software art dialogarão com conhecimentos das tecnologias tais como assistivas, digitais e robóticas somadas aos campos científicos que incluem a biologia, neurociência e engenharia biomédica.

O evento dura cinco dias e será realizado em todos os espaços do Centro Cultural Banco do Brasil. O Festival é composto por uma exposição, mostra de games, simpósio, atividades formativas e apresentações artísticas de teatro, música e performance.
 
Com a iniciativa será criado um ambiente de experimentação em arte e tecnologia que acentua o hibridismo de linguagens, com destaque para as intervenções onde a imagem não seja um fim. O Festival Internacional de Arte e Tecnologia é um painel da produção contemporânea, que leva em consideração as novas pesquisas, os aplicativos e softwares que auxiliam todo o processo criativo voltado para as diversas linguagens artísticas.

O Festival Internacional de Arte e Teconologia tem o patrocínio do FAC (Fundo de Apoio à Cultura do Distrito Federal) e da Petrobras.
 
PROGRAMAÇÃO:
 
APRESENTAÇÕES ARTÍSTICAS 
ESPETÁCULO/INSTALAÇÃO 
 
Um-Fausto, direção Daniel Belquer/RJ
Período: 18 a 19 de janeiro
Horário: 20h no sábado e 19h no domingo
Local: Teatro 01
 
Um-Fausto é um projeto que realiza uma combinação entre artes visuais, arte sonora, performance, teatro e poesia. A partir da obra “Primeiro Fausto” de Fernando Pessoa, a estrutura do espetáculo traz a poesia como um elemento de diálogo e atrito com a corporalidade do ator e os elementos visuais e sonoros, fazendo uso também de avançados recursos de tecnologia digital, sensores e computação física.
 
PERFORMANCE.
PROTOMEMBRANA – Marcel-lí Antúnez (Espanha)

Artista: Marcel-lí Antunez
Período: 17 de janeiro
Horário: 20h
Local: Teatro 01
 
Protomembrana é uma lição mecatrônica , sob o disfarce de uma performance. Nela apresenta um dreskeleton , um ambiente audiovisual interativo e uma gama de interfaces dinâmicas. O enredo de Protomembrana é uma lição teórica sobre o Systema-turgy, que é, literalmente falando, uma dramaturgia de sistemas de computação. Ele é usado para tecer uma narrativa cheia de fábulas, algo como um romance romano. A performance utiliza, além de narração verbal, animação gráfica, música e iluminação. Todos estes elementos cênicos são tratados como elementos interativos que são controlados por meio de várias interfaces. Formalmente, a ação acontece em uma tela grande. Na frente dela, Marcel-lí vestindo a dreskeleton, ao lado de uma mesa com vários computadores . A narrativa é estruturada em quatro seções: 1 - Introdução de Martin ou Story, 2 - As Interfaces ou a História do Gesto , 3 - Computação ou Lucia eo gato e 4 - A médio e os cinco membranas. Além de imagens e som, esta história interativa utiliza outros de vícios, como uma câmera/arma que captura os rostos dos voluntários da plateia e os insere no desempenho como protagonistas animações subsequentes. Outro dispositivo é um traje sensível ao toque, que consiste de quatro componentes que são usados ​​por um voluntário, permitindo que ela/ele se torne uma interface visual e de som. Às vezes, o uso desses aparelhos transpõe o desempenho Protomembrana para os sub-gêneros de hipnose e magia. Em Protomembrana, a palavra falada é o protagonista em curso assim como a polissemia cênica interativa está a serviço da narrativa verbal.
 
MOSTRA DE GAMES
Período: 16 a 19 de janeiro
Horário: 9h às 21h
Local: Pavilhão de Vidro
 
MESAS REDONDAS
Mesa 1: Políticas públicas para a arte e jogos digitais
Período: 17 de janeiro
Horário: 15h às 17h
Local: Pavilhão de Vidro II
 
Mesa 2: Mercado de games – panorama e desafios
Período: 17 de janeiro
Horário: 17h às 19h
Local: Pavilhão de Vidro II
 
Mesa 3: Gameficação da Arte
Jarbas Jácome (BA), Marília Bergamo/MG, Francisco Barreto/DF, Tiago Barros/DF, Carlos Praude/DF
Período: 18 de janeiro
Horário: 15h às 17h
Local: Pavilhão de Vidro II
  
Mesa 4: Reengenharia dos Sentidos
Raquel Zuanon (SP), Ágda Carvalho (SP), Maira Fróes (RJ)
Período: 18 de janeiro
Horário: 17h às 19h
Local: Pavilhão de Vidro II 
 
ATIVIDADES FORMATIVAS - OFICINAS
Sistematurgia, Marcel-lí Antúnez
Dias 16 e 17 de janeiro, na Galeria 03, das 14h às 18h.
Inscrição pelo email oficinas.fiart@gmail.com
Oficina Teórico-Prática.
Duração 8 horas em 2 dias.
Número máximo. Participantes: 30.

Projetado para artistas visuais, artistas, estudantes de arte, historiadores de arte, teóricos, arquitetos e interessados em novas tecnologias aplicadas à arte. Antunez Roca apresenta uma viagem através de sua carreira de mais de 30 anos a partir do ponto de vista metodológico, formal historicista e conduz ao Sistematurgia, neologismo que ele criou o que significa, literalmente, dramaturgia dos sistemas computacionais. O curso enfatiza os aspectos teóricos desse processo através de uma teoria performativa aberta e em evolução. Para isso, usa amostras videográficas abundantes de sua obra, alguns diagramas interativos e múltiplos.

Agenda. Teoria das áreas, a máquina de criação coletiva. A Trilogia do Fura dels Baus 1984-1988 (ACCIONS, Suz / o / Suz & Nível segunda-feira), Sistematurgia Epizoo (1994), O exemplo de Afasia - Satel • Obscens lits (1996-1997) / Afasia (1998) / Afalud (2002) - e Pol (2002). Transpermia (2004). Projeto e satélites episódios Protomembrana Membrane (2006), Hipermembrana (2007) e Metamembrana (2009). Perguntas. Segunda sessão. Prática. 4 horas, com um intervalo de repouso de 20 m. Desenvolvemos uma sessão prática para a construção de uma peça interativa. Os participantes envolvidos na produção de seus próprios filmes, muitas vezes feitas com sua câmera digital, que lida com Antunez Roca agendar imediatamente. A última parte da sessão é usada para experimentar com os sensores de tapeçarias, microfone e joystick filmes feitos pelos participantes.
 
Teatralidades, Imagéticas e Espaços Conectados, Rubens Velloso, Grupo Phila 7/SP
Período: 16 a 19 de janeiro
Horário: 10h às 13h
Local: Galeria 03
Inscrição pelo email oficinas.fiart@gmail.com
Carga horária: 12h
Classificação Indicativa: 16 anos

Conceitos: Superfície de eventos: plano das ideias formado por diferentes fluxos conceituais e artísticos (a palavra, o corpo, a imagem, as redes, as artes digitais, artes computacionais, etc.) que vão constituindo de forma rizomática esta superfície estética/ética/reflexiva. Livres Singularidades Desejantes (LSD): receptor/interprete/antecipador/emissor dos fluxos que emergem na superfície de eventos. Estão sempre transmutando de estado e se apropriando de todas as formas corporais, mentais de que possam se utilizar para o enredamento do plano da ideias.
 
Tramaturgia: o código desenvolvido, que é específico, para cada trabalho para que as LSD possam enredar reflexivamente nos eventos da superfície. A tramaturgia não é só constituída pela palavra.
Primeira Estação: Sobre o Ego- Rumo à uma inteligência coletiva.
Segunda Estação: As extensões do humano- Os seres cardio-digi-neurais
Terceira Estação: O cordão umbilical da humanidade - As redes como formação de novas estruturas político-afetivas e do saber - Uma rede desterritorializada de encontros.
Quarta estação: A alvorada do homem - Uma reconfiguração da condição humana e suas mutações.
Extensões corpo-espaço ou digineurais: se constitui de todo aparato tecnológico usado para ligar espaços e corpos e também para articular as relações que emergem na superfície de eventos.
Espaços heterotópicos: lugares constituídos de singularidades, um espaço com muitos
espaços. E aqui compreendemos espaço, não só no seu sentido arquitetônico, mas em um sentido mais amplo, por exemplo: uma tela de computador ou uma tela de projeção também podem ser espaços heterotópicos. A ligação entre esses espaços, de forma rizomática, é onde se torna visível a superfície de eventos.
Estrutura química das personas: A LSD deve considerar para o seu tráfego pelos espaços heterotópicos uma transmutação entre dois estados da matéria – o carbônico (corpo) e o silícico (imagem). Ele deve entender esses dois estados sempre como uma forma de presença, para poder estabelecer neste trafego o continuun das personas.
Estar: A LSD ”esta”. Pode então mudar de registro para interferir da melhor maneira  nos vários espaços.
 
Body Mapping e Interfaces Corporais, Bijari/SP
Período: 18 a 19 de janeiro
Horário: 14h às 18h e das 20h às 22h
Local: Galeria 03
Inscrição pelo email oficinas.fiart@gmail.com
 
O objetivo do workshop é a criação de experimentos que utilizam o corpo como interface para a reprodução de sons, imagens e vídeos, guiando os participantes em todos os passos requeridos para tal. Dividido em dois dias, o workshop vai desde a introdução das técnicas e ferramentas comumente utilizadas no body mapping e nas interfaces corporais, até a criação de pequenos projetos.
 
Dia 1:
Introdução inicial levantando referências de diversos artistas, acadêmicos e empresas, mostrando suas criações e campos de pesquisa, além das diversas técnicas, meios e equipamentos utilizados na produção desse tipo de projeto. Em seguida os participantes serão divididos em grupos, os quais serão munidos de sensores (kinect) e computador. Inicialmente aprenderão a fazer a instalação desses sensores e o seu funcionamento básico. A segunda etapa consiste em uma extensa experimentação com exemplos básicos e diversas aplicações prontas que utilizam os sensores, para então finalizar o dia com planejamento e discussão de um pequeno projeto que será criado utilizando a técnica do body mapping, além de uma discussão geral sobre as novas práticas e meios de se utilizar o corpo como interface tecnológica.
 
Dia 2:
O segundo e último dia será todo voltado para a criação dos pequenos projetos propostos pelos participantes. Esperam-se projetos como ativação de sons e vídeos através do corpo, efeitos gráficos que seguem os movimentos corporais, entre outros. Após a produção destes trabalhos, ainda não finalizados mas já em uma primeira fase de protótipo, haverá uma pequena apresentação de cada grupo e uma grande discussão e trocas de experiências, além de possibilitar uma mistura entre projetos afim de criar outros tipos de experiências e efeitos. No fechamento do workshop será feita uma grande mesa redonda afim de discutir essas técnicas, suas possibilidades de criação e como podem ser bem utilizadas nos mais diversos meios artísticos e profissionais.
 
CONSURSO DE COSPLAY
Período: 19 de janeiro
Inscrição: 14h às 16h.
Local: Pavilhão de Vidro II
Horário do concurso: 17h
 
GAME OVER - FESTA DE ENCERRAMENTO
Período: 19 de janeiro
Local: Pavilhão de Vidro II
Horário: 20h30
Programação: Premiação do Concurso de Cosplay, atração musical, videomapping e discotecagem com Djs Criolina.
Terá estrutura de bar.
 
ARTES VISUAIS E TECNOLOGIA ASSISTIVA 
EXPOSIÇÃO - REENGENHARIA DOS SENTIDOS
 
16 de janeiro a 26 de janeiro - Pavilhão de vidro
Visitação das 9h da manha às 21h
  
A definição do que é a arte é sempre dada previamente pelo que ela foi outrora, mas apenas é legitimada por aquilo em que se tornou, aberta ao que pretende ser e aquilo em que poderá talvez tornar-se (ADORNO, 1970:13)
 
A relação de planos sensoriais diferentes é atribuída ao termo sinestesia que como figura de linguagem determina uma expressão utilizada por uma categoria de poetas. É também, atribuída a uma série de fenômenos provocados por uma condição neurológica.

Nesta condição, o cérebro humano desempenha a função de manter o corpo vivo e em meio a 86 bilhões de neurônios há os que regulam a respiração, a frequência cardíaca e a pressão arterial; outros controlam a fome, a sede, o desejo sexual e o sono; geram as emoções, percepções e pensamentos que guiam o nosso comportamento, dirigindo e executando as nossas ações. Finalmente, o cérebro é responsável pela consciência da própria mente (Carter, 2009).

Assim, esta proposta de exposição, tem um objetivo por ora ambicioso: dar uma visão geral e atual das possibilidades criativas em arte que permitem “reengenheirar os sentidos humanos”. Questões que de forma mais ampla, relacionam as práticas de conhecimentos transversais das ciências, tecnologias e das artes por pesquisas de ações experimentais de novas estéticas que remixam diferentes linguagens e técnicas. Esta exposição, parte de um olhar que emerge das atividades artísticas e científicas desenvolvidas e em desenvolvimento, de pesquisas acadêmicas e autodidatas construídas sobre bases conceituais audaciosas e por ora, ainda mal definidas.

Entre as questões, iniciaremos a reflexão: podem os sentidos humanos, hoje, mediados pelas tecnologias, serem quantificados, e até mesmo reengenheirados? Pode-se a partir da arte, ciência e tecnologia possibilitar formas criativas de aprendizagem? É possível fazer previsões relativas a um futuro da sensibilidade humana? Como estas práticas artísticas contribuem para que pessoas com deficiências ou mobilidade reduzida participem de experimentações estéticas, sensíveis e fruídas?

O conceito da exposição tem como tema central a Reengenharia dos Sentidos será abordada pela visão transversal de conhecimentos da Arte, Ciência e Tecnologia. Somados, estes campos promovem o diálogo com a acessibilidade fisica-motora e cognitiva–estética através de um ambiente planejado para a vivência da troca dos sentidos humanos.

EXPOSITORES
RUBENS DA SILVA E JONATAS FRAZEN (Brasília, Brasil) - Brasiliense, aluno do curso de Jogos Digitais pelo Centro Universitário do Distrito Federal – UDF, desenvolvedor de ambientes tridimensionais utilizando softwares especializados para modelagem digital. Sua proposta, compreende na elaboração de uma maquete digital do Congresso Nacional e da Ponte JK com interação intuitiva através de gestos do público com o uso da câmera Kinect.
 
THIAGO FERREIRA E VICTOR KALLAHAN DA SILVA (Brasília, Brasil) - Brasiliense, aluno do curso de Jogos Digitais pelo Centro Universitário do Distrito Federal – UDF, desenvolvedor de jogos com o uso de interação por gesto. Sua proposta é a exibição do jogo de suspense chamado O Esquecido jogando através dos gestos do usuário com o uso de sensores.
  
SCOTT WAYNE (Indiana, Estados Unidos) - Inspirado pela idéia de fazer com que as pessoas prestem atenção no que as cerca, o artista multimídia Scott Wayne Indiana, de 34 anos, inventou o grafite em braile. Trata-se de um adesivo – ou “sticker”, como é chamado – com cinco tipos de frases escritas na linguagem para deficientes visuais. A obra vem com uma etiqueta explicativa, como mostra a foto ao lado. “Você não tem de ser cego para ver o que está escrito na parede”, diz uma das mensagens.
 
PAULO BRUSCKY (Recife, Brasil)

DAITO MANABE (Tókio, Japão) - ) artista japonês Daito Manabe[1] parte da pesquisa sobre o design de som e criação musical para estimular os músculos da face e causar involuntários gestos rítmicos. Com o uso de baixa frequência através de um choque elétrico, o sistema envia a expressão da face de uma pessoa para a face de outra. As performances com estímulos elétricos da face tem sido realizadas pelo artista desde 2008 com os nomes, Face Visualizer, Face Instrument, Rhizomatiks[2], em grandes festivais, entre elas destaco: Festival Sonar em Barcelona, Transmediale em Berlim, Ars Eletrônica na Áustria entre outros.
 
ELSENAAR ARTHUR (Amsterdam, Holanda) - A partir da reflexão de “como os seres humanos sinalizam o estado momentâneo de seu sistema operacional por meio de contrações de seus músculos faciais”[3]. O artista iniciou uma série de experimentos que relacionam, arte, ciência e tecnologia, para investigar a viabilidade de se usar a face humana como um dispositivo de interação de um computador digital.
 
CLAUDIO HENRIQUE, LEANDRO SUCUPIRA E MATHEUS AZEVEDO
LUISA PARAGUAI DONATI, AGDA CARVALHO E NILZETH GUSMÃO
ALEXANDRA CAETANO E EUFRASIO PRATES
MIGUEL PEDRO GUIMARÃES (Lisboa)
SONIA CILLARI
VINICIUS COSTA DE CARVALHO 
 
 
PROGRAMA EDUCATIVO DA EXPOSIÇÃO
O programa educativo objetiva ser acessível na sua  concepção de  espaço expositivo e com relação a distribuição da informação do conteúdo artístico a serem pensados para atender diferentes perfis de públicos. Significa  possibilitar um serviço que seja usufruído pelo maior número de pessoas possível, independente de suas condições físicas, sociais e intelectuais. Um Programa comprometido em atender  pessoas com necessidades especiais - cegos, surdos,  deficiência física, intelectual e mobilidade reduzida; crianças, jovens, adultos e idosos,  assim como viabilizar a interação direta do público com as obras, preferencialmente de forma lúdica e apresentar conceitos de forma simples aos visitantes. Neste sentido pretendemos desenvolver os seguintes recursos  com o objetivo de facilitar e potencializar o acesso ao espaço.
 
No âmbito físico e arquitetônico facilitar o acesso ao espaço expositivo para cadeirantes e pessoas com dificuldade de locomoção; guias (não tem piso tátil dentro do pavilhão) para cegos e pessoas com baixa visão em todo o percurso da exposição; vagas exclusivas no estacionamento reservadas para pessoas com deficiência; Indicadores em Braille.
 
E no âmbito intelectual 
promove um atendimento qualificado ao público, inclusive a pessoas com diferentes tipos de deficiências: cegueira, baixa visão, surdez, deficiência motora  e intelectual. Serão utilizados totens informativos) e braille em todas as obras da exposição; para o público cego e  com baixa visão; áudio-guia para cegos; vídeo em libras. O trabalho de educação inclusiva, com atendimento especial a pessoas com deficiência, para receber grupos de diversos e instituições com mediação de quatro monitores no local.
 
Serviço
Festival Internacional de Arte e Tecnologia
Local: Centro Cultural Banco do Brasil
Informações: 3202-3277
Os eventos são gratuitos e tem classificação indicativa de 12 anos para os espetáculos teatrais e performances e classificação indicativa livre para os demais eventos.
As senhas para retirada dos ingressos podem ser retirados com uma hora de antecedência na bilheteria.
 
==> Foto: Felipe O'Neill

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