sexta-feira, 5 de julho de 2013
BRASÍLIA, 04.07.2013 - Depois
de três anos, a torcida de Brasília volta a encontrar a seleção
brasileira masculina de vôlei para jogos pela Liga Mundial. Desta vez, o
adversário será a Bulgária, atual líder do Grupo A da competição, com
14 pontos, um a mais do que o Brasil, segundo colocado. O primeiro
confronto acontecerá nesta SEXTA-FEIRA (05.07), às 10h, no ginásio
Nilson Nelson. A partida terá transmissão ao vivo da TV Globo e do
Esporte Interativo. As duas seleções voltam a jogar no SÁBADO (06.07),
às 10h10, no mesmo local.
Um dos mais experientes do renovado grupo brasileiro, o oposto Leandro Vissotto elogia o time da Bulgária e, por conhecer suas características, sabe que esses serão confrontos bem disputados.
"A seleção búlgara é muito forte, com muita experiência internacional. Muitos deles jogam na Itália ou na Rússia. Diferentemente do time francês, que joga muito na defesa, a Bulgária é forte no ataque e no saque. Tenho certeza de que será uma ótima partida", afirmou Leandro Vissotto.
Também titular, porém na condição de mais jovem da equipe, o ponteiro Lucarelli sabe o que o que a seleção brasileira precisará fazer para alcançar o objetivo de conquistar as duas vitórias em Brasília.
"A Bulgária é uma equipe que tem como característica principal a força. Vai ser um jogo pegado e tenho certeza que tão difícil como foi contra a França, no último final de semana. Mas estamos em casa e, com o ginásio cheio, teremos uma força a mais. Estamos treinando forte, trabalhando de acordo com o jogo deles, e se conseguirmos anular um pouco a força do ataque deles, a partida fica um pouco mais tranquilo".
Também ciente das dificuldades que o Brasil enfrentará contra a Bulgária, o técnico Bernardinho faz uma análise do adversário desta semana.
"A Bulgária tem uma tradição de muita força de ataque, bloqueio e taticamente vem crescendo muito. A capacidade de ataque deles vai testar a nossa equipe. Isso vai requerer paciência da nossa parte e ao mesmo tempo a tranquilidade de saber entender que vamos conseguir controlar o ataque deles, mas anular vai ser impossível. Essa equipe decide logo os pontos por ter muita força física", disse Bernardinho.
O treinador aposta no sucesso da seleção brasileira. "Eles têm um ponto na nossa frente e vamos disputar a liderança do grupo aqui em Brasília. Se jogarmos com consistência e um pouco mais de regularidade, temos igualdade de condições. A nossa equipe ainda está começando a trabalhar, contra um time que tem uma base desde a Olimpíada de Londres. Mas, jogando bem, temos chances", garantiu Bernardinho.
O Brasil tem, até agora, cinco vitórias em seis jogos pela Liga Mundial. Na primeira rodada, venceu a Polônia duas vezes na casa do adversário, depois conseguiu o mesmo resultado contra a Argentina, também fora de seus domínios, e, em São Paulo, venceu a França no primeiro jogo e acabou superado no segundo.
O torcedor de Brasília que quiser acompanhar o confronto entre Brasil e Bulgária de perto ainda pode comprar ingresso para o jogo de sexta-feira (mais informações em: http://www.cbv.com.br/v1/ligamundial/ingressos.asp). Para a partida de sábado, os ingressos já estão esgotados.
O último jogo da seleção brasileira masculina de vôlei em Brasília aconteceu em 2010, também pela Liga Mundial, em confrontos contra a Holanda.
* De Brasília, Clarissa Laurence
Um dos mais experientes do renovado grupo brasileiro, o oposto Leandro Vissotto elogia o time da Bulgária e, por conhecer suas características, sabe que esses serão confrontos bem disputados.
"A seleção búlgara é muito forte, com muita experiência internacional. Muitos deles jogam na Itália ou na Rússia. Diferentemente do time francês, que joga muito na defesa, a Bulgária é forte no ataque e no saque. Tenho certeza de que será uma ótima partida", afirmou Leandro Vissotto.
Também titular, porém na condição de mais jovem da equipe, o ponteiro Lucarelli sabe o que o que a seleção brasileira precisará fazer para alcançar o objetivo de conquistar as duas vitórias em Brasília.
"A Bulgária é uma equipe que tem como característica principal a força. Vai ser um jogo pegado e tenho certeza que tão difícil como foi contra a França, no último final de semana. Mas estamos em casa e, com o ginásio cheio, teremos uma força a mais. Estamos treinando forte, trabalhando de acordo com o jogo deles, e se conseguirmos anular um pouco a força do ataque deles, a partida fica um pouco mais tranquilo".
Também ciente das dificuldades que o Brasil enfrentará contra a Bulgária, o técnico Bernardinho faz uma análise do adversário desta semana.
"A Bulgária tem uma tradição de muita força de ataque, bloqueio e taticamente vem crescendo muito. A capacidade de ataque deles vai testar a nossa equipe. Isso vai requerer paciência da nossa parte e ao mesmo tempo a tranquilidade de saber entender que vamos conseguir controlar o ataque deles, mas anular vai ser impossível. Essa equipe decide logo os pontos por ter muita força física", disse Bernardinho.
O treinador aposta no sucesso da seleção brasileira. "Eles têm um ponto na nossa frente e vamos disputar a liderança do grupo aqui em Brasília. Se jogarmos com consistência e um pouco mais de regularidade, temos igualdade de condições. A nossa equipe ainda está começando a trabalhar, contra um time que tem uma base desde a Olimpíada de Londres. Mas, jogando bem, temos chances", garantiu Bernardinho.
O Brasil tem, até agora, cinco vitórias em seis jogos pela Liga Mundial. Na primeira rodada, venceu a Polônia duas vezes na casa do adversário, depois conseguiu o mesmo resultado contra a Argentina, também fora de seus domínios, e, em São Paulo, venceu a França no primeiro jogo e acabou superado no segundo.
O torcedor de Brasília que quiser acompanhar o confronto entre Brasil e Bulgária de perto ainda pode comprar ingresso para o jogo de sexta-feira (mais informações em: http://www.cbv.com.br/v1/ligamundial/ingressos.asp). Para a partida de sábado, os ingressos já estão esgotados.
O último jogo da seleção brasileira masculina de vôlei em Brasília aconteceu em 2010, também pela Liga Mundial, em confrontos contra a Holanda.
* De Brasília, Clarissa Laurence
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