- Acho que ser campeão mundial na Star é a maior conquista que um velejador pode ter. Vencer duas vezes é fazer parte da história da classe Star. Isso significa muito. A classe Star é muito especial. É a classe dos grandes nomes - disse Prada.
Scheidt, que tem no currículo outros oito títulos mundiais, mas na classe Laser, também vibrou muito com o novo troféu.
- É uma grande conquista porque, durante toda a minha vida, enquanto eu velejava na Laser, eu sonhava em velejar na Star e ser campeão mundial uma vez. Então, conseguir isto duas vezes é algo realmente grande para mim.
Na 49er, Marco Grael e André Fonseca se despediram com um 15º lugar na flotilha bronze. No geral, os brasileiros terminaram em 51º lugar. Na Laser, Bruno Fontes não disputará medalha, mas encerrou sua participação como melhor brasileiro da classe (15º no geral) e garantiu vaga para Londres. Eduardo Couto foi o 86º e Alex Veeren, o 131º.
Ricardo Winicki bateu na trave na RS:X masculina. O “Bimba”, como é conhecido, chegou em quarto e 12º lugares nas duas provas deste sábado, e encerrou a competição em 11º. Apenas os 10 primeiros colocados disputam a Medal Race. Gabriel Praça foi o 76º colocado.
==> Fonte: Globoesporte
==> Foto: Agência Getty Images
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