![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgJIyulqNawlSgj4TL7kwxdjROx1sqDTtEUtUnlg9dYUjZVdP-GOA7Bxi8yBKd_R4nqwgndRYdXS5T892oDBhYQ2E_RSVOFwyP7zzbfqYf7FQWTw7jhjXg_XS71Ou5SXSWkeT2B1nRKvEby/s320/62.jpg)
Com a vitória de Kitadai, o judô brasileiro fecha o Pan com o mesmo número de medalhas de quatro anos atrás, quando levou quatro ouros, seis pratas e três bronzes. Desta vez, porém, além dos seis ouros (Felipe Kitadai, Leandro Guilheiro, Leandro Cunha, Bruno Mendonça, Tiago Camilo e Luciano Corrêa), foram três pratas ( Rafael Silva, Rafaela Silva e Érika Miranda) e quatro bronzes (Sarah Menezes, Mayra Aguiar, Maria Portela e Maria Suellen Altheman). Katherine Campos foi a única da seleção que não subiu ao pódio.
Meio sem jeito, feliz pela conquista inédita em sua carreira, o judoca de 22 anos tentava driblar o assunto. Queria esquecer o episódio mais estranho dos Jogos de Guadalajara: a mancha marrom no quimono branco.
- Não foi muito importante. Foi um sinal de que estava focado. Mesmo com o incidente consegui manter o foco e buscar meu objetivo. Entrei para ganhar, não entrei para ficar preocupado com roupa. Foi importante para ver o quanto consigo me concentrar.
- Não foi muito importante. Foi um sinal de que estava focado. Mesmo com o incidente consegui manter o foco e buscar meu objetivo. Entrei para ganhar, não entrei para ficar preocupado com roupa. Foi importante para ver o quanto consigo me concentrar.
Até chegar ao alto do pódio da categoria ligeiro, Kitadai deixou para trás o venezuelano Javier Antônio Guedes, vencendo o combate em 1m40s por imobilização. Depois, passou pelo americano Aaron Kunihiro, aplicando um ippon. Deixou a área de competição com pressa e foi avisado de que sua calça estava suja, arrancando risadas dos companheiros de seleção.
Kitadai foi direto para o chuveiro. Teve seis horas de descanso até voltar para o ouro. Nesse intervalo, almoçou e até bateu bola, usando uma bola de fisioterapia, com Leandro Guilheiro, que assistia às competições. O judoca manteve a concentração e foi para a final. De novo de branco, mas agora com uma calça de Sarah, que pouco antes, de azul, tinha levado o bronze.
Kitadai foi direto para o chuveiro. Teve seis horas de descanso até voltar para o ouro. Nesse intervalo, almoçou e até bateu bola, usando uma bola de fisioterapia, com Leandro Guilheiro, que assistia às competições. O judoca manteve a concentração e foi para a final. De novo de branco, mas agora com uma calça de Sarah, que pouco antes, de azul, tinha levado o bronze.
Em abril, também em Guadalajara, Castillo tinha visto o brasileiro calar a torcida e comemorar o título pan-americano da modalidade. Neste sábado, pisou no tatame disposto a mudar aquela imagem. Em vão. Kitadai manteve a freguesia com um ippon.
- Parecia que o ginásio estava explodindo em cima de mim - disse.
==> Fonte: Globoesporte
==> Foto: Reuters
![](http://starcopos.com.br/esportecultura/dalton.png)
![](http://starcopos.com.br/esportecultura/linha_autor.png)
0 comments:
Postar um comentário