The Wailers, Marina Lima, Céu e mais de 20 atrações se apresentam no VOA Festival 2025

Brasília volta a embarcar em uma viagem sonora única com a terceira edição do VOA Festival, que acontece entre os dias 24 e 26 de outubro, no novo Espaço Cultural Minas Tênis Clube, recentemente reformado para receber o público. Ao todo, mais de 20 atrações locais, nacionais e internacionais subirão ao palco para agitar os três dias de evento, que contará ainda ainda com feira de produtos criativos e vila gastronômica. Os ingressos já estão à venda através do Shotgun com preços a partir de R$50.

Após duas edições de sucesso, o VOA retorna em 2025 com uma programação ampliada, apostando em grandes encontros musicais, reunindo lendas, ícones da música brasileira e novos talentos da cena atual. O lineup abrange os mais diversos estilos, indo do reggae às novas vozes da MPB, passando pelo rock e pela mistura de gêneros que marca a identidade do festival.

Para o produtor cultural Lucas Formiga, idealizador do festival, o VOA vem justamente de um desejo de criar um espaço musical diferente do comum. “O VOA nunca vai se prender a um único estilo. Nas edições anteriores tivemos noites de música urbana, hip hop, black music, e agora seguimos também para o reggae. A chegada dos The Wailers é uma oportunidade que representa muito da essência do festival, de captar a diversidade da música”, explica.

A abertura do festival tem como grande atração a banda jamaicana The Wailers, referência mundial do reggae, que chega à capital com a turnê que celebra os 30 anos do álbum “Natural Mystic”. Criado nos anos 1960 em Kingston, o grupo que uniu Bob Marley, Peter Tosh e Bunny Wailer marcou a história do gênero e segue ativo, hoje liderado por Mitchell Brunings nos vocais e sob direção musical de Aston Barrett Jr., filho do lendário “Familyman”. Com 60 anos de estrada e mais de 250 milhões de discos vendidos, o show promete ser um dos momentos mais marcantes da edição.

O reggae brasiliense também ganha destaque com o Experimental Dub, que recebe como convidado especial o cantor Renato Matos, um dos pioneiros do gênero no Brasil. Ainda na mesma noite, o público poderá curtir Ediá, Coletivo Jamaicana, além da discotecagem da DJ Jungle Julia.

O segundo dia do VOA traz uma das vozes mais marcantes da MPB. Ícone de gerações, dona de clássicos como “Fullgás” e “Uma Noite e Meia”, com mais de 45 anos de carreira, Marina Lima retorna à Brasília em grande estilo após ser apontada como um dos melhores shows do Lollapalooza 2025, segundo a crítica especializada.

Além dela, o duo paulistano Àvuà chega com sua mistura que traz referências que vão de Djavan e Lenine, passando pelo canto lírico até ritmos africanos. Diretamente do Recife, a Academia da Berlinda vem com sua ginga dançante de guitarrada, brega e ritmos afro-pernambucanos, prometendo transformar o palco em uma grande festa.

A cena local também marca presença com Muntchako, banda brasiliense conhecida por misturar ritmos latinos, guitarras psicodélicas e beats eletrônicos, desta vez recebendo Felipe Cordeiro e Jéssica Caitano como convidados. O sábado ainda traz o grupo Passo Largo, referência do rock instrumental no DF, os DJs UMiranda, Barata, Pezão e Laine d’Olinda, além da irreverente intervenção da orquestra carnavalesca Calango Careta.

O encerramento do VOA será marcado pelo show especial da cantora Céu, que apresenta a turnê “Céu 20 Anos”, comemorando duas décadas de carreira, onde a artista revisita o álbum homônimo em novas versões e inclui outros sucessos marcantes da carreira. Outro destaque é Zé Ibarra, integrante do grupo Bala Desejo, que conquistou o país com sua voz delicada e parcerias de peso, incluindo turnês ao lado de Milton Nascimento.

A nova cena também se faz presente com a ousadia e experimentação de Ana Frango Elétrico, jovem artista carioca que vem se consolidando como um dos nomes mais originais da MPB contemporânea.

Da cena local, o festival recebe o Choro no Eixo, que nesta apresentação convida a cantora Teresa Lopes; o Gypsy Jazz, que sobe ao palco com Indiana Nomma; o grupo Saci Wèrè, que mistura tambores de terreiros e ritmos afro-brasileiros; o Coletivo Superjazz, pioneiro no Brasil como a primeira festa dedicada ao Nujazz, e a artista maranhense radicada no DF, Guaja. Por fim, a noite contará ainda com as discotecagens da DJ Alira e da DJ Biba.

INGRESSOS

O passaporte para os três dias de festa, com valor promocional, segue disponível através do link shotgun.live/pt-br/festivals/voa-festival. Também é possível comprar ingressos individuais em valor de primeiro lote, a partir de R$50 (valor de meia entrada para estudantes, idosos e jovens de baixa renda). 

MUITO ALÉM DOS PALCOS

O VOA Festival segue firme em sua proposta de ser uma plataforma multicultural. Além dos shows, o público terá acesso a uma feira de economia criativa, uma vila gastronômica com chefs e produtores locais, e uma programação paralela que valoriza a diversidade cultural e a sustentabilidade.

Mantendo o compromisso com a inclusão, o VOA oferece a possibilidade da meia-entrada social mediante doação de alimentos não perecíveis ou agasalhos, que serão destinados ao projeto Instituto Barba na Rua. O festival conta ainda com cortesias limitadas para estudantes da rede pública de ensino médio e superior.

SAIBA MAIS SOBRE O FESTIVAL

O Voa Festival nasceu em 2023 e já trouxe a Brasília artistas como BaianaSystem, BNegão, Josyara, Mestrinho, Tássia Reis, Attooxxá e Mestre Ambrósio. Idealizado pelo produtor cultural Lucas Formiga, o Voa é realizado pela Formiga Produções e o Instituto IBRANOVA, e correalizado pela Oh! Artes. Apresentado pelo Ministério da Cultura, o projeto tem patrocínio da Empresa Gestora de Ativos – Emgea, através da Lei Rouanet. 
Mais informações em voafestival.com.br e instagram.com/voafestival.

 

SERVIÇO:

VOA FESTIVAL 2025
Datas: 24, 25 e 26 de outubro de 2025 (sexta, sábado e domingo)
Local: Espaço Cultural Minas Tênis Clube – Brasília
Ingressos: shotgun.live/pt-br/festivals/voa-festival 
Valores: 

- Passaportes promocionais para os três dias disponíveis a R$ 150 

- Ingressos por dia a partir de R$ 50 

- Camarote por dia a partir de R$ 100 

Valores de meia-entrada para estudantes, idosos e jovens de baixa renda.
Mais informações: voafestival.com.br
Redes sociais: instagram.com/voafestival | @voafestival

Programação por dia:
- Sexta-feira (24/10) – The Wailers, Experimental Dub convida Renato Matos, Ediá, Coletivo Jamaicana, DJ Jungle Julia
- Sábado (25/10) – Marina Lima, Àvuà, Academia da Berlinda, Muntchako convida Felipe Cordeiro e Jéssica Caitano, Passolargo, DJ UMiranda, Calango Careta (intervenção), DJ Barata, DJ Pezão, DJ Laine de Olinda
- Domingo (26/10) – Céu 20 Anos, Zé Ibarra, Ana Frango Elétrico, Choro no Eixo convida Teresa Lopes, Gypsy Jazz convida Indiana Nomma, Saci Wèrè, Guaja, Coletivo Super Jazz, DJ Alira, DJ Biba

Conheça os Artistas VOA 2025

The Wailers – Ícones do reggae mundial, The Wailers escreveram seu nome na história ao lado de Bob Marley, levando ao mundo canções que se tornaram hinos de amor, paz e resistência. Hoje, sob o comando de Aston Barrett Jr., filho do lendário “Familyman”, a banda mantém vivo o som que conquistou gerações. Com uma mistura irresistível de clássicos imortais e novas criações, eles seguem lotando palcos e espalhando a vibração contagiante do reggae por todos os cantos.

Marina Lima – Cantora, compositora e voz inconfundível da música brasileira, Marina Lima é um ícone que atravessa gerações com sua mistura única de MPB, pop e rock. Desde o final dos anos 1970, emplacou sucessos que marcaram época, como “Fullgás”, “A Francesa” e “Não Sei Dançar”, entrando no hall das artistas mais tocadas nas rádios nos anos 1980. Parceira frequente do irmão poeta Antônio Cícero, Marina construiu uma obra que alia lirismo, atitude e sofisticação, marcando presença nos palcos e festivais até os dias atuais.

Céu – Nascida em São Paulo, Céu é uma das vozes mais singulares da música brasileira contemporânea. Cantora, compositora e multiartista, ela constrói um universo sonoro que transita com leveza entre a MPB, o samba, o reggae, o jazz e a música eletrônica, criando pontes entre tradição e modernidade. Desde a estreia com seu álbum homônimo em 2005, já conquistou indicações ao Grammy e se apresentou em alguns dos mais prestigiados palcos do mundo. Com sua voz suave e magnética, Céu transforma cada canção em um convite, onde poesia, ritmo e emoção se encontram.

Academia da Berlinda – Formada em 2004 em Olinda, a Academia da Berlinda é um dos nomes mais inventivos da cena musical pernambucana, conhecida por sua mistura irresistível de ritmos latinos como cumbia, guaracha e merengue, com sonoridades brasileiras como carimbó, maracatu, ciranda e coco. Com uma estética vibrante e contagiante, a banda já lançou álbuns marcantes, como o homônimo “Academia da Berlinda”, “Olindance”, “Nada sem ela”, entre outros, e suas músicas também conquistaram o cinema, integrando trilhas de filmes como O Palhaço e Tatuagem.

Ana Frango Elétrico – Diretamente do Rio de Janeiro, Ana Frango Elétrico é uma cantora, compositora, produtora e artista visual que vem redefinindo a nova MPB com sua mistura ousada de pop, rock, jazz e poesia. Desde o álbum de estreia “Mormaço Queima”, em 2018, ela chamou atenção pela inventividade, consolidada no ano seguinte com “Little Electric Chicken Heart”, que foi indicado ao Grammy Latino. Suas músicas transitam entre delicadeza e irreverência, criando um universo autoral único que já conquistou crítica e público no Brasil e fora dele. 

Àvuà – Formado por Bruna Black e Jota.pê, o duo paulistano Àvuà nasceu em 2019 com o single “Conte Comigo” e rapidamente se destacou pela mistura de influências que vão de Djavan e Lenine ao canto lírico e ritmos africanos. Com vozes marcantes e composições que exaltam o afeto como potência transformadora, foram indicados ao Grammy Latino em 2021 por sua participação na coletânea “Onze: Canções Inéditas de Adoniran Barbosa”. Em 2022 o duo lançou seu álbum de estreia, “Percorrer em Nós”, e desde então seguem percorrendo cidades do Brasil e da Europa com a turnê do disco.

Zé Ibarra – Zé Ibarra é cantor, compositor, arranjador e multi-instrumentista que transita com maestria entre a MPB, o jazz, o pop e outras experimentações sonoras. Revelado como vocalista e pianista da banda Dônica, com a qual venceu o Prêmio da Música Brasileira, também integra o Bala Desejo, grupo vencedor do Grammy Latino. Em sua trajetória, já dividiu o palco e o estúdio com mestres como Milton Nascimento e Gal Costa. Em 2023 lançou seu primeiro trabalho solo, “Marquês, 256”, que traz oito faixas em voz e violão, e mais recentemente o álbum “AFIM”, revelando uma faceta mais intensa de sua música.

Experimental Dub – A banda, formada por Bruno Portella, Dudulino, Raoni Barros e Raiff Barchini, mergulha nos clássicos da música jamaicana para criar uma versão que mistura uma linguagem moderna e psicodélica. Com linhas de baixo pulsantes, batidas hipnóticas e efeitos ao vivo, o grupo transforma cada show em uma experiência intensa e imersiva, marcada pelo improviso orgânico e pela liberdade criativa.

Renato Matos – Cantor, compositor, multi-instrumentista e artista plástico, Renato Matos nasceu em Salvador e escolheu Brasília como sua casa artística. Foi o primeiro a subir ao palco do lendário Concerto Cabeças, em 1977, marco da cena musical da capital. Considerado o pai do reggae candango, construiu uma trajetória que o levou da França aos Estados Unidos, e deixou sua marca em discos solo, parcerias e gravações de artistas como Cássia Eller, Leo Jaime e Natiruts.

Muntchako Muntchako é o encontro explosivo formado por Macaxeira Acioli, Samuel Mota e Rodrigo Barata, três mestres da arte dançante que transformam o palco em uma grande pista de celebração. Misturando beats eletrônicos, synths, guitarras e tambores orgânicos, o trio atravessa fronteiras sonoras com influências que vão da América Latina à África, da Jamaica à Amazônia. Com uma identidade que une pesquisa, ancestralidade e experimentação, o grupo lançou recentemente o single “Galinha d’Angola”, reafirmando seu som sem rótulos e sem limites.

Felipe Cordeiro – Felipe é a cara do Pop Tropical, numa mistura irresistível de guitarrada, carimbó, cúmbia, lambada, brega e pop contemporâneo. Nascido e criado em Belém, o cantor, compositor, guitarrista e produtor imprime em sua música a energia e as cores da Amazônia, transformando cada show em uma grande celebração dançante. Com colaborações que vão de Arnaldo Antunes a Dona Onete e Chico César, ele constrói pontes entre tradição e modernidade, mostrando que a música paraense é, ao mesmo tempo, ancestral e pop.

Jéssica Caitano – Cantora, compositora e poeta pernambucana, Jéssica Caitano mistura a força do repente e do coco de roda do Sertão do Pajeú com beats eletrônicos, rap e ritmos afro-brasileiros. Mulher sertaneja e LGBTQIAP+, ela imprime em sua música um flow potente, político e enraizado na tradição, ao mesmo tempo em que dialoga com sonoridades universais. Já levou sua musicalidade a palcos no Brasil e no exterior, como no Festival Maré, na Espanha, em 2021, e em parcerias com nomes como o grupo paulistano Bixiga 70.

Saci Wèrè – Saci Weré é a cara da mistura cultural de Brasília. A banda une afrobeat, salsa, ska, batidas eletrônicas e influências que vão do soul e do funk ao baião e jazz, criando um som quente e dançante, marcado pelo improviso e pela energia coletiva. Formado por Abacate Alan, Amanda Machado, Christofer Barea, Danilson Oliveira, Fernando Mazoni e Gui Campos, o grupo já passou por palcos como o WebFestValda, Cena Contemporânea e Festival da Lagoa, além de conquistar prêmios no Festival de Música da Nacional FM. 

Calango Careta – Criado em 2015, o Calango Careta é um bloco de rua de Brasília que transforma as entrequadras da cidade em palco para música, dança e arte circense quase sempre no período de carnaval. Com uma orquestra formada por dezenas de músicos de sopro e percussão, o cortejo traz pernas de pau, fantasias coloridas e composições próprias que fogem do samba tradicional. Inspirado no lagarto do Cerrado, o bloco mantém o espírito livre e espontâneo, com o local de saída sempre revelado na última hora, reunindo milhares de foliões para celebrar a cidade com música e alegria.

Gypsy Jazz Club – Brasiliense por origem e cigano por essência, o Gypsy Jazz Club mergulha no universo do jazz manouche, mesclando a tradição com a alma da música brasileira. Formado pelo quarteto Victor Angeleas, Eduardo Souza, Pedro Vasconcellos e Igor Diniz, o grupo transita entre composições próprias e releituras de nomes como Ary Barroso e Pixinguinha, entre outros. Recentemente, o grupo lançou o álbum “Outros Rolês”, que ousa unir gypsy jazz e música eletrônica, abrindo caminhos para novas sonoridades.

Indiana Nomma – Indiana Nomma é uma voz potente que transita com naturalidade entre o jazz e a música latino-americana, unindo sofisticação e emoção em cada interpretação. Nascida em Honduras, filha de pais brasileiros exilados, cresceu entre México, Portugal, Nicarágua, Alemanha e Brasília, absorvendo influências culturais que moldaram seu estilo singular. Com seis álbuns lançados desde 2015, já se apresentou em palcos prestigiados como o Carnegie Hall e dividiu microfones com nomes como Milton Nascimento, Daniela Mercury e Leny Andrade. Radicada no Rio de Janeiro, leva ao público shows marcantes, seja revisitando Mercedes Sosa ou explorando novos caminhos musicais.

Choro Livre – Filho musical do tradicional Clube do Choro de Brasília, o Choro Livre combina fidelidade à raiz com liberdade criativa, renovando o gênero sem perder sua essência. Fundado nos anos 1980 por Reco do Bandolim, o grupo já dividiu o palco com lendas como Nelson Cavaquinho, Hermeto Pascoal, Dona Ivone Lara e Paulinho da Viola, e levou o som brasileiro a festivais na Europa, Ásia, África e Américas. Formado por Reco do Bandolim, Henrique Neto, George Costa, Marcio Marinho e Valério Xavier, é presença marcante em eventos oficiais e culturais na capital federal.

Teresa Lopes – Teresa Lopes é uma das vozes mais marcantes do samba brasiliense, unindo potência vocal, pesquisa de repertório refinada e raízes afro-brasileiras. Ao longo de 17 anos de carreira, já dividiu o palco com nomes como Almir Guineto, Fundo de Quintal e Fabiana Cozza, e levou seu canto a palcos internacionais em Portugal, Holanda e Noruega, reafirmando o samba como expressão viva da cultura negra.

Ediá – Filha da Amazônia e radicada no  DF, Ediá carrega na voz e no corpo as memórias afroindígenas que a moldam. Multiartista, compositora e dançarina, ela tece narrativas que atravessam a música, a produção cultural e a luta por acesso à arte. Suas letras, intensas e cortantes, já ecoaram em festivais como Favela Sounds, Meskla e Sofar Sounds.

Passo Largo – Formado em 2011 por  Marcus Moraes, Vavá Afiouni e Thiago Cunha, três nomes de peso da música brasiliense, o Passo Largo faz do rock instrumental seu ponto de partida para uma viagem sonora sem fronteiras. Misturando virtuosismo e criatividade, o trio costura influências que vão do jazz e blues ao country e à música brasileira, com releituras ousadas e composições próprias. 

Guaja – Guaja é artista indígena trans da nação Guajajara, nascida no Maranhão e atuante na cena cultural de Brasília. Seu trabalho une música autoral, poesia falada e performance, criando apresentações marcadas pela força poética e pela conexão entre ancestralidade e contemporaneidade. Com presença em saraus, festivais e eventos em todo o Brasil, transforma o palco em espaço de liberdade e expressão.

Coletivo Superjazz – Fundado em 2004, o Coletivo Superjazz é pioneiro no Brasil como a primeira festa dedicada ao Nujazz, unindo o melhor da discotecagem com a performance ao vivo de músicos convidados. Suas apresentações são verdadeiras celebrações musicais, onde a energia do DJ se mistura com o virtuosismo dos instrumentistas, criando uma fusão vibrante entre os ritmos afro-brasileiros e o jazz eletrônico. Com essa combinação única, o coletivo mantém viva a inovação e a festa em cada show, encantando públicos de diferentes gerações.

DJ Barata – Rodrigo Barata é DJ, baterista, produtor e fundador do Coletivo Criolina, referência cultural desde 2005. Com passagens por bandas como Móveis Coloniais de Acaju e Muntchako, já se apresentou em turnês pela Europa, América Latina e Oceania, se consolidando como um dos nomes mais ativos da cena independente do DF.

DJ UMiranda –  UMiranda é um DJ open format com forte ligação à música preta, à qual dedica seus estudos e pesquisa. Já se apresentou em grandes casas e festas pelo Brasil, abrindo shows de nomes como Emicida, BK, Iza, Djonga, Flora Matos e Rael. Seus sets transitam entre afrobeats, hip hop, R&B e brasilidades, sempre marcados por técnica apurada, fluidez sonora e presença de palco.

DJ Pezão – Tiago Pezão, mais conhecido como DJ Pezão atua como DJ, produtor e é um dos idealizadores do projeto Criolina, referência cultural em Brasília há quase duas décadas. Com sets que cruzam brasilidades, latinidades e sonoridades globais, desde as raízes ao eletrônico, conduz pistas diversas com emoção, swingue e versatilidade. Também assina trabalhos autorais em singles e EPs como “Eu Escolho Deus Ritmada”, “Tropa de Jesus” e “Tô Light, Tô Suave”.

DJ Laine D’Olinda – Nascida em Olinda e radicada em Brasília há dez anos, Laine é pesquisadora musical e referência nas pistas com sets que cruzam brasilidades, latinidades e sons globais. Já se apresentou em diversos festivais, além de dividir palco com nomes como Otto, Mariana Aydar e Francisco El Hombre. Produtora dos bailes Brega BsB e Forrobodó Pernambucano, ela é presença marcante na cena cultural do DF.

==> Foto: Instagram Oficial


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