
“O surf hoje está pronto para ser reconhecido como esporte e continuar a encantar mais e mais pessoas pelo mundo. O Brasil tem sido palco das grandes mudanças do segmento e também fora dele, seja no mercado, em estereótipos, modelos de negócios, varejo ou tendências”, diz Romeu sobre o esporte – que possui mais de 20 milhões de praticantes distribuídos em mais de 100 países, e gira R$ 8 bilhões de consumo só no Brasil, e US$ 20 bilhões no mundo.
A ALMA SURF defende o Rio como o principal berço do surf no país, e também classifica a cidade como a que possui maior legitimidade em cultura e referências mundiais de praia, e como a ‘Cidade de Praia do Mundo’.
O documento “Rio 2016: Surf nas Olimpíadas” inspira-se no grande ídolo do esporte, o surfista havaiano Duke Kahanamoku, bicampeão olímpico de natação – Estocolmo 1912 e Antuérpia 1920. Duke, chamado de ‘Embaixador do Surf’, ganhou luz por ter sido um fenômeno da natação no início do século XX. E, com isso, ter aproveitado todas as oportunidades para valorizar o surf em suas aparições, o que tornou o nosso esporte conhecido mundialmente.
Fazem parte desta edição da revista a história e os personagens do surf que tiveram relação com as Olimpíadas, os números do segmento, os grandes ídolos, os campeões mundiais, as promissoras revelações e apostas em futuros medalhistas olímpicos, e as investidas do esporte no COI. Além do Prêmio Brasil Olímpico, concedido à Confederação Brasileira de Surf pelo Comitê Olímpico Brasileiro (COB).
O movimento “Rio 2016: Surf nas Olimpíadas” começa com o lançamento desta edição da ALMA SURF, que está nas bancas e nas mãos dos principais players do esporte, ação que pretende alcançar milhões de pessoas no mundo, como explica o próprio publisher, Romeu Andreatta:
“Somente um grande movimento mundial pode incluir o surf nos Jogos. Já temos apoios expressivos no mundo todo, e com vontade política as coisas podem acontecer. Nada mais precioso e nobre para um esporte do que ser olímpico. E a estratégia para alcançar esse objetivo é a de sempre: coração, paixão e obsessão como ferramentas; e a convicção de que o surf merece muito mais. Surf nas Olimpíadas no Rio em 2016”.
0 comments:
Postar um comentário