
"Tudo aconteceu como esperávamos. Essa haste é presa com parafusos e imobiliza o osso por dentro. Ela entra por cima do joelho e vai até o tornozelo. Fixa o osso de cima até embaixo. Com isso, a tíbia fica 100%, e a fratura consolida, acelerando um pouquinho a volta aos treinamentos. A gente espera que, desta forma, o problema esteja resolvido", disse Ney.
Segundo o médico da seleção brasileira de vôlei, não será preciso esperar o osso colar totalmente para o retorno aos treinos, já que está fixado com a haste. A previsão é de que Giba volte a treinar em dois meses e que seja liberado para jogar em dois. Antes, haverá um processo de recuperação.
"Ele deve ficar de duas a três semanas com o auxílio de muletas, com carga parcial. Em torno de três semanas, fazemos novos controles de radiografia. Conforme for, já passamos a intensificar o trabalho", acrescentou Ney.
Esta segunda-feira pós-cirurgia será de descanso para Giba, que falará com a imprensa em uma entrevista coletiva ao lado do médico Ney Pecegueiro marcada para esta terça-feira (14/02), às 10h30, no auditório da Clínica São Vicente, no Rio de Janeiro (RJ).
==> Foto: Divulgação / CBV
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