A expectativa está no ar para a chegada da 38ª Edição do Ferrock, um
evento que transcende a celebração de um festival musical e se torna uma
união cultural de proporções épicas. Marcado para os dias 9 e 10 de
setembro (sábado e domingo), esse encontro único entre o rock e o
folclore brasileiro promete agitar a Praça do Trabalhador, ao lado da
Administração de Ceilândia Sul. O festival gratuito celebra suas quase
quatro décadas e promete ser um testemunho da diversidade presente na
cultura brasileira, com manifestações populares que ecoam entre
gerações.
Realizado na Ceilândia, uma das regiões administrativas
do Distrito Federal com a maior presença de manifestações e tradições
populares, o Ferrock escolhe, para essa edição, priorizar eixos
temáticos que celebram as tradições folclóricas do povo brasileiro. Com
uma line-up diversa, as atrações vão desde bandas e artistas locais até
grandes nomes da música brasileira, como Tom Zé e Banda e Os Mutantes.
Gratuito, inclusivo e democrático, o projeto conta com recursos do Fundo
de Apoio à Cultura da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do
Distrito Federal (Secec) e do Ministério da Cultura (Minc).
"Ao longo dos anos, o Ferrock é mais do que um festival de rock; é um compromisso com a nossa comunidade, com a cultura e com a transformação social. Nossa missão é criar um espaço onde as pessoas possam se conectar através da música, expressar suas vozes e compartilhar mensagens importantes. A diversidade da seleção de artistas e a fusão do rock com o folclore brasileiro representam a riqueza da nossa identidade cultural. Estamos honrados em fazer parte dessa jornada que une gerações e constrói pontes entre diferentes manifestações artísticas." - Ari de Barros, um dos fundadores do Ferrock.
Tom Zé, Inocentes e Os Mutantes
Nome confirmado na edição, Tom Zé é um ícone do tropicalismo e trará sua energia provocativa para a 38ª Edição do Ferrock. Com sua carreira marcada por experimentações sonoras e questionamentos sociais, ele acrescentará profundidade ao festival. A banda Inocentes, com sua origem nos anos 80, é uma figura seminal no cenário do punk rock brasileiro, entregando mensagens de rebeldia e protesto. E Os Mutantes, lendas musicais desde os anos 60, trazem sua mistura revolucionária de influências para o palco, lembrando-nos de seu impacto duradouro na cena musical do país. Juntos, esses artistas resgatam a rica história da música brasileira e enriquecem a experiência do público.
Além das estrelas principais, o line-up da 38ª Edição do Ferrock é composto por uma constelação de talento diversificado, representando variados gêneros musicais e manifestações culturais. Bandas como Kidsgrace, Nightwölf e Pata de Cachorro (MS) trazem o vigor do rock contemporâneo para o palco. A Orquestra Sanfônica de Brasília adiciona uma dimensão única com sua fusão de sons. A presença de grupos regionais, como a Folia de Reis João Timóteo, e a Camarones Orquestra Guitarrística (RN), enriquece a experiência com influências variadas.
“A diversidade musical do nosso país é a marca registrada deste festival, e cada uma das atrações musicais contribui para um caldeirão musical emocionante, refletindo a riqueza da cena cultural brasileira”, celebra o idealizador do festival, Ari de Barros.
Fé, revolução e rock: a história do Ferrock
O Ferrock é um legado cultural e social que se estende por décadas. Tudo começou em 1986, quando um grupo de entusiastas do rock'n roll decidiram criar um festival que é mais do que apenas entretenimento. O Ferrock nasceu em Ceilândia, no Distrito Federal, com o objetivo de promover cultura, informação e diversão, além de abordar questões sociais relevantes.
O festival rapidamente ganhou destaque por associar a música a temas sociais importantes. A cada edição, uma discussão chave é destacada, promovendo campanhas públicas e arrecadando alimentos para instituições beneficentes. O Ferrock também recebe a participação de artistas renomados, nacionais e internacionais, ao longo dos anos.
"Ao longo dos anos, o Ferrock é mais do que um festival de rock; é um compromisso com a nossa comunidade, com a cultura e com a transformação social. Nossa missão é criar um espaço onde as pessoas possam se conectar através da música, expressar suas vozes e compartilhar mensagens importantes. A diversidade da seleção de artistas e a fusão do rock com o folclore brasileiro representam a riqueza da nossa identidade cultural. Estamos honrados em fazer parte dessa jornada que une gerações e constrói pontes entre diferentes manifestações artísticas." - Ari de Barros, um dos fundadores do Ferrock.
Tom Zé, Inocentes e Os Mutantes
Nome confirmado na edição, Tom Zé é um ícone do tropicalismo e trará sua energia provocativa para a 38ª Edição do Ferrock. Com sua carreira marcada por experimentações sonoras e questionamentos sociais, ele acrescentará profundidade ao festival. A banda Inocentes, com sua origem nos anos 80, é uma figura seminal no cenário do punk rock brasileiro, entregando mensagens de rebeldia e protesto. E Os Mutantes, lendas musicais desde os anos 60, trazem sua mistura revolucionária de influências para o palco, lembrando-nos de seu impacto duradouro na cena musical do país. Juntos, esses artistas resgatam a rica história da música brasileira e enriquecem a experiência do público.
Além das estrelas principais, o line-up da 38ª Edição do Ferrock é composto por uma constelação de talento diversificado, representando variados gêneros musicais e manifestações culturais. Bandas como Kidsgrace, Nightwölf e Pata de Cachorro (MS) trazem o vigor do rock contemporâneo para o palco. A Orquestra Sanfônica de Brasília adiciona uma dimensão única com sua fusão de sons. A presença de grupos regionais, como a Folia de Reis João Timóteo, e a Camarones Orquestra Guitarrística (RN), enriquece a experiência com influências variadas.
“A diversidade musical do nosso país é a marca registrada deste festival, e cada uma das atrações musicais contribui para um caldeirão musical emocionante, refletindo a riqueza da cena cultural brasileira”, celebra o idealizador do festival, Ari de Barros.
Fé, revolução e rock: a história do Ferrock
O Ferrock é um legado cultural e social que se estende por décadas. Tudo começou em 1986, quando um grupo de entusiastas do rock'n roll decidiram criar um festival que é mais do que apenas entretenimento. O Ferrock nasceu em Ceilândia, no Distrito Federal, com o objetivo de promover cultura, informação e diversão, além de abordar questões sociais relevantes.
O festival rapidamente ganhou destaque por associar a música a temas sociais importantes. A cada edição, uma discussão chave é destacada, promovendo campanhas públicas e arrecadando alimentos para instituições beneficentes. O Ferrock também recebe a participação de artistas renomados, nacionais e internacionais, ao longo dos anos.
SERVIÇO:
38ª Edição do Ferrock
O Encontro do Rock com o Folclore Brasileiro
Data: 9 e 10 de setembro – sábado e domingo
Entrada: Gratuita (mediante 1 kg de alimentos não perecíveis)
Local: Praça do Trabalhador de Ceilândia
Horário: abertura dos portões às 14 horas
Mais informações: @ferrockfestival
Programação Completa:
Data: 9 e 10 de setembro – sábado e domingo
Entrada: Gratuita (mediante 1 kg de alimentos não perecíveis)
Local: Praça do Trabalhador de Ceilândia
Horário: abertura dos portões às 14 horas
Mais informações: @ferrockfestival
Programação Completa:
09/09 - Sábado:
Kidsgrace - 15h
Desonra - 15h30
Nightwolf- 16h
Pata de Cachorro (MS)- 16h30
Orquestra Sanfônica de Brasília - 17h
Camarones Orquestra Guitarrística (RN) - 17h30
Veludo Branco (RR) - 18h10
Death Slam - 18h50
Leviaethan (RS) - 19h20
Tuatha de Danann (MG) - 20h
Folia de Reis João Timóteo (Congo) (MG/DF) - 20h40
The Troops Of Doom (MG) - 21h10
Inocentes (SP) - 22h00
10/09 - Domingo:
O Konjunto - 16h
Bigornas Voadoras - 16h30
Signo 13 - 17h
Grupo de Projeção Folclórica Coração Gaúcho - 17h30
Celtic Soul - 18h
Orquestra Roda de Viola - 18h30
Boi Bumbá do Amazonas (Grupo de Dança Pellynsky) - 19h
Tom Zé e Banda- 19h30
Os Mutantes - 20h30
Kidsgrace - 15h
Desonra - 15h30
Nightwolf- 16h
Pata de Cachorro (MS)- 16h30
Orquestra Sanfônica de Brasília - 17h
Camarones Orquestra Guitarrística (RN) - 17h30
Veludo Branco (RR) - 18h10
Death Slam - 18h50
Leviaethan (RS) - 19h20
Tuatha de Danann (MG) - 20h
Folia de Reis João Timóteo (Congo) (MG/DF) - 20h40
The Troops Of Doom (MG) - 21h10
Inocentes (SP) - 22h00
10/09 - Domingo:
O Konjunto - 16h
Bigornas Voadoras - 16h30
Signo 13 - 17h
Grupo de Projeção Folclórica Coração Gaúcho - 17h30
Celtic Soul - 18h
Orquestra Roda de Viola - 18h30
Boi Bumbá do Amazonas (Grupo de Dança Pellynsky) - 19h
Tom Zé e Banda- 19h30
Os Mutantes - 20h30
==> Foto: Divulgação
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