O Centro Cultural Banco do Brasil de
Brasília recebe, de 5 a 7 de setembro, o Dança em Trânsito 2019, XVII Festival
Internacional de Dança Contemporânea, que reúne espetáculos e artistas do
Brasil, além de companhias da Espanha e
França.
O festival itinerante, produzido pelo
Espaço Tápias e que circula pelo RJ, GO, SC, RS, DF e finaliza em Paris
(França), não se limita a espaços convencionais como teatros, e promove uma
ocupação da arte também em paisagens urbanas, levando o fazer artístico para
além dos limites de espaços comumente reservados à dança.
Assume um formato que une espetáculos
e plateia em um casamento orgânico, transporta o artista para “onde o povo
está”, intervindo na pulsação dos ritmos citadinos e na rota dos transeuntes. No Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB), o
festival ocupa o teatro I e a área
externa, espaços de convivência aberta intensamente frequentados pelo público.
Na abertura, dia 5,
o espetáculo Água, do espanhol Chey Jurado, Bailarino/performance
multidisciplinário, mescla estilos de dança urbana, ocupando o espaço externo. Na sequência, o
Ateliê do Gesto, de Goiânia, apresenta Dança Boba, no Teatro
do CCBB. O espetáculo traz a construção
de danças a partir de jogos de improviso nos corpos de dois intérpretes.
Embalados por um universo sonoro recheado de texturas, uma linha dramatúrgica e
poética tece camadas que potencializam e revelam a gestualidade construída a
partir de uma gestação de afetos.
Na sexta, 6, O azul do céu me determina, da
companhia carioca Referência em Arte, será
encenado na área externa do centro cultural, às 19h. A profunda intimidade de
Manoel com as coisas da terra, com os cheiros e hálitos que marcaram sua
infância, se traduz com imensa simplicidade nos poemas do livro, são base
para as descobertas coreográficas que Flávia Tápias transforma, por meio do
corpo de Renata, numa narrativa que ondula como um rio entre pedras, lodo,
bichos, plantas e lembranças, até entrar em estado de árvore. E a
programação da noite continua no Teatro,às 20h,
com duo da companhia francesa CIA
“À FLEUR DE PEAU”, com a montagem Un Ange passe-passe ou Entre Les
Lignes Il Y a um Mode. O mote traz questões sobre a comunicação. “Se
consideramos o silêncio como a estaca zero da comunicação, é interessante nos
questionarmos sobre a importância de uma comunicação além das palavras. Como se
fazer entender neste mundo onde a comunicação é praticamente onipresente, mas
se resume quase sempre num diálogo de surdos?”.
E para encerrar a passagem do Dança em Trânsito por Brasília, no dia 7, às 15h30, o Grupo Tápias, do Rio de Janeiro, apresenta o infantil Creme do Céu. No enredo, a queda acidental de uma estrela na Terra é o ponto de partida para o espetáculo. Criado originalmente em 2017, na França, pelo Grupo Tápias, a apresentação reúne dança, teatro e videoarte e ganha uma nova versão brasileira, em 2019. E às 16h30, no espaço aberto, o solo Bolero de 4, de João Neto (Salvador/BA). O espetáculo faz um diálogo entre os princípios da dança contemporânea e as técnicas esportivas de bicicleta BMX. Esta mistura estética desloca o esporte para o ambiente artístico e vice-versa.
E logo após, o público poderá apreciar o resultado da residência da Cia “À fleur de Peau” / Brasil e França, De Corpo a Corpo – A Transmissão, realizada no Rio de Janeiro neste edição do festival .
Em 2019, DANÇA EM TRÂNSITO abraça também o Festival Tápias, que foi um dos maiores festivais do gênero em nossa cidade, integrando o calendário de eventos culturais do Rio de Janeiro. Há 10 anos interrompido, o Festival Tápias volta como uma das veias do DANÇA EM TRÂNSITO, evento anual, também idealizado e realizado pelo Espaço Tápias. Passa a identificar-se como Festival de Dança do Rio – Tápias, e passa a apresentar, também, o Festival de Esquetes de Teatro – Tápias .
Programação Brasília
05 de setembro – 5ª feira
CHEY
JURADO Barcelona, Espanha
Água
14 min
19h Centro Cultural Banco do Brasil / Área
Externa – gratuito
ATELIÊ
DO GESTO Goiânia/GO, Brasil
Dança
boba
50 min
20h Centro Cultural Banco do Brasil /
Teatro I
06 de
setembro – 6ª feira
REFERÊNCIA
EM ARTE Rio de Janeiro/RJ,
Brasil
O
azul do céu me indetermina 17
min
19h Centro Cultural Banco do Brasil / Área
Externa - gratuito
CIA
“À FLEUR DE PEAU” Paris, França
Un
ange passe-passe ou entre les lignes il y a un monde 75 min
20h Centro Cultural Banco do Brasil /
Teatro I
07 de
setembro – Sábado
GRUPO
TÁPIAS Rio de Janeiro/RJ, Brasil
Creme
do céu 50min
15h30 Centro Cultural Banco do Brasil / Teatro I
15h30 Centro Cultural Banco do Brasil / Teatro I
JOÃO
NETO Salvador/BA, Brasil
Bolero
de 4
16 min
Resultado
da
residência da Cia “À fleur de Peau” -Brasil e França -
15
min
16h30 Centro Cultural Banco do Brasil / Área
Externa - gratuito
SOBRE OS ESPETÁCULOS
CHEY JURADO –
Barcelona, Espanha
ÁGUA ( 14min)
Água, o elemento
que supera as adversidades, elemento puro, necessário, moldável, elemento
liquido, rígido, volátil, decisivo em dar vida ou tirá-la.... imprevisível peça
que envolve o intérprete em uma regressão a esses múltiplos estados e
sensações.
Classificação:
LIVRE
Créditos: Criado e
interpretado por Chey Jurado
Chey Jurado é um
bailarino/performance multidisciplinário, desde o início a mescla de estilos de
dança urbana o caracterizam e o tem formado como artista, atualmente, segue
pesquisando novas maneiras de entender o movimento como a dança contemporanea e
criando suas proprias obras.
ATELIÊ DO GESTO –
Goiania/GO, Brasil
DANÇA BOBA (50
MIN)
Dança Boba é um
espetáculo que se funda na construção de danças a partir de jogos de improviso
nos corpos de dois intérpretes. Embalados por um universo sonoro recheado de
texturas, uma linha dramatúrgica e poética tece camadas que potencializam e
revelam a gestualidade construída a partir de uma gestação de afetos. As
danças construídas ganham potência a partir da simplicidade, transitando desde
memórias, nostalgias, leveza, dramaticidade, ludicidade. Aqui a Dança se
faz Boba numa gentil efemeridade do tempo, na construção real de mundos
possíveis pois tudo é teatro, metáforas sobre uma possível estória que “talvez”
vamos contar pra você.
O
GRUPO:
O Ateliê do Gesto nasceu da busca por novas percepções e diálogos com outras linguagens artísticas no corpo em movimento. Através de identificações estéticas e o desejo de trabalharem num projeto autoral, João Paulo Gross e Daniel Calvet (artistas com carreiras consolidadas e passagens por importantes cias de dança no Brasil), se juntaram para pesquisar o corpo, tendo como ponto de partida o movimento e sua construção dramatúrgica na cena em colaboração com outras áreas do fazer artístico. Um espaço de pensamento para que possamos contribuir para a identificação do que nos torna mais humanos, através da cultura brasileira.
Classificação: LIVRE
O Ateliê do Gesto nasceu da busca por novas percepções e diálogos com outras linguagens artísticas no corpo em movimento. Através de identificações estéticas e o desejo de trabalharem num projeto autoral, João Paulo Gross e Daniel Calvet (artistas com carreiras consolidadas e passagens por importantes cias de dança no Brasil), se juntaram para pesquisar o corpo, tendo como ponto de partida o movimento e sua construção dramatúrgica na cena em colaboração com outras áreas do fazer artístico. Um espaço de pensamento para que possamos contribuir para a identificação do que nos torna mais humanos, através da cultura brasileira.
Classificação: LIVRE
Créditos:
Direção Geral: Daniel Calvet
Criação e Interpretação: Gleysson Moreira e Daniel Calvet
Figurino: Solár = Jader Magalhães
Iluminação | Cenografia | Projeção: Daniel Calvet
Assistente de ensaios: João Paulo Gross
Produção: Ateliê do Gesto
Direção Geral: Daniel Calvet
Criação e Interpretação: Gleysson Moreira e Daniel Calvet
Figurino: Solár = Jader Magalhães
Iluminação | Cenografia | Projeção: Daniel Calvet
Assistente de ensaios: João Paulo Gross
Produção: Ateliê do Gesto
REFERÊNCIA EM ARTE
| Renata Versiani – Rio de Janeiro/RJ, Brasil
O AZUL DO CÉU ME
INDETERMINA (17 min)
A profunda intimidade de Manoel com as coisas
da terra, com os cheiros e hálitos que marcaram sua infância, e que se traduz
com imensa simplicidade nos poemas do livro, são base para as descobertas
coreográficas que Flávia Tápias transforma, por meio do corpo de Renata,
numa narrativa que ondula como um rio entre pedras, lodo, bichos, plantas e
lembranças, até entrar em estado de árvore. Em”O azul do céu me
indetermina", a narrativa coreográfica é propositalmente imprecisa,
fluida, aparentemente solta; o movimento conta histórias em seu percurso, ao
mesmo tempo em que suscita reações do público.
Classificação: LIVRE
Créditos:
Nome dos
integrantes Renata Loes Versiani,
Produtora artística criada pelas bailarinas e
diretoras de movimento Fernanda Cavalcanti e Renata Versiani. Funciona como um
polo de ideias no campo da dança e das artes. Depois de trabalharem juntas em
diversas companhias de dança cariocas e de participarem de projetos como
coreógrafas assistentes e diretoras de movimento, Fernanda e Renata decidiram,
em 2016, dar destino a um desejo antigo. Surge então o Referência em Artes, um
núcleo criativo que tem como objetivo promover a arte e suas reflexões em um
constante diálogo entre artistas e público através de oficinas, performances, espaço
de dança, workshops e intervenções artísticas.
CIE « À FLEUR DE PEAU » – Paris, França
« UN ANGE PASSE-PASSE OU ENTRE LES LIGNES IL Y A UN MONDE » (75 min)
Neste primeiro
duo depois de quase doze anos em grupo, os dois coreógrafos nos livram a
quinta-essência do seu ‘savoir-faire’. Um verdadeiro hino ao silêncio que
une, através de uma cascata de milhares de gestos precisos e sutis, o humor à
emoção e a generosidade ao domínio perfeito de um estilo
inimitável. Se consideramos o silêncio como a estaca zero da comunicação,
é interessante nos questionarmos sobre a importância de uma comunicação além
das palavras. Como se fazer entender neste mundo onde a comunicação é
praticamente onipresente, mas se resume quase sempre num diálogo de surdos?
Instalados em
Paris, Denise Namura e Michael Bugdahn fundaram a cie. « à fleur de peau » em
1989; no seu repertório contam com mais de quarenta coreografias. Criaram
também peças para companhias como o Balé da Cidade de São Paulo, Cia. Cisne
Negro, Cia. de Danças de Diadema, Bernballett, Rotterdamse Dansacademie, Cirka
Teater e para a Companhia Portuguesa de Bailado Contemporâneo. A companhia
participou de diversos eventos internacionais de renome e apresentou seus
espetáculos em aproximadamente quinze países; obtiveram vários prêmios.
Teve como principais parcerias a Cie. Maguy Marin/CCN de Rillieux-la-Pape, a
Maison de la Danse de Lyon, a Fondation BNP Paribas, l’ADAMI, l’ONDA e o Centre
National de la Danse, Pantin.
Classificação:
LIVRE
Créditos:
Concepção, coreografia, interpretação &
cenografia : Michael Bugdahn, Denise Namura
Música : Paolo Conte, Gregor Strnisa (All Capone), Les Yeux Noirs,
Wolfgang Amadeus Mozart, René Aubry, Philip Glass, Goran Bregovic, Georges
Delerue, Ludwig van Beethoven, Tom Tykwer/Reinhold Heil/Johnny Klimek
Luzes, texto & realização trilha sonora : Michael Bugdahn
Figurino: Jean-Jacques Delmotte
Adereços : Maria Adélia
Cenografia : Florent Avrillon, Vincent Masquelier, Françoise Brouté
Co-produção: Compagnie « à fleur de peau » & Théâtre de l'Enfumeraie
Apoio : Ville d'Allonnes, D.S.U. d'Allonnes/Préfecture de la
Sarthe, Conseil Général de la Sarthe, Conseil Régional des Pays de la Loire,
Association Journées Danse-Dense, Arcadia, Avidia, Emmaüs, Val'Rhonne (Moncé en
Belin), L'Arc-en-Ciel.
GRUPO TÁPIAS – Paris, França
CREME DO CÉU
( 50 min)
A queda acidental
de uma estrela na Terra é o ponto de partida de Creme do Céu. Criado originalmente em 2017, na França, pelo Grupo
Tápias, o espetáculo infantil reúne dança, teatro e vIdeoarte e teve uma nova
versão brasileira, em
2019.
O texto, escrito
originalmente por Rosane Alves, conta as aventuras de uma estrela curiosa que
cai no planeta Terra e precisa encontrar uma forma de voltar ao céu. Para isso,
conta com a ajuda de um adolescente, uma astrônoma e sua aprendiz. Enquanto
buscam alternativas para o retorno da estrela, os quatro explicam o que é o
Sistema Solar e as características de seus planetas de forma lúdica e
divertida.
Classificação:
LIVRE
Créditos:
Direção
artística: Giselle Tápias e Flávia Tápias
Texto original:
Rosane Alves
Adaptação de
texto: Flávia Tápias, Giselle Tápias e Letícia Kaminski
Coreografias:
Flávia Tápias e Giselle Tápias
Colaboração
Artística e Direção de Ator: Letícia Kaminski
Elenco:
Flávia Tápias
(Estrela)
Guilherme Gomes
(Menino)
Paula Braun
(Astrônoma)
Renata Versiani
(Aprendiz)
Direção de
Produção: Espaço Tápias
Produção
Executiva: Sonia Reinstein
Criação de
Vídeos: Eva Clouard
Criação e edição
do vídeo de abertura: Márcio Schwartz
Criação de luz:
Paulo César Medeiros
Criação dos
Figurinos e Adereços: Espetacular Produções e Arte - Ney Madeira e Dani Vidal
Costura: Mara
Mello
Adereços: Cláudia
Taylor
Visagismo:
Carolina Campanha
Programação
Visual: Leticia Andrade
Realização:
Espaço Tápias / Grupo Tápias
Coprodução: Les
Bords de Scenes (Athis-Mons,
Juvisy-sur-orge, Morangis) l DRAC – Paris
Dança em Trânsito -
Brasil
Apoio:
Les Recollet
/França
Rencontre Essonne
Dans/França
Referência em
Artes/ Brasil
Chez Bombom/ Brasil
O Grupo Tápias é
uma companhia de dança contemporânea com atuação no Brasil e no exterior, que
conta com parcerias para a coprodução de alguns dos seus espetáculos, tanto no
Brasil como na França. Como a
coreógrafa Flávia Tápias foi artista residente no Les Bords de Scènes no ano de
2017, Creme do Céu é uma coprodução do Les Bords de Scènes com
apoio do DRAC Paris e do Centro Les Récollets, que fez sua estreia nos dias 04
e 05 de março de 2017, na França, dentro da programação do Rencontres Essonne
Danse.
JOÃO NETO – Salvador/ BA, Brasil
BOLERO DE 4 (16 min)
O espetáculo faz
um diálogo entre os princípios da dança contemporânea e as técnicas esportivas
de bicicleta BMX. Esta mistura estética desloca o esporte para o ambiente
artístico e vice-versa, criando assim, outros significados particulares e
próprios onde o dançarino - performer poderá expressar sentimentos, construir
discursos e enfim criar uma linguagem própria. Desenvolve uma nova
possibilidade e aplicação cênica para a bicicleta BMX que através dos
movimentos realizados durante a coreografia, expondo outras abordagens
artísticas com a BMX que não fossem meramente acrobáticas, tirando do âmbito
esportivo para um ambiente artístico sugerindo um novo olhar onde se quebra e
reconstrói a imagem e a relação do ciclista e sua bicicleta para o publico. É
uma dança circular e crescente assim como a música utilizada, o bolero de
Ravel, e retrata de forma poética a história, o relacionamento e a cumplicidade
entre o dançarino e sua parceira de cena.
Classificação: LIVRE
Créditos:
Concepção,
Criação e Direção: Luiz de Abreu
Interprete
criador: João Rafael
Produção: Lazúli
Cultura - Jacqueline de Castro
Assistente de
Produção: Laura de Castro (Rio de Janeiro)
Trilha Sonora:
Bolero de Ravel de Maurice Ravel
DEMONSTRAÇÃO FINAL DOS MÓDULOS TRABALHADOS DURANTE A OFICINA COM
PROFISSIONAIS DA DANÇA NO RIO DE JANEIRO
Com: denise namura & michael bugdahn
O objetivo da oficina é a pesquisa sobre a
teatralização do movimento dançado. Terá como eixo principal a transmissão de
trechos do repertório da companhia « à fleur de peau ».
As sessões serão compostas de
diversos exercícios que tratarão dos seguintes elementos : qualidades,
dinâmicas e musicalidade do movimento, independência das articulações,
olhar e presença, sub-texto do movimento dançado, noção de espaço,
disponibilidade, e finalmente criação de seqüências visuais e coreográficas.
Cada dia o aquecimento terá um aspecto diferente para poder aprofundar e desenvolver o potencial de cada intérprete. Em seguida, a preparação necessária ao gestual próprio à cie. «à fleur de peau» e a transmissão de trechos do repertório.
No final da oficina, uma demonstração com
extratos dançados do nosso repertório e módulos construídos durante a oficina.
Colocando em evidência a transmissão desta técnica e dessa linguagem tão específica para o corpo de outros
bailarinos.
Transmitindo
nossa técnica e nosso ‘savoir-faire’, nossa pedagogia é cada vez mais orientada
para uma análise da criação cênica como verdadeiros laboratórios que colocam
num primeiro plano a individualidade e a criatividade de cada um dos
participantes. Nosso trabalho pedagógico é intimamente ligado à nossa pesquisa
e nossa linguagem.
Ficha Técnica DANÇA EM TRÂNSITO
2019
■ Direção
artística e curadoria – Giselle Tápias e Flávia Tápias
■ Direção de
produção – Espaço Tápias
■ Gestão – Espaço
Tápias
■ Produção
executiva – Miçairi Guimarães e Sonia Reinstein
■ Asistente de
produção
–
Marina Paiva
■ Produção
em Brasília
–
Jamburana Produções
■ Logística – Sonia Reisntein e Letícia Nascimento
■ Coordenação
técnica – Juan Andrade e Louis Radavelle
■ Técnico
de som – Gabriel Gomes
■ Técnico
de Luz –
Welton Parreiras
■ Assessoria de
Imprensa – Tato Comunicação (Brasília)
■ Programação
Visual – TRUQUE www.truque.co
■ Web design –
TRUQUE
■ Revisão e Edição
de Textos – Rosane Alves
■ Tradução de
Textos – José Santoro
■ Fotografia e
Vídeo – Fernanda Vallois
■ Equipe de apoio:
Spectaculu Escola de Arte e Tecnologia
DANÇA BOBA / ATELIÊ DO GESTO
- teaser do Espetáculo: https://drive.google.com/open?id=104uncEvWwimhRz0t9iY9oQauDql2nIau
BOLERO
teaser do espetáculo: https://vimeo.com/254205209
Seguem os links de várias atraçòes:
Chey Jurado – Agua
https://www.youtube.com/watch?v=Tlit4Vno9L0 (com som e mais movimentação a partir de 9’08)
Ateliê do Gesto – Dança Boba
À fleur de peau - Un ange passe-passe ou entre les lignes il y a un monde
SERVIÇO:
Dança em Trânsito 2019
Local: Teatro e área externa do Centro
Cultural Banco do Brasil (CCBB)
Datas: 5, 6 e 7 de setembro de 2019
Datas: 5, 6 e 7 de setembro de 2019
Ingressos* para espetáculos no Teatro: R$ 30,00 (inteira), R$ 15,00 (meia entrada e clientes BB com Ourocard)
Vendas na bilheteria do CCBB e também no
site www.eventim.com.br
*Os espetáculos na área externa têm acesso livre
Endereço: SCES Trecho 2 – Brasília/DF
Tel.: 61 3108-7600
Ci - LIVRE
Confira mais informações no site: bb.com.br/cultura
==> Foto: Divulgação
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