A data passou a ser comemorada como o Dia Internacional contra a
Homofobia, instituída no Brasil como Dia Nacional de Combate à Homofobia
em 7 de junho de 2010 por decreto assinado pelo então presidente Lula às
vésperas da XIV Parada do Orgulho LGBT (lésbicas, gays, bissexuais e
transgêneros).
A Editora Unesp selecionou, entre os títulos de seu catálogo, livros que permeiam essa questão ainda tão debatida por diversos âmbitos da sociedade.
História dos homens no Brasil
Organizadoras: Mary Del Priore e Marcia Amantino | 416
páginas | R$ 82,00
Neste volume, 13 autores apresentam e avaliam as inúmeras facetas que
estiveram e estão por trás do conceito de homem no Brasil desde o período
colonial. Os artigos demonstram que a masculinidade do brasileiro não
resulta de características 'naturais', mas foi edificada e adquiriu perfis
variados, conforme as diferentes épocas, áreas geográficas e classes
sociais, além de religião e orientação sexual de cada um.
Os artigos abordam o tema a partir de ângulos diversos, demonstrando que ser homem não garante vida fácil e lembrando que a história do gênero é marcada por tensões, dominação, violência, quase sempre relacionadas à pressão para corresponder ao estereótipo de 'machão' valente. Os textos acerca da ideia de masculinidade dos escravos vindos da África, dos jovens senhores e dos trabalhadores do período colonial, sugerem que elementos daqueles tempos ainda moldam o comportamento masculino no país.
O livro atravessa os séculos, avaliando assuntos como a busca pela modelagem e pelo adestramento do corpo e a figura do esportista como herói contemporâneo, a questão do celibato dos padres e o crescimento da prática de esportes de contato como o MMA no Brasil.
==> Foto: Divulgação
Os artigos abordam o tema a partir de ângulos diversos, demonstrando que ser homem não garante vida fácil e lembrando que a história do gênero é marcada por tensões, dominação, violência, quase sempre relacionadas à pressão para corresponder ao estereótipo de 'machão' valente. Os textos acerca da ideia de masculinidade dos escravos vindos da África, dos jovens senhores e dos trabalhadores do período colonial, sugerem que elementos daqueles tempos ainda moldam o comportamento masculino no país.
O livro atravessa os séculos, avaliando assuntos como a busca pela modelagem e pelo adestramento do corpo e a figura do esportista como herói contemporâneo, a questão do celibato dos padres e o crescimento da prática de esportes de contato como o MMA no Brasil.
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