Instituída pela Associação Brasileira de Imprensa, a data remete à 
      morte do jornalista, político e médico João Batista Líbero Badaró, 
      assassinado a tiros em 20 de novembro de 1830. Sua 
      contribuição para a imprensa começou com a criação do jornal 
      periódico Observador Constitucional, que denunciava atos 
      ilícitos cometidos pelos governantes. Badaró também é dono de um dos 
      primeiros escritos publicados no Brasil em defesa da liberdade de 
      imprensa, o que incomodava os governantes da época, incluindo D. Pedro I, 
      suspeito de ter mandado matar Badaró. Esse fato, somado ao 
      descontentamento da população pelos atos de repressão do monarca, 
      culminaram no declínio do imperador, que, em 7 de abril de 1831, abdicou 
      seu poder. Uma marca na história da imprensa.
A proximidade da data é uma ótima oportunidade para refletir sobre o papel da imprensa e de seus profissionais na sociedade. Confira a seleção de títulos que abordam o tema.
A Gazeta Musical
Autora: Clarissa Lapolla Bomfim Andrade | Páginas: 264 | 
       Preço R$ 52
Quando a imprensa brasileira começava a ganhar seus contornos mais nítidos como espaço público de debate de ideias, uma pequena revista fluminense tomou para si a missão de educar o gosto musical do povo. Para a Gazeta Musical, publicada entre 1891 e 1893 por iniciativa do vendedor de partituras e pianos Fertin de Vasconcellos, o que estava em jogo não era somente o suposto “atraso” artístico do Brasil em relação à Europa – mas sim o futuro e o progresso da nação.
Confira abaixo outros títulos relacionados:
Jornalismo público, de Danilo Rothberg 
      (224 páginas, de R$ 42 por R$ 10)
Os Ferrões, de Demerval da Fonseca e José do 
      Patrocínio; organizado por José Leonardo do Nascimento (321 páginas. de R$ 
      60 por R$ 20)
Leituras, projetos e (Re)vista(s) do Brasil, 
      de Tania Regina de Luca (376 páginas. de R$ 68 por R$ 20)
Moralizar, 
      propagar e conscientizar, de Alexandre Budaibes (116 
      páginas, R$ 30)
Biografismo, de Sergio Vilas-Boas (264 
      páginas, R$ 50)
==> Foto: Divulgação

 
 
 
 
 
 
 
 
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