Foi um fim de semana histórico para o tênis de mesa brasileiro. A
Seleção Feminina, comandado pelo técnico Hugo Hoyama, conquistou o
título inédito da segunda divisão do Campeonato Mundial de Tênis de Mesa
por Equipes, na cidade de Tóquio, no Japão. Assim, as brasileiras
disputarão junto com a elite do mundial por equipes. Na primeira
divisão, a equipe masculina conquistou a sua melhor posição na história
da competição, ao terminar em 17º lugar.
Mesmo sendo uma modalidade dominada por atletas orientais, o tênis de
mesa brasileiro busca evolução por meio de intercâmbios e contratação de
profissionais estrangeiros para aprimoramento técnico dos brasileiros,
por meio de parceria com o Ministério do Esporte. A seleção feminina
disputou o Mundial por Equipes com Caroline Kumahara, Jessica Yamada,
Lígia Silva e Gui Lin. No masculino, os mesatenistas Cazuo Matsumoto,
Gustavo Tsuboi, Hugo Calderano e Thiago Monteiro representaram o país.
Com uma belíssima campanha no mundial, as jogadoras brasileiras
garantiram o título neste domingo (05.05) ao vencer a equipe da Suécia,
por 3 a 0. Jogando com desenvoltura, quem começou o passeio brasileiro
diante das suecas foi Lin Gui, que fez 11-8, 11-8, 11-5 contra Linda
Bergstrom, fechando o primeiro jogo em 3 a 0.
Na sequência, Jessica Yamada encontrou um pouco mais de resistência por parte de Jennifer Johnsson. Ela venceu a primeira parcial e viu a sueca empatar na segunda. No entanto, a brasileira impôs seu ritmo, não deu chances à adversária nas parciais seguintes e fechou o jogo em 3 a 1 (11-8, 9-11, 11-5, 11-5).
O último jogo foi o mais complicado para as brasileiras. No primeiro set entre Caroline Kumahara e Matilda Ekholm, a sueca venceu por 11-3, dando um susto no time brasileiro. Mas, como fez ao longo do torneio, Caroline mostrou mais uma vez sua força e acabou vencendo a partida por 3 a 2 (3-11, 11-8, 12-10, 6-11, 11-9), garantindo o título para o Brasil.
Resultado inédito no masculino
A evolução no tênis de mesa também veio no masculino. No Japão, a equipe masculina voltou a disputar a primeira divisão do Mundial, após quase oito anos fora da elite da competição. Os mesatenistas brasileiros jogaram de igual para igual com todas as equipes, inclusive vencendo sets contra a China, e terminou a competição com 17º lugar, a melhor classificação do país.
Na sequência, Jessica Yamada encontrou um pouco mais de resistência por parte de Jennifer Johnsson. Ela venceu a primeira parcial e viu a sueca empatar na segunda. No entanto, a brasileira impôs seu ritmo, não deu chances à adversária nas parciais seguintes e fechou o jogo em 3 a 1 (11-8, 9-11, 11-5, 11-5).
O último jogo foi o mais complicado para as brasileiras. No primeiro set entre Caroline Kumahara e Matilda Ekholm, a sueca venceu por 11-3, dando um susto no time brasileiro. Mas, como fez ao longo do torneio, Caroline mostrou mais uma vez sua força e acabou vencendo a partida por 3 a 2 (3-11, 11-8, 12-10, 6-11, 11-9), garantindo o título para o Brasil.
Resultado inédito no masculino
A evolução no tênis de mesa também veio no masculino. No Japão, a equipe masculina voltou a disputar a primeira divisão do Mundial, após quase oito anos fora da elite da competição. Os mesatenistas brasileiros jogaram de igual para igual com todas as equipes, inclusive vencendo sets contra a China, e terminou a competição com 17º lugar, a melhor classificação do país.
O Brasil jogou as partidas no grupo A, ao lado de Áustria, Rússia,
Polônia, Sérvia e a sempre favorita China. O objetivo da Confederação
Brasileira de Tênis de Mesa (CBTM) é posicionar quatro jogadores (dois
no masculino e dois no feminino) entre as 50ª melhores do mundo até os
Jogos Olímpicos Rio 2016.
O presidente da Confederação Brasileira de Tênis de Mesa (CBTM), Alaor Gaspar, conta que, depois dos convênios firmados entre a entidade e o Ministério do Esporte, o tênis de mesa teve um salto de qualidade. “Saímos da água para o vinho. Com o apoio do Ministério do Esporte nos últimos três anos tivemos os nossos recursos multiplicados por cinco vezes. Contratamos o técnico francês Michel Gadal, nosso consultor internacional, que estabeleceu um plano estratégico visando a todos os principais eventos, desde os Jogos Sul-Americanos, Pan-Americanos, Olimpíadas e os Campeonatos Mundiais, até os Jogos Olímpicos de 2020, em Tóquio”, revela.
O presidente acrescenta que todo o planejamento tem o foco em longo prazo, mas que os resultados já apareceram. “Contratamos os melhores profissionais da Europa, preparadores físicos, psicólogos e campeões mundiais. Tivemos condições de traçar um plano estratégico e condições de segui-lo. Além de trazer os profissionais, eles estão transferindo todo o conhecimento para os brasileiros. Assim, o nosso nível está aumentando”, completa.
Ministério do Esporte com informações da CBTM
Ascom – Ministério do Esporte
O presidente da Confederação Brasileira de Tênis de Mesa (CBTM), Alaor Gaspar, conta que, depois dos convênios firmados entre a entidade e o Ministério do Esporte, o tênis de mesa teve um salto de qualidade. “Saímos da água para o vinho. Com o apoio do Ministério do Esporte nos últimos três anos tivemos os nossos recursos multiplicados por cinco vezes. Contratamos o técnico francês Michel Gadal, nosso consultor internacional, que estabeleceu um plano estratégico visando a todos os principais eventos, desde os Jogos Sul-Americanos, Pan-Americanos, Olimpíadas e os Campeonatos Mundiais, até os Jogos Olímpicos de 2020, em Tóquio”, revela.
O presidente acrescenta que todo o planejamento tem o foco em longo prazo, mas que os resultados já apareceram. “Contratamos os melhores profissionais da Europa, preparadores físicos, psicólogos e campeões mundiais. Tivemos condições de traçar um plano estratégico e condições de segui-lo. Além de trazer os profissionais, eles estão transferindo todo o conhecimento para os brasileiros. Assim, o nosso nível está aumentando”, completa.
Ministério do Esporte com informações da CBTM
Ascom – Ministério do Esporte
==> Foto: Divulgação / CBTM
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