A dupla formada por Fabiana Santos e Sally Mayara está pronta para a
estreia do Brasil em uma competição feminina de bobsled em Jogos
Olímpicos. Após o susto com a virada do trenó no último treino oficial
antes da prova, a dupla volta ao complexo de Sanki nesta terça-feira
(18.02), a partir das 12h15 (de Brasília), para as duas primeiras
descidas nos Jogos Olímpicos Sochi 2014. Antes disso, às 2h30 da
madrugada de terça (de Brasília), Maya Harrisson inaugura a participação
brasileira nas provas de esqui alpino dos Jogos, disputando a prova de
slalom gigante.
Essa é a primeira vez que o Brasil alcançou a classificação olímpica em um torneio feminino de bobsled, os trenós que descem uma pista de gelo. “O Brasil fez um trabalho duro e sério para obter essa classificação inédita. Passamos por um processo de classificação que não foi fácil, mas conquistamos esse direito. Temos total noção do que é representar o nosso país em uma edição de Jogos Olímpicos. Por isso damos valor a tudo o que foi feito e à toda estrutura que temos hoje para chegar nessa hora e competir. Mais que isso, de competir bem”, afirmou a piloto da equipe, Fabiana Santos, nascida em Santo André, São Paulo.
A catarinense Sally Mayara é a responsável pelo maior impulso inicial e por frear o trenó ao fim da prova. Sally não vê a hora de empurrar o trenó com todas as suas forças. “Eu gostei muito dessa pista, estou adorando os treinos. É uma pista muito técnica, que exige bastante dos pilotos, mas é uma pista muito boa. Minhas maiores características como atleta são a potência e velocidade. Amanhã tenho que usar o máximo das duas e é o que eu vou fazer”, afirmou Sally.
No último domingo, dia 16, o trenó da equipe feminina de bobsled do Brasil virou com a piloto Fabiana Santos e a reserva Larissa Antunes. As duas passaram por exames clínicos e de imagem que não indicaram qualquer tipo de problema. “Não fomos as primeiras a virar aqui em Sochi e nem seremos as últimas. Passamos por exames que comprovam que está tudo tranquilo e estamos liberadas para competir”, explicou Fabiana, afirmando que não vai diminuir o ritmo na prova. “Somos atletas experientes e o nosso objetivo é dar o máximo na competição. Vamos fazer o melhor possível para o Brasil. A Sally vai dar o melhor no impulso e eu o meu melhor na pilotagem”, disse a piloto.
Nesta terça serão realizadas duas baterias. Completando as duas descidas, as brasileiras voltam à pista no dia seguinte para mais duas baterias. A equipe, entre as 20 participantes da competição, que somar o menor tempo em todas as descidas conquista a medalha de ouro. “A nossa meta é completar a prova da melhor forma possível, fazendo o nosso melhor impulso e o nosso melhor tempo”, disse Fabiana.
Slalom gigante
Aos 21 anos, essa será a segunda participação de Maya Harrisson em Jogos Olímpicos. Mesmo com pouca idade, Maya fez história no esqui alpino brasileiro ao participar dos Jogos Olímpicos Vancouver 2010 com apenas 17 anos. Em Vancouver, Maya alcançou a 48ª colocação no slalom e não completou a descida no slalom gigante, prova que inicia sua participação em Sochi, às 2h30 (de Brasília) desta terça-feira, dia 18. A prova foi antecipada devido às condições climáticas nos dois últimos dias, que estão obrigando a várias alterações na programação. A segunda descida agora está marcada para as 6h (de Brasília).
Recuperada de uma sequência de sérias lesões nos dois joelhos, a esquiadora chegou a ótimo ritmo de competição nos últimos meses de 2013. “Agora não sinto mais dores. Estou me sentindo muito bem e estou em ótima forma”, disse Maya, que acredita ter ficado mais forte após tudo o que passou. “Muitos que passariam por isso teriam parado de esquiar em alto rendimento. Mas eu não queria parar. Eu vou parar de esquiar quando eu quiser, não quando o meu corpo estiver reclamando, por causa de alguma contusão”, afirma a esquiadora, com convicção.
A atleta afirma que não tem uma meta específica para os Jogos de Sochi. “Não tenho uma meta, mas quero fazer o meu melhor aqui e melhorar os meus resultados de Vancouver. Estou muito animada com os Jogos Olímpicos e com a minha condição física”, disse a atleta, que adora pão de queijo, brigadeiro e tapioca. “Eu mesma preparo”, contou a brasileira.
O esqui alpino é uma modalidade contra o relógio em que os competidores esquiam por um percurso em declive e realizam passagens obrigatórias entre obstáculos (portas, gates) que marcam mudanças de direção. O slalom e o slalom gigante são as provas mais técnicas do esqui alpino porque os percursos têm mais portas, obrigando os atletas a realizarem mais curvas. Nos dois eventos, os competidores realizam duas descidas em diferentes percursos. Os tempos são somados e o total determina o vencedor.
Essa é a primeira vez que o Brasil alcançou a classificação olímpica em um torneio feminino de bobsled, os trenós que descem uma pista de gelo. “O Brasil fez um trabalho duro e sério para obter essa classificação inédita. Passamos por um processo de classificação que não foi fácil, mas conquistamos esse direito. Temos total noção do que é representar o nosso país em uma edição de Jogos Olímpicos. Por isso damos valor a tudo o que foi feito e à toda estrutura que temos hoje para chegar nessa hora e competir. Mais que isso, de competir bem”, afirmou a piloto da equipe, Fabiana Santos, nascida em Santo André, São Paulo.
A catarinense Sally Mayara é a responsável pelo maior impulso inicial e por frear o trenó ao fim da prova. Sally não vê a hora de empurrar o trenó com todas as suas forças. “Eu gostei muito dessa pista, estou adorando os treinos. É uma pista muito técnica, que exige bastante dos pilotos, mas é uma pista muito boa. Minhas maiores características como atleta são a potência e velocidade. Amanhã tenho que usar o máximo das duas e é o que eu vou fazer”, afirmou Sally.
No último domingo, dia 16, o trenó da equipe feminina de bobsled do Brasil virou com a piloto Fabiana Santos e a reserva Larissa Antunes. As duas passaram por exames clínicos e de imagem que não indicaram qualquer tipo de problema. “Não fomos as primeiras a virar aqui em Sochi e nem seremos as últimas. Passamos por exames que comprovam que está tudo tranquilo e estamos liberadas para competir”, explicou Fabiana, afirmando que não vai diminuir o ritmo na prova. “Somos atletas experientes e o nosso objetivo é dar o máximo na competição. Vamos fazer o melhor possível para o Brasil. A Sally vai dar o melhor no impulso e eu o meu melhor na pilotagem”, disse a piloto.
Nesta terça serão realizadas duas baterias. Completando as duas descidas, as brasileiras voltam à pista no dia seguinte para mais duas baterias. A equipe, entre as 20 participantes da competição, que somar o menor tempo em todas as descidas conquista a medalha de ouro. “A nossa meta é completar a prova da melhor forma possível, fazendo o nosso melhor impulso e o nosso melhor tempo”, disse Fabiana.
Slalom gigante
Aos 21 anos, essa será a segunda participação de Maya Harrisson em Jogos Olímpicos. Mesmo com pouca idade, Maya fez história no esqui alpino brasileiro ao participar dos Jogos Olímpicos Vancouver 2010 com apenas 17 anos. Em Vancouver, Maya alcançou a 48ª colocação no slalom e não completou a descida no slalom gigante, prova que inicia sua participação em Sochi, às 2h30 (de Brasília) desta terça-feira, dia 18. A prova foi antecipada devido às condições climáticas nos dois últimos dias, que estão obrigando a várias alterações na programação. A segunda descida agora está marcada para as 6h (de Brasília).
Recuperada de uma sequência de sérias lesões nos dois joelhos, a esquiadora chegou a ótimo ritmo de competição nos últimos meses de 2013. “Agora não sinto mais dores. Estou me sentindo muito bem e estou em ótima forma”, disse Maya, que acredita ter ficado mais forte após tudo o que passou. “Muitos que passariam por isso teriam parado de esquiar em alto rendimento. Mas eu não queria parar. Eu vou parar de esquiar quando eu quiser, não quando o meu corpo estiver reclamando, por causa de alguma contusão”, afirma a esquiadora, com convicção.
A atleta afirma que não tem uma meta específica para os Jogos de Sochi. “Não tenho uma meta, mas quero fazer o meu melhor aqui e melhorar os meus resultados de Vancouver. Estou muito animada com os Jogos Olímpicos e com a minha condição física”, disse a atleta, que adora pão de queijo, brigadeiro e tapioca. “Eu mesma preparo”, contou a brasileira.
O esqui alpino é uma modalidade contra o relógio em que os competidores esquiam por um percurso em declive e realizam passagens obrigatórias entre obstáculos (portas, gates) que marcam mudanças de direção. O slalom e o slalom gigante são as provas mais técnicas do esqui alpino porque os percursos têm mais portas, obrigando os atletas a realizarem mais curvas. Nos dois eventos, os competidores realizam duas descidas em diferentes percursos. Os tempos são somados e o total determina o vencedor.
Fonte: COB
Ascom - Ministério do Esporte
==> Foto: Divulgação / COB
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