Em show único no Brasil neste ano, Backstreet Boys se apresenta no The Town

“Backstreet’s back, alright!” Em exatamente um mês, Nick Carter, AJ McLean, Brian Littrell, Kevin Richardson e Howie Dorough desembarcam no Brasil para um espetáculo histórico. No dia 12 de setembro, os Backstreet Boys sobem ao palco Skyline para o único show da banda no país em 2025, prometendo uma noite de pura nostalgia e emoção. De volta ao Brasil pela primeira vez desde o fim da “DNA World Tour”, o quinteto vem marcando presença constante nas redes sociais do The Town com interações divertidas com o público. “Nos vemos em São Paulo, no The Town, pessoal, no dia 12 de setembro! A gente se vê em breve, não percam! Obrigado!”, afirmou o grupo em vídeo. Trazendo conteúdos que falam diretamente ao coração dos fãs, a banda abriu hoje um novo capítulo dessa contagem regressiva: um convite especial para que todos soltem a voz juntos e entrem no clima do show antes mesmo de chegarem à Cidade da Música.

Pelo Instagram, o público já pode entrar no clima usando o filtro especial do The Town e cantando seus hits favoritos. Essa não é a primeira vez que o festival promove a interação direta entre fãs e ídolos: no último domingo, a boy band declarou todo o seu carinho pelo Brasil em entrevista ao Fantástico. No perfil oficial do The Town, o recado também veio em português e de forma direta: “Oie, Brasil! Estamos chegando”, anunciaram os Backstreet Boys.

Cidade da Música chega repaginada e com novidades para a segunda edição do The Town

Em uma área total de 460 mil m², equivalente a 70 campos de futebol, que engloba público e operação, a Cidade da Música já começa a tomar forma. O The Town conta em sua estrutura com 16 mil m² de grama sintética, 771 containers, 2.261,50 m² de painéis de LED – mais que o dobro utilizado na primeira edição – e impressionantes 150 quilômetros de fios elétricos, o suficiente para cobrir a distância entre o Autódromo de Interlagos e o estado de Minas Gerais. Para garantir conforto, o festival contará com oito ilhas de banheiros, totalizando 288 mictórios e 774 cabines, além de cinco ilhas de hidratação, cada uma com dois containers e 28 pontos de água, somando 140 pontos em toda a Cidade da Música.

Recebendo quatro shows por dia de grandes artistas nacionais e internacionais da música, o gigante Skyline, que mantém o lugar da edição anterior, já chama atenção por si só com sua cenografia inspirada nos arranha-céus de São Paulo, composta por 15 edifícios icônicos da cidade, feitos com chassis metálicos e acabamento em ACM aço escovado e policarbonato. Com 90m de largura por 40m de altura, o palco chega ainda mais robusto em 2025, com impressionantes 546m² de LED – 300 m² a mais do que a quantidade utilizada na primeira edição. A estrutura total soma 440 toneladas, sendo 21,7 toneladas apenas de cenografia. O Skyline será o ponto de encontro dos nomes mais esperados do festival, como Travis Scott, Green Day, Backstreet Boys, Mariah Carey e Katy Perry, que lideram a lista de headliners da segunda edição.

O palco The One também terá uma cenografia de tirar o fôlego. Inspirado nos grandes museus de arte de São Paulo, o palco traz com uma cenografia composta por chassis estruturais em formato de cubos com acabamento em PVC expandido e painéis de LED ao fundo. Com 75m de largura por 27m de altura, a estrutura impressiona com seus mais de 30 telões de LED. Ao todo, são 320 toneladas de estrutura e 26 toneladas dedicadas à cenografia. Em 2025, o The One ganha uma nova localização: estará no espaço que, em 2023, abrigava o Megadrop, em frente ao local em que ficava o The Town Club Lounge. O palco agora conta com um amplo anfiteatro natural, garantindo uma visão privilegiada dos shows. Com quatro apresentações por dia, o espaço receberá performances nacionais e internacionais originais e exclusivas, que vão levar a música além da música em diversos momentos.

Outro destaque é a São Paulo Square, um espaço que homenageia a origem da cidade com uma cenografia inspirada em sete arquiteturas históricas marcantes da metrópole e na região em que São Paulo foi fundada. Carregando uma trilha sonora composta, principalmente, por jazz e blues, o espaço terá quatro apresentações por dia, além de performances de rua que completam a atmosfera vibrante da área. A cenografia representa sete edificações históricas da capital, distribuídos em cerca de 1.300 m² de fachadas construídas em fibra de vidro, com uma tonelada de estrutura metálica. Com 75m de largura por 18m de altura, o projeto utiliza aproximadamente 32 toneladas de material cenográfico. A estrutura conta ainda com uma boca de cena de 10m de largura por 5m de altura. O palco, sucesso na primeira edição, também ganhou uma nova localização e ficará no local onde estava o The One em 2023.

Inspirado nos antigos galpões das fábricas da zona industrial da cidade, o Factory se transforma em um verdadeiro palco para grandes talentos da música nacional. Em 2025, o espaço passa a ocupar o espaço que era da São Paulo Square e ganha uma área de anfiteatro natural mais ampla, permitindo que o público aproveite cada segundo dos shows. Com 102m de largura por 16m de altura, sua cenografia conta com 6,5 toneladas e traz fachadas que remetem aos antigos galpões das fábricas da zona industrial de São Paulo.

Em 2025, o The Town ganha um novo palco cheio de identidade: o Quebrada, que vai celebrar a potência das periferias com muita música, cultura e arte. Este será um palco vivo, que nasce como uma grande tela em branco que começa a ganhar vida antes mesmo do início do The Town e segue sendo grafitada e pintada ao longo dos dias de festival por artistas da periferia, diante dos olhos do público, até se transformar em uma obra de arte vibrante, coletiva e cheia de potência. A cenografia, que também traz elementos das áreas urbanas periféricas – como casas, escadas, caixas d’água e postes –, pesa impressionantes 14,15 toneladas e é composta por chassis metálicos com acabamento em fibra de vidro e pintura artística. O palco, que estará localizado ao lado do The One, tem 47m de largura por 17m de altura, com uma boca de cena de 12,75m de largura por 7,60m de altura. Com uma programação potente ao longo dos cinco dias de festival, o Quebrada trará diversas apresentações marcantes por dia, além de performances de rua que completam a atmosfera vibrante do espaço e emocionam o público.

Entre as grandes novidades de 2025 está a The Tower Experience, uma das experiências mais impactantes já vistas em um festival no mundo. A estrutura cenográfica é uma torre de aproximadamente 25m de altura, construída em estrutura metálica revestida em ACM, com 16m de largura e composta por 352 m² de painéis de LED. As performances acontecem sobre um espelho d’água iluminado, que combina efeitos de fogo, luz e som com projeções e sistemas visuais integrados. Toda a estrutura é sustentada por uma base cenográfica de 285m2, que abriga uma piscina com capacidade para 2.800 litros de água. Um dos grandes destaques da cenografia é o dragão animatrônico “Drahan”, elemento cênico que vai impressionar o público com sua presença e movimento. Possuindo 15m de comprimento e uma envergadura de asas de 13,5m, o dragão se move em tempo real e interage com os fãs, sendo o centro de uma narrativa que guia o espetáculo. Ao todo, serão 120 artistas em cena, incluindo a Orquestra Sinfônica Heliópolis, um corpo de balé com direção coreográfica de Mariana Barros, figurinos assinados por Fábio Namatame, um coral com vozes potentes, além dos DJs Victor Lou, GBR, Cat Dealers, Dubdogz, Liu e ANNA, que assumem a música do local ao fim de cada noite do festival, logo após o encerramento do Palco Skyline no maior after de todos os tempos.

A montagem da Market Square também avança, com um espaço gastronômico sofisticado de 2.870 m², ideal para quem busca uma experiência diferenciada dentro do festival. O espaço, que terá uma nova posição próxima à área que antes pertencia ao Factory, contará com um menu exclusivo criado especialmente pelo renomado chef Henrique Fogaça. Com seis restaurantes, diferentes quiosques e opções de bebidas e comidas que dão água na boca, a Market Square será coberta e climatizada, com capacidade para até cerca de 2.000 pessoas simultâneas. Nesta edição, o espaço ainda ganha o Beer Garden: uma ampla varanda de 500 m² com vista para a Cidade da Música, equipada com diversas mesas para sentar e esticar as pernas.

Para quem busca adrenalina, o The Town 2025 também vai contar com atrações de entretenimento que prometem deixar a experiência ainda mais completa. Entre os brinquedos disponíveis estão o Megadrop, com 30m de altura; a Montanha Russa, que atinge 65 km/h, tem 14m de altura, 19,75m de largura, 43,2m de comprimento e capacidade estimada de 550 passageiros por hora; a Roda Gigante, com 36m de altura e embarque de quatro gôndolas por parada; o Discovery, com 20m de altura, 14m de largura, 17m de comprimento e capacidade para 40 pessoas; e a Tirolesa, que parte de uma torre com 22m de altura e percorre 200m de extensão.

Outra novidade para este ano será um espetáculo aéreo no céu da Cidade da Música: o The Flight. Responsável por proporcionar diversos espetáculos de tirar o fôlego, a Esquadrilha Céu executa demonstrações aéreas em vários eventos pelo Brasil, exibindo manobras acrobáticas de voo em formação. As atividades da marca tiveram início no ano de 2011, no antigo Clube Céu, às margens da Lagoa de Jacarepaguá, no Rio de Janeiro, e desde lá os pilotos já acumularam mais de 25.000 horas de voo. O público poderá conferir o espetáculo em todas as datas do The Town.

Confira as atrações do The Town 2025: 

No dia 06 de setembro, que é dedicado ao rap, trap, hip hop e funk, Travis Scott, em show único no Brasil, encerra a noite como headliner do Skyline, que também recebe Don Toliver, Burna Boy e Filipe Ret. No The One, Ms. Lauryn Hill divide o palco com YG Marley e Zion Marley, em um encontro de gerações, enquanto Matuê, MC Cabelinho e Karol Conká convida AJULIACOSTA e Ebony completam a noite com performances cheias de atitude. A São Paulo Square apresenta shows de Stacey Ryan, Joabe Reis e a São Paulo Square Big Band com Tony Gordon. No palco Quebrada, MC Hariel e Tasha & Tracie comandam a festa com muito rap e representatividade. No Factory estão Teto, WIU, Borges e Budah. Já na The Tower Experience, a pista ferve ao som de Victor Lou & GBR.

Encerrando os shows do primeiro fim de semana, no dia 7 de setembro, Green Day é o headliner no palco Skyline, que ainda traz os lendários Sex Pistols feat. Frank Carter, além de Bruce Dickinson e Capital Inicial, prometendo uma noite histórica. Já o palco The One também recebe Iggy Pop, Pitty, CPM22, Supla & Inocentes. A São Paulo Square mergulha no jazz e com Kamasi Washington, Orquestra Mundana Refugi e a São Paulo Square Big Band com Clariana. No Factory estão Tihuana, Karina Burh, Ready To Be Hated e The Mönic convida Raidol. E na The Tower Experience, quem comanda a noite é o duo Cat Dealers.

No segundo fim de semana, dia 12 de setembro, o Skyline tem um clima de nostalgia, exaltando a música dos anos 90 e 2000 com os Backstreet Boys como headliners, em um show único no Brasil que será nostálgico e imperdível. A noite ainda conta com Jason Derulo, CeeLo Green e Jota Quest no Skyline, garantindo uma mistura única de estilos. Encerrando a noite no The One, Luísa Sonza, Pedro Sampaio e Duda Beat se apresentam no espaço que também conta com abertura de Di Ferrero, que leva seu novo projeto “The Hard Pop Party” para a Cidade da Música. A São Paulo Square recebe Snarky Puppy, Leo Gandelman e a São Paulo Square Big Band com as vozes icônicas de Alaíde Costa e Claudette Soares. No palco Quebrada, Kayblack e Duquesa representam o novo som das periferias. No Factory estão TZ da Coronel, ALEE, Brô MC’s e Kaê Guajajara. E na The Tower Experience, o comando é do duo Dubdogz.

No dia 13 de setembro, o festival tem um dia dedicado às vozes potentes que marcaram a indústria da música, recebendo Mariah Carey como headliner no palco Skyline, acompanhada de Jessie J, Ivete Sangalo e Natasha Bedingfield, em uma noite poderosa e repleta de grandes vozes. No The One, o clima é de celebração com Lionel Richie, Gloria Groove, Priscilla convida Luccas Carlos e The Ghetto Heart Choir, e Os Garotin convida Melly. A São Paulo Square traz o grande talento do jazz contemporâneo Jacob Collier, além de Vanessa Moreno e a São Paulo Square Big Band com participações de Annalu & Ricardo Arantes. No palco Quebrada, Criolo e Péricles convida Dexter são os destaques do espaço. No Factory tem Junior, MC Livinho, Chefin e Stefanie. Quem assume a The Tower Experience é o DJ Liu, com um set potente e cheio de hits.

O último dia de The Town, 14 de setembro, fecha o festival em grande estilo com o dia perfeito para os amantes do pop. No palco Skyline, Katy Perry lidera a noite como headliner, com shows de Camila Cabello, J Balvin e IZA. Ludmilla brilha no palco The One com sua potência e presença marcante, que também recebe DENNIS DJ convida Tília, Joelma, que convida Dona Onete, Gaby Amarantos e Zaynara, e, abrindo o dia no The One, Jota.pê convida João Gomes para uma apresentação de arrepiar. A São Paulo Square volta a receber Jacob Collier, além de João Bosco Quarteto e da São Paulo Square Big Band com Amanda Maria. No Quebrada, a música fica por conta de Belo e da Orquestra Sinfônica Heliópolis. No Factory estão Geraldo Azevedo convida Juliana Linhares, Rachel Reis, Lambateria Baile Show convida Lia Sophia, e Felipe Cordeiro E para encerrar a experiência na The Tower, quem comanda o som é a DJ Anna.

Venda geral de ingressos está disponível no site da Ticketmaster Brasil

A venda geral de ingressos do The Town acontece exclusivamente online, por meio da plataforma Ticketmaster Brasil (thetown.ticketmaster.com.br).

O ingresso custa R$ 975,00 a inteira e R$ 487,50 a meia–entrada e não há cobrança de taxa de conveniência. Haverá checagem de documento que comprove o benefício de meia–entrada nas entradas do festival. Em caso de não comprovação, o usuário do ingresso poderá complementar o pagamento do ingresso ou card em seu valor integral nos pontos de atendimento para meia–entrada (SAC meia–entrada). Os grupos que têm direito ao benefício são: maiores de 60 anos; estudantes de ensino fundamental, médio ou superior da rede pública ou particular; jovens pertencentes a famílias de Baixa Renda (com idades de 15 a 29 anos); pessoas com deficiência (e um acompanhante); professores das Redes Públicas Estadual e Municipais de Ensino de São Paulo; e aposentados. Para evitar filas, a organização indica que o documento esteja em mãos ao se dirigir até a catraca. Saiba qual documento é indispensável para cada categoria:

  • Maiores de 60 anos: Documento de identidade oficial com foto;
  • Estudantes de ensino fundamental, médio ou superior da rede pública ou particular: Carteira de Identificação Estudantil (CIE), emitida pela ANPG, UNE, Ubes, entidades estaduais e municipais, Diretórios Centrais dos Estudantes, Centros e Diretórios Acadêmicos, conforme modelo único nacionalmente padronizado. Os elementos indispensáveis da CIE são: nome completo e data de nascimento do estudante; foto recente do estudante; nome da instituição de ensino na qual o estudante esteja matriculado; grau de escolaridade; e data de validade até́ o dia 31 de março do ano subsequente ao de sua expedição. Não serão aceitos em nenhuma hipótese boleto bancário ou comprovante de mensalidade;
  • Jovens pertencentes a famílias de Baixa Renda (com idades de 15 a 29 anos): Carteira de Identidade Jovem, emitida pela Secretaria Nacional de Juventude a partir de 31 de março de 2016, acompanhada de documento de identidade oficial com foto;
  • Pessoas com Deficiência (e um acompanhante): Documento de identidade oficial com foto e Cartão de Benefício de Prestação Continuada da Assistência Social da Pessoa com Deficiência ou documento emitido pelo Instituto Nacional do Seguro Social – INSS que ateste a aposentadoria de acordo com os critérios estabelecidos na Lei Complementar no 142, de 8 de maio de 2013 ou laudo médico atestando a deficiência com o número da CID;
  • Professores das Redes Públicas Estadual e Municipais de Ensino de São Paulo:  Professores, Diretores, Coordenadores pedagógicos, Supervisores e Titulares de cargos do quadro de apoio das escolas das redes públicas estadual e municipais de ensino de São Paulo – Apresentação da carteira funcional emitida pela Secretaria da Educação ou pela apresentação do holerite do servidor (comprovante de pagamento do salário);
  • Aposentados: Comprovação da condição de aposentado mediante a apresentação de documento hábil (exemplo: apresentação de documento de identidade oficial com foto e/ou cartão de benefício do INSS que comprove a condição).

Na venda de ingressos do The Town para o público em geral, os clientes podem comprar até 04 (quatro) ingressos de Gramado por dia de festival em seu CPF, sendo no máximo 1 (uma) meia–entrada para cada dia. Exclusivamente, Pessoas com deficiência poderão selecionar, além do seu ingresso, 01 ingresso meia–entrada adicional para o seu acompanhante para cada dia comprado. Respeitando o limite de no máximo 04 ingressos por dia de festival em seu CPF. Máximo de 20 (vinte) ingressos por CPF.

O pagamento pode ser efetuado com PIX e cartões de crédito. Clientes que efetuarem o pagamento com os cartões de crédito Itaú, Itaucard, Credicard, Hipercard e Iti poderão parcelar sua compra em até 8x sem juros. Nos demais cartões aceitos, o pagamento poderá ser feito em até 6x sem juros.

A classificação etária do evento é de 16 (dezesseis) anos. A entrada de menores de 16 (dezesseis) anos será permitida desde que estejam acompanhados dos pais ou representantes legais.

Sobre o The Town   

A primeira edição do The Town, festival dos mesmos criadores do Rock in Rio, aconteceu em setembro de 2023 e entrou para a história e para a agenda oficial dos eventos paulistanos! Para 2025, nos dias 6, 7, 12, 13 e 14 de setembro o espetáculo promete ser ainda maior. Sendo considerado o maior festival de música, cultura e arte de São Paulo, o The Town é realizado na Cidade da Música, em uma área de 350 mil m² do Autódromo de Interlagos, totalmente renovada para a melhor experiência do público.

Na primeira edição, foram meio milhão de pessoas em cinco dias, 220 ativações, 125 shows, nove ambientes, seis palcos, um musical, 235 horas de experiência e uma semelhança inacreditável com a primeira edição do Rock in Rio, lá em 1985. Nomes da música nacional e internacional se apresentaram nos palcos do festival, como Post Malone, Bruno Mars, Maroon 5 e Foo Fighters. Neste ano, Travis Scott, Green Day, Backstreet Boys, Mariah Carey e Katy Perry são os headliners do Skyline.

A cenografia da Cidade da Música foi cuidadosamente projetada para refletir a rica cultura e arquitetura de São Paulo. O palco Skyline, inspirado nos icônicos prédios da cidade, recebe artistas do mundo inteiro, compondo as quatro atrações do dia. Já o The One, com um cenário inspirado nos museus de arte da capital, vai promover grandes encontros e reflexões artísticas. A São Paulo Square veio inspirada na região em que a cidade de São Paulo foi fundada, em prédios históricos com arquiteturas icônicas de São Paulo, enquanto o Factory traz um toque industrial, inspirado em antigos galpões, proporcionando um ambiente único para as apresentações. No palco Quebrada, espaço totalmente novo no festival, o público vai celebrar a autenticidade das periferias brasileiras. Outra novidade deste ano é a The Tower Experience, que vai levar a plateia em uma viagem pela história do dragão Drahan, embalada por muita música e efeitos especiais.

O The Town também se destacou em 2023 pelo compromisso com a sustentabilidade, orientado pelos pilares de Sonhar e Fazer Acontecer da plataforma “Por Um Mundo Melhor”, que nasceu a partir do Rock in Rio e, hoje, é uma área consistente dentro da Rock World. The Town foi pioneiro na utilização de 472 mil copos reutilizáveis durante os cinco dias de evento, evitando a geração de 10 toneladas de resíduos. Em parceria com a ONG Gerando Falcões, a Gerdau e a Fundação Grupo Volkswagen, o The Town lançou o projeto Favela 3D, voltado para o desenvolvimento social da Favela do Haiti, em São Paulo. Por meio de uma metodologia escalável e sustentável, 290 famílias estão sendo impactadas por ações que promovem o fortalecimento comunitário, empregabilidade, empreendedorismo, capacitações profissionais e acompanhamento individualizado, ao longo de dois anos. Ao completar um ano, a Favela do Haiti celebrou o pleno emprego.

A primeira edição do The Town teve um impacto econômico significativo, gerando R$ 1,9 bilhão para a cidade e criando mais de 23,4 mil empregos. Com uma comunicação que atingiu 145 milhões de pessoas e provocou 2,21 milhões de conversas nas redes sociais, The Town se consolidou no calendário cultural e econômico do país.

==> Foto: Instagram Oficial


Museu Aberto 2025 ocupa o Panteão da Pátria com arte brasileira e sinfonia

No dia 15 de agosto, a capital do país será palco de um espetáculo único que une arte, tecnologia e brasilidade. O Brasília Museu Aberto 2025 - Edição Brasilidades transforma a fachada do Panteão da Pátria e da Liberdade Tancredo Neves em uma galeria digital a céu aberto, com projeções mapeadas de obras de artistas que contam e ressignificam a história da arte brasileira.

E para tornar a noite ainda mais memorável, o público será agraciado com uma apresentação especial da Orquestra Sinfônica do Teatro Nacional Claudio Santoro, sob a regência do maestro Claudio Cohen, com um repertório preparado exclusivamente para a ocasião.

Para o secretário de Cultura e Economia Criativa, Claudio Abrantes, o Museu Aberto 2025 reafirma Brasília como vitrine da cultura nacional e palco de encontros que unem tradição, inovação e identidade brasileira. “Ao transformar o Panteão da Pátria em um grande mosaico de arte e música, mostramos que o patrimônio cultural vive e se renova quando é colocado em diálogo direto com a comunidade”, afirmou o titular da pasta.

“A música cria uma conexão especial com as imagens projetadas, funcionando como uma trilha sonora que valoriza e amplia a experiência do público”, destaca o maestro Claudio Cohen.

A orquestra contará com a participação de 60 músicos e apresentará um repertório inteiramente voltado à música brasileira, abrangendo desde composições eruditas, como Bachianas Brasileiras, de Heitor Villa-Lobos, e O Guarani, de Carlos Gomes, até clássicos populares como Aquarela do Brasil, de Ary Barroso, temas de Luiz Gonzaga e sucessos do rock da Legião Urbana — revelando toda a diversidade e riqueza da cultura musical nacional.

Idealizado por Danielle Athayde, o projeto propõe uma nova forma de vivenciar a arte: acessível, imersiva e profundamente conectada ao espaço público e ao patrimônio cultural brasileiro. "Reinventamos o conceito de espaço público, levando a arte diretamente às pessoas e promovendo um elo entre a cultura e a comunidade", afirma Danielle, idealizadora e curadora da mostra.

Este ano, o festival homenageia artistas fundamentais para o imaginário visual brasileiro como Orlando Brito, Wladimir Carvalho, e um destaque especial para a Coleção Brasília- acervo Izolete e Domício Pereira, formada pelo casal pioneiro da nova capital do Brasil, com obras de Francisco Galeno, Paulo Iolovichti e Marlene Godoy, que também são homenageados nesta edição. Ao mesmo tempo, o projeto celebra nomes da cena contemporânea brasiliense como Antonio Obá, Nicolas Behr, Zuleika de Souza, Clarice Gonçalves, Stuckert, entre outros artistas visuais, poetas e fotógrafos de projeção nacional e internacional.

Sobre o Brasília Museu Aberto

O projeto Brasília Museu Aberto surgiu em 2020, durante a pandemia, com a proposta inovadora de levar arte ao grande público por meio de projeções mapeadas em monumentos e edifícios simbólicos da capital federal.

A primeira edição, realizada no aniversário de 60 anos de Brasília, teve como palco o Congresso Nacional e marcou o início de uma nova forma de experimentar a arte: fora dos museus, integrada à cidade e acessível a todos. Em um contexto de distanciamento social, a iniciativa também se desdobrou no meio digital, com exposições online e materiais educativos.

Em 2021, expandiu seu alcance para diferentes regiões administrativas do Distrito Federal, com projeções realizadas na Casa do Cantador (Ceilândia), no Museu Histórico e Artístico de Planaltina, na cúpula do Museu Nacional da República e novamente no Panteão da Pátria, na Praça dos Três Poderes. A edição também incluiu um ciclo de palestras e debates virtuais sobre patrimônio, cultura e arte pública, aproximando ainda mais a proposta dos eixos de educação e cidadania.

Já em 2022, o Brasília Museu Aberto voltou ao formato presencial com força total. No dia 21 de abril, aniversário de 62 anos da cidade, o Panteão da Pátria recebeu a abertura da nova edição. No mês seguinte, as atividades continuaram no Museu de Arte de Brasília (MAB) com o lançamento do livro "Brasília Museu Aberto", reunindo cerca de 400 convidados. A programação foi encerrada com uma celebração na cúpula do Museu Nacional da República, consolidando o projeto como uma das mais impactantes ações culturais do Distrito Federal nos últimos anos.

Ao longo de suas edições, o projeto reuniu obras de nomes consagrados como Siron Franco, Galeno, Tarsila do Amaral, Orlando Brito, Roberto Burle Marx e Naura Timm, além de artistas brasilienses contemporâneos como Paulino Aversa, Camila Soato, Roger Regner, Lui Rodrigues, entre muitos outros. A cada edição, a curadoria reforça a diversidade e a potência da arte brasileira em todas as suas linguagens.

 

Sobre a Orquestra Sinfônica do Teatro Nacional Claudio Santoro

Fundada em março de 1979, pelo maestro e compositor Claudio Santoro, a Orquestra Sinfônica do Teatro Nacional Claudio Santoro (OSTNCS) é uma das principais instituições do gênero no Brasil. Em sua trajetória de 46 anos de existência, realizou milhares de concertos, acompanhando ou com a participação de inúmeros artistas consagrados, nacionais e estrangeiros. Participou de gravações e turnês dentro e fora do país.

A OSTNCS tem em sua linha de atuação os Concertos Sociais, Festivais de Ópera, Concertos da Temporada Oficial, Concertos das Nações em parceria com as Embaixadas, Concertos Pop, Concertos nas Cidades e ao ar livre, Concertos nos Parques, além dos exitosos projetos - Concertos da Saúde e Concertos Didáticos -, em uma ampla atuação nos diversos segmentos da sociedade.

 

Artistas Homenageados

Francisco Galeno (1957-2025)

Nascido em Parnaíba (PI), Galeno se estabeleceu em Brazlândia (DF), onde criou obras marcadas por cores vibrantes e referências à infância e à cultura popular. Inspirado por carretéis, anzóis e brinquedos artesanais, desenvolveu uma estética própria que remete à arte construtivista brasileira. Sua produção inclui pinturas, esculturas, instalações e vestuário. Galeno participou de diversas exposições no Brasil e no exterior, sempre mantendo vínculo com suas raízes. Era conhecido por valorizar "o lado bom do Brasil", em obras que celebram a espontaneidade e o desejo de felicidade do povo brasileiro.

 

Orlando Brito (1950-2022)

Mineiro de Janaúba, cresceu em Brasília e tornou-se um dos principais fotógrafos do país. Autodidata, iniciou a carreira ainda jovem e, em 1979, foi o primeiro brasileiro a vencer o World Press PhotoPrize. Sua obra é reconhecida como um importante registro crítico da política brasileira, capturando líderes e eventos em ângulos inusitados e simbólicos. Com 58 anos de carreira, trabalhou em grandes veículos e cobriu mais de 60 países. Foi referência no fotojornalismo, sendo considerado hors-concours em prêmios de fotografia. Faleceu em 2022, deixando um legado histórico e artístico.

 

Paulo Iolovichti (1936–2024)

O Legado Azul. Inspirado nos céus da Capital, Paulo Iolovichti incorporou o “Azul” à sua vasta obra, transformando-o em marca registrada. Por meio dela, popularizou as artes visuais nas noites de Brasília, apresentando seus trabalhos como verdadeiras performances em bares e restaurantes da cidade.

De natureza espontânea, suas pinturas — sobre os mais variados temas — projetam-se além das fronteiras físicas, como se ocupassem um território simbólico que transcende a própria representação.

Com uma personalidade livre e envolta em uma aura lúdica e poética, deixa como legado a condição de ser o mais importante artista visual "alternativo" de Brasília.

 

Marlene Godoy (1935–2024)

Caminhando por trilhas misteriosas e caminhos de múltiplos significados, a obra de Marlene Godoy traduz, de forma rara e pertinente, um mundo imaginário, místico e religioso, cuja presença impõe respeito e admiração.

No atual cenário das artes visuais — marcado pelo resgate de conteúdos vinculados à ancestralidade de povos originários e à valorização da herança neocolonial —, o conjunto de sua produção revela uma das mais lúdicas e expressivas representações desse universo simbólico.

 

Vladimir Carvalho (1935-2024)

Natural da Paraíba e radicado em Brasília, Vladimir foi mestre do documentário brasileiro. Sua obra crítica abordou temas como desigualdade, memória, cultura e repressão. Entre seus filmes mais conhecidos estão O País de São Saruê, censurado na ditadura, Conterrâneos Velhos de Guerra e Rock Brasília. Mais que cineasta, foi formador de gerações e defensor da função social do cinema. Premiado e homenageado em diversos festivais, sua trajetória foi marcada pelo compromisso com a verdade e pela valorização da memória brasileira.

 

Artistas Convidados

Antonio Wanderlei Santos Amorim (Delei)

É um artista plástico mineiro radicado em Brasília há mais de 50 anos. Desde 1978, dedica-se integralmente à arte, com foco em pintura mural e intervenções urbanas por meio de oficinas e coletivos. Como mentor do grupo Nada Consta, promoveu ações artísticas em espaços públicos, transformando ruas e muros em galerias a céu aberto com forte impacto educativo e comunitário. Sua produção transita entre arte figurativa, abstrata, colagens e assemblages, abordando paisagens, pessoas e objetos. Destacou-se no I Salão Global da Primavera (1973) com a instalação Bujões, em parceria com Rosane Carneiro, premiada em Brasília e Goiânia. Desde os anos 1980, participa de exposições no Brasil e no exterior, passando por países como México, França, Itália, Marrocos e Índia. Suas viagens enriqueceram sua técnica e ampliaram sua visão artística, marcada pela liberdade criativa e experimentação. Delei constrói uma trajetória sólida, integrando arte pública, ensino, coletividade e uma estética livre e pós-moderna.

 

Antônio Obá

Natural de Ceilândia (DF), Obá é um dos principais nomes da arte contemporânea brasileira. Suas obras exploram questões étnico-raciais, religiosidade e identidade, com fusões entre o sagrado e o profano. Utiliza pintura, escultura, performance e instalação para provocar reflexões sobre o corpo negro, o colonialismo e a espiritualidade. Sua arte é reconhecida nacional e internacionalmente, criando diálogos potentes sobre resistência e pertencimento.

 

Clarice Gonçalves

Clarice investiga feminilidade, sexualidade e maternidade em obras que revelam, com sutileza, a profundidade da experiência feminina. Participou de exposições em Londres, Havana, Nova York, Rio e São Paulo. Lançou o livro O som do silêncio em 2014. Sua pintura sugere tensão entre essência e imagem, tempo e espaço, promovendo narrativas poéticas sobre o cotidiano e a interioridade dos corpos retratados.

 

Irany Tibiraça

Inspirada pela natureza e por sua ascendência indígena Tibiriçá, Irany cria obras que fundem arte, ancestralidade e sustentabilidade. Durante a pandemia, desenvolveu os "Adornos Cerratenses" com folhas e galhos coletados em seu quintal. Suas criações, exibidas no Brasil e no exterior, evocam coroas e cocares que representam proteção, poder e memória, estabelecendo pontes entre culturas tradicionais e arte contemporânea.

 

José Maciel

Sua pintura mescla figuração e expressionismo, com influência direta de Iberê Camargo. Trabalha também com desenhos e pedras pintadas, criando símbolos de uma memória coletiva. Maciel desenvolve um processo criativo onde vida e arte se confundem, construindo um universo expressivo habitado por formas autônomas, em constante diálogo com o mundo real. Sua obra tem forte carga humanista e narrativa.

 

Nanche Las-Casas

Luiz Fernando Luzzi Las-Casas, conhecido como Nanche, é artista visual e designer gráfico atuante em Brasília desde 1974. Professor aposentado da Universidade de Brasília, integrou movimentos culturais como o Cabeças e bandas pioneiras do rock brasiliense. Com forte presença no design tipográfico, editorial e de eventos culturais, colaborou com projetos de identidade visual para espetáculos de música, teatro, cinema e artes visuais. Lecionou no Instituto de Artes da UnB, onde também pesquisou design e educação. Fez mestrado em Communications Design no Pratt Institute (NY) e doutorado em Art Education na NYU. Participou de diversas mostras no Brasil e no exterior. Seu trabalho une prática artística, ensino e crítica cultural com foco na paisagem urbana e na cultura visual do DF.

 

Nicolas Behr

Poeta símbolo de Brasília, Behr tem uma escrita ácida, crítica e concisa. Nascido em Cuiabá, vive na capital desde 1974, onde construiu uma obra literária fortemente ligada à urbanidade, à política e à solidão. Seus poemas curtos flertam com o haicai e capturam a essência de Brasília em suas múltiplas contradições. Com mais de 20 livros publicados, sua poesia é uma das vozes mais autênticas do Cerrado.

 

Pedro de Andrade Alvim

Artista contemporâneo, Pedro de Andrade Alvim explora a tensão entre ruínas urbanas e oásis imaginários. Sua obra investiga como o tempo e as transformações interferem no projeto original da cidade. Inspirado por lugares marcados pela passagem do tempo, Alvim propõe paisagens onde construção e ruína coexistem. As pinturas sugerem espaços de incerteza, onde diferentes realidades se cruzam. Seus trabalhos convocam o público a refletir sobre a complexidade urbana e a fragilidade da memória espacial. Com uma abordagem poética e sensível, suas obras misturam utopia, melancolia e crítica. Alvim propõe uma cidade onde o sonho e a realidade disputam os mesmos territórios.

 

Renato Matos

Renato Matos é poeta, cantor, compositor, artista plástico e multi-instrumentista. Natural de Salvador, foi aluno da Escola de Belas Artes e teve como mentores nomes como Mário Cravo e Emanuel Araújo. Em Brasília, tornou-se figura central na cena cultural, com obras que mesclam materiais naturais, poesia, música e performance. Suas criações trazem referências sinestésicas — sons, formas, palavras e cores — que evocam diferentes fases da capital. Os instrumentos autorais que produz combinam estética e sonoridade. Sua arte é uma síntese sensorial entre raízes baianas e vivência candanga, criando um universo onde imagem, som e palavra dialogam com liberdade e originalidade.

 

Stuckert

Fotógrafo nascido e residente em Brasília, Stuckert começou no fotojornalismo e hoje desenvolve projetos autorais. Sua obra gira em torno do ser humano e da ocupação dos espaços urbanos. Explora como a arquitetura modernista interage com manifestações íntimas e subjetivas da vida cotidiana. Com composições precisas e luz típica do Planalto Central, suas imagens revelam o contraste entre rigidez formal e sensibilidade humana. Em trabalhos recentes, introduz interferências visuais e narrativas fragmentadas, criando atmosferas imersivas. Seus ensaios fotográficos combinam estética, memória e crítica, oferecendo novas formas de olhar para a cidade e seus habitantes.

 

Toys Daniel

Toys Daniel é muralista, artista visual e publicitário nascido em Brasília em 1991. Começou no graffiti aos 13 anos e criou o personagem ToysZim, sua assinatura visual vibrante e geométrica. Formado em Publicidade pela Universidade Católica de Brasília, mistura experiência de agência com arte urbana. Seu trabalho transita por murais, roupas, joias e objetos, dialogando com o graffiti, pop art e arte popular brasileira. Com obras espalhadas por vários países, vê a arte como meio de transformação. Em sua fase atual, busca inspirar e reconectar histórias por meio da cor, com a convicção de que "tudo começa no sonho".

 

Zuleika de Souza

Fotógrafa nascida em Brasília, Zuleika de Souza atua no jornalismo cultural e na fotografia autoral. Seu trabalho mescla documentação com linguagem estética refinada. Em projetos como “Chão de Flores”, retrata a Brasília popular das cidades-satélites, com fachadas, grafites e cores vibrantes. Revela a arquitetura de resistência que rompe com os padrões modernistas. Também documenta festas religiosas e manifestações culturais, com composições simbólicas e minimalistas. Suas imagens transformam cenas urbanas e tradições em arte visual. A obra de Zuleika traduz a potência de um olhar sensível e político sobre a cidade e suas periferias.


 

 

SERVIÇO

Brasília Museu Aberto 2025 – Edição Brasilidades

Local: Panteão da Pátria e da Liberdade Tancredo Neves, Brasília/DF

Data: 15 de agosto de 2025

Horário: das 19h às 22h

Entrada gratuita

Projeções mapeadas | Apresentação da Orquestra Sinfônica do Teatro Nacional Claudio Santoro |

Assessoria de Imprensa: Tátika Comunicação – Kátia Turra | (61) 99224-7294- @tatikaturra

==> Foto: Divulgação

 

Projeto Cartola muda do CCBB Brasília para Eixão Norte e traz a diva do samba Dhi Ribeiro

No domingo, 17 de agosto, o Projeto Cartola terá como novo palco o Eixão Norte, local das duas últimas paradas dessa trajetória que — ao longo de oito datas, entre abril e agosto — reuniu centenas de famílias no gramado do Centro Cultural Banco do Brasil Brasília (CCBB Brasília), grande parceiro dessa iniciativa que celebra a genialidade musical do maior mestre do samba brasileiro. A programação começa às 12h, com show do Regional Choro Livre e convidados, sob o comando do bandolinista Reco do Bandolim. Na sequência, entra em cena Dhi Ribeiro – uma das grandes vozes do samba contemporâneo, dona de presença marcante e timbre inconfundível – para homenagear Cartola.

Nascida Edilza Rosa Ribeiro em Nilópolis, no Rio de Janeiro, Dhi cresceu em Salvador, berço de sua formação musical e da conexão profunda com as tradições afro-brasileiras, influenciada pelos tambores do Afoxé Filhos de Gandhi, fundado por seu avô. Iniciou a carreira como backing vocal e, após vencer o prêmio de Cantora Revelação no Carnaval de Salvador em 1993, mudou-se para Brasília, onde consolidou sua trajetória como uma das grandes intérpretes do samba. Com turnês pela Europa, parcerias com nomes como Jorge Aragão, Diogo Nogueira e Fundo de Quintal, além de projetos autorais como Roda Dhi Samba e Sambão da Dhi Ribeiro, Dhi se firmou como referência nacional. Gravou o álbum Manual da Mulher pela Universal Music, teve músicas em trilhas da TV Globo e foi homenageada como enredo da escola Candangos do Bandeirante em 2014, celebrando uma carreira marcada por ancestralidade, resistência e paixão pelo samba.

Para o diretor musical do Projeto Cartola e da Escola Brasileira de Choro, Henrique Neto, essa reta final significa muito mais do que um simples show. “O Projeto Cartola no Eixão Sul se consolida como um novo ponto de cultura ao ar livre na cidade, reforçando o compromisso do Clube do Choro e do CCBB em aproximar o público da arte e da tradição musical do Brasil. Uma oportunidade imperdível para curtir o domingo em um espaço democrático, acessível e cheio de brasilidade”, exalta.

Gratuito e aberto ao público, o Projeto Cartola oferece atrações musicais de excelência em um ambiente pensado para toda a família, com diversas opções de comidas, bebidas e lazer extra para a garotada. A proposta é proporcionar uma experiência única de celebração da música brasileira de qualidade, tendo como centro a obra genial de Cartola — símbolo do samba e da poesia popular. A despedida do projeto está marcada para o dia 31 de agosto de 2025, com a presença luminosa de Teresa Lopes como cantora convidada. Um encerramento à altura da grandeza desse tributo. Imperdível!

Projeto Cartola 
O Projeto Cartola é uma homenagem a Angenor de Oliveira, o Cartola, um mestre do samba — gênero que não apenas inspira o choro, mas moldou de forma definitiva a música brasileira. Poeta do cotidiano e cronista dos sentimentos humanos, Cartola foi compositor, letrista e intérprete. Suas canções expressam com delicadeza e lirismo temas como o amor, a dor, a saudade e a esperança, tornando-se verdadeiros hinos da MPB. Sucessos como O Mundo é um Moinho, As Rosas Não Falam e Preciso Me Encontrar permanecem vivas no imaginário coletivo, emocionando gerações e reafirmando seu papel como um dos maiores autores da história da música popular brasileira.

Mais do que músico, Cartola é símbolo de resistência, elegância e autenticidade. Foi peça-chave para a consolidação do samba como expressão cultural genuinamente brasileira e símbolo da identidade nacional.

Com uma trajetória pessoal marcada por altos e baixos, chegou a ser dado como morto na década de 50. Desapareceu da cena musical por muitos anos, até ser redescoberto por jornalistas como lavador de carros em Ipanema. Ao lado de Dona Zica, o amor da sua vida, Cartola voltou a compor e reencontrou a estabilidade emocional. Juntos, fundaram o Zicartola — restaurante e casa de samba que virou um importante ponto de encontro de artistas na década de 1960, no Rio de Janeiro.

Gravou seu primeiro disco somente aos 65 anos e, mesmo diante de tantas adversidades, conquistou um lugar no panteão da música nacional como símbolo do samba de raiz, da boemia romântica carioca e da dignidade artística.

O projeto também acontece no Clube do Choro, desde 26 de abril e segue até 31 de agosto, com programação específica.

Ficha Técnica:
Direção Geral - Henrique Filho (Reco do Bandolim)
Direção Musical - Henrique Neto
Direção Administrativa - Raimundo Luiz Sá Teles
Produção executiva - Michele Milani
Curadoria - Henrique Neto
Coordenador de produção - Marco Guedes
Assessoria de imprensa - Conteúdo Assessoria em Comunicação
Social Media - Lunares Ayla
Designers - Tiago Pezão e Biba Per


SERVIÇO:

Projeto Cartola 

Local: Eixão Norte, altura da 110 Norte 
Data: 17 e 31 de agosto (domingo) 
Horário: a partir das 12h 
Classificação indicativa: Livre
Entrada gratuita

==> Foto: Patrícia Regina
 
 

Grupo Pele celebra o mês do Folclore, com dança contemporânea e cultura popular

Em agosto, mês dedicado ao folclore brasileiro, o Grupo Pele apresenta o espetáculo Inabitável no Sesc Taguatinga, trazendo uma fusão inovadora entre dança contemporânea, circo e elementos da cultura popular. A montagem, que ocorre de 15 a 17 de agosto, é dirigida pelos coreógrafos Catherine Zilá e Carlos Guerreiro e reconta lendas tradicionais por meio de metáforas cênicas, acrobacias aéreas e narrativas originais, propondo uma reflexão sobre a preservação da memória cultural.

Com sessões acessíveis (audiodescrição e LIBRAS), a montagem integra o projeto "Pele em Curso", viabilizado pelo Fundo de Apoio à Cultura (FAC), da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Distrito Federal, e inclui oficinas para estudantes da rede pública.

Entre o fantástico e o humano

Dois seres encantados, deslocados de seus habitats, dividem o mesmo exílio em um espaço dominado pela ação humana. A narrativa se desdobra em movimentos que mesclam dança, acrobacias de solo e um aparato aéreo criado especialmente pelo artista Daniel Massayoshi. A trilha sonora instrumental brasileira e a contação de histórias (com texto original adaptado por Telma Braga e apresentado pela atriz Camilla Goulart) completam a imersão, reforçada por uma exposição fotográfica no local.

Folclore como resistência

Para Catherine Zilá, a inspiração veio da percepção do esquecimento: "Nas aulas de dança que ministramos, notamos que os jovens mal conheciam músicas nacionais antigas. Quantas lendas e memórias orais já se perderam? Quisemos então apresentar esse legado da nossa cultura popular e exaltar a arte nacional através da dança." 


Já Carlos Guerreiro destaca o desafio estético: "Buscamos traduzir a riqueza do folclore sem cair no caricato. O resultado é um espetáculo que celebra a cultura como algo vivo."

Circulação e próximos espetáculos

Além de Inabitável, o Pele em Curso leva outras montagens do repertório do grupo a diferentes regiões do DF. Depois da temporada em Taguatinga, o projeto segue para a Asa Sul com Um Lugar de Amor e depois para o Gama com O Labirinto de Vidro, reforçando o compromisso do coletivo com a descentralização da arte.

 

SERVIÇO:

 

Espetáculo Inabitável
Local: Sesc Taguatinga (QNF 24, Taguatinga Norte)
Datas e horários:

15/08 (sexta): 15h – sessão para escolas com audiodescrição

16/08 (sábado): 19h – sessão com interpretação em LIBRAS

17/08 (domingo): 18h

Ingressos: R$ 10 (meia) / R$ 20 (inteira) pelo sympla

Alunos de escolas pública não pagam entrada
Meia-entrada solidária: 1kg de alimento não perecível
Informações: @grupo_pele
Classificação: Livre

 

==> Foto: Humberto Araújo

 

 

Forever Tango, sucesso mundial há 31 anos, ganha palco brasileiro

Depois de passar por grandes palcos do mundo, o aclamado espetáculo Forever Tango, criado e dirigido pelo argentino Luis Bravo, estreia no Brasil no Teatro B32, em São Paulo, em 19 de julho, com produção da Black&Red. Em Brasília, a montagem desembarca em 22 de agosto na sala Planalto do Centro de Convenções Ulysses trazendo toda paixão, elegância e intensidade do tango argentino.

 

Indicado ao Tony Award de Melhor Coreografia em 1998, o espetáculo foi eleito o melhor musical de turnê pelo Bay Area Theatre Critics Circle em San Francisco, onde esteve em cartaz por 92 semanas no Theatre on the Square. Reconhecido internacionalmente, o FOREVER TANGO também recebeu o cobiçado Prêmio Simpatia no Festival de Spoleto, na Itália, em 1996.

 

Com doze  dançarinos, um vocalista e uma orquestra formada por seis músicos - incluindo o instrumento símbolo do tango, o bandoneón -, o espetáculo conta a história do nascimento do tango na Argentina do século XIX. As danças, executadas ao som de músicas originais e tradicionais, são resultado da colaboração entre cada casal e o idealizador e criador Luis Bravo.

 

Criador e diretor de Forever Tango, o argentino Luis Bravo (que também assina a iluminação) é um violoncelista de renome mundial que já se apresentou com as principais orquestras sinfônicas do mundo. Seus créditos mais destacados incluem aparições com a Filarmônica de Los Angeles, o Teatro Colón de Buenos Aires, a Filarmônica de Buenos Aires e outros conjuntos de prestígio ao redor do mundo.

 

A equipe conta, ainda, com Argemira Affonso (figurino), Mike Miller (responsável pelo som), Jean-Luc Don Vito (maquiagem) e Víctor Lavallén (direção musical). A produção brasileira é da Black & Red, renomada companhia de teatro musical liderada pelo diretor Billy Bond, reconhecida por suas grandiosas montagens.

 

FOREVER TANGO

Estreou na Broadway em junho de 1997 para uma temporada de oito semanas. O sucesso foi tanto, que o espetáculo ficou em cartaz por 14 meses e desde então voltou a Nova York na Broadway em três ocasiões distintas.


O espetáculo conta a história do nascimento do tango na Argentina do século XIX, quando milhares de homens, abandonando uma Europa em desintegração para emigrar à América do Sul, se encontraram nos matadouros lotados, nos bares, nas esquinas dos arrabaldes e nas enramadas. O tango nasceu dessa existência solitária e violenta. Originalmente evitado pela sociedade argentina como indecente, o tango tornou-se uma mania da noite para o dia na alta sociedade parisiense, quando intelectuais argentinos o ensinaram durante suas viagens ao exterior. O tango rapidamente se espalhou pela Europa e América, sendo posteriormente reimportado para a sociedade argentina, embora em forma modificada. Nascido nos bordéis de Buenos Aires, o tango pode ser o produto de exportação mais conhecido da Argentina.

 

A crítica internacional

“Imperdível!” — New York Times

“Forever Tango mostra que o estilo é mais do que sensual – é inteligente, até engraçado… um prazer sensual e sedutor.” — USA Today

“Uma noite de puro prazer! Sensual, elegante, deslumbrante!” — The New York Daily News

“O espetáculo mais teatral da Broadway!” — Associated Press

“A noite mais magnífica, romântica e emocionante que você pode passar. Um show fabuloso. Não perca!” — Rádio KGO

“Gloriosa e variada, incrivelmente interpretada e sedutoramente sexy: Forever Tango é imperdível!” — The London Times

“Tórrido, tremendo e fantástico.” — The Toronto Sun

“Um show que você nunca quer que acabe.” — Marin Independent Journal

“Sensual e sensual! Incrivelmente divertido.” — Clive Barnes, NY Post

Sobre a Black&Red Produções

Fundada em 2006, a Black&Red Produções é uma companhia teatral de São Paulo focada em musicais adultos e infantis assinados pelo diretor Billy Bond. Os espetáculos da companhia atendem públicos de todas as idades e são produzidos com a mais alta qualidade, buscando autenticidade, originalidade e engajamento com o público. A Black&Red Produções tem em seu portfólio de produções os musicais: Natal Mágico, Um Dia na Broadway, Peter Pan, A Bela e a Fera, Cinderela, A Branca de Neve, O Mágico de Oz e Pinocchio.

Sobre o Teatro B32

A Avenida Brigadeiro Faria Lima passou a integrar o circuito cultural e de entretenimento da cidade com a inauguração do Teatro B32 em outubro de 2021. É um espaço onde arte e cidade se fundem de forma única. No Teatro B32, cada espetáculo é uma oportunidade de imersão cultural, proporcionando momentos memoráveis para todos. Com uma proposta inovadora, o teatro foi concebido para viabilizar uma infinidade de possibilidades cênicas em formatos diversos, tanto dentro de suas instalações quanto como uma extensão da Praça. Por isso, o Teatro B32 foi cuidadosamente projetado para descortinar a paisagem urbana aos olhos da plateia, permitindo que a cidade se torne parte integrante de cada apresentação. 

 

Ficha Técnica:

Direção: Luis Bravo

Direção musical: Víctor Lavallén

Figurino: Argemira Affonso

Som: Mike Miller

Maquiagem: Jean-Luc Don Vito

Produção brasileira: Black & Red - Billy Bond

Produção local: Oh Artes


 

SERVIÇO:

 

Forever Tango, de Luis Bravo

Dia: 22 de agosto

Local: Sala Planalto – Centro de Convenções Ulysses

Horário: 20h30

Classificação indicativa: Livre

Duração: 130 minuto 

Acessibilidade: teatro acessível para cadeirantes e pessoas com mobilidade reduzida
Bilheteria Digital: Forever Tango de Luis Bravo

Pontos Físicos:

. Liberty - Viva Paleteria - Brasília

. Panini Point Brasília - Gilberto Salomão 

. Panini Point - Plaza Norte


==> Foto: Site de Vendas

 

Festival AnimaMix reúne Marina Sena, Maria Gadú, Mart’nália, Jota Pê, e muito mais ...

Em sua primeira edição, o Festival AnimaMix Caixa Seguridade trará uma grande experiência cultural para Brasília, combinando shows e espetáculos premiados, artistas locais, programação infantil, gastronomia, artesanato, atividades de bem-estar e atrações para toda a família. O evento acontece de 22 a 24 de agosto de 2025, das 12h às 23h, no Eixo Cultural Ibero‑Americano (antigo Complexo Funarte).

No Palco Celeste, quatro potências da música brasileira farão os shows principais: Marina Sena, fenômeno da nova geração da MPB, que mistura o pop moderno à tradição da música brasileira, além de intensa presença cênica; a sambista Mart’nália, vencedora de dois Grammys Latinos na categoria Melhor Disco de Samba pelos álbuns Mart'nália Canta Vinicius de Moraes (2019) e Misturado (2017); a cantora e compositora Maria Gadú, referência da MPB contemporânea e quatro vezes indicada ao Grammy Latino; e o artista paulistano Jota.Pê, uma das vozes promissoras da nova cena brasileira.

Seis bandas e artistas do Distrito Federal e Goiás selecionados por meio de edital também se apresentarão no Palco Celeste, tocando antes das atrações principais do Festival. Os escolhidos são Banda Darshan, Kiko Santana, Orquestra Popular Salve Glória, Carol Nóbrega, Júnior Ferr e Di Stéffano Group.

A programação do Palco Aurora traz, pela primeira vez no Brasil, a magia do desenho infantil “Bluey”, com sessões diárias às 14h e 15h, e o espetáculo “Vital - O Musical dos Paralamas”, que homenageia os 40 anos da icônica banda formada por Herbert Viana, Bi Ribeiro e João Barone, que possui forte ligação com Brasília.

A cena musical local também estará presente no evento com os shows das bandas Scalene, vencedora do Grammy Latino de Melhor Álbum de Rock em Língua Portuguesa por Éter (2016) e finalista do Superstar (TV Globo); Clima de Montanha, grupo brasiliense de pagode criado em 2004, conhecido por shows históricos, como a abertura do Brazilian Day em Nova York e vencedor do Prêmio Garagem do Faustão; e Remobília, criada a partir da união de ex-integrantes da banda Móveis Coloniais de Acaju.

O Palco Choro complementa a experiência com ambientes dedicados aos clássicos de Cartola, apresentados pelo Clube do Choro em tardes musicais.

O público encontrará uma estrutura que valoriza a convivência e o lazer: a Praça de Alimentação contará com 11 restaurantes locais e cinco carrinhos gourmet, com cachorro-quente, churros, pipoca e crepe; os Bares Play Bar e o Espaço de Vinhos atenderão aos paladares mais exigentes; o Espaço Caixa Cultural Gente Arteira promoverá oficinas e contação de histórias para famílias; a Área Kids oferecerá brinquedos sonoros, infláveis e recreação; a Feira de Artesanato reunirá 12 expositores locais. Haverá ainda Espaço Bem‑Estar, áreas de piquenique, pontos de hidratação e atendimento para todas as idades.

Idealizado por Gustavo Nunes, da Turbilhão de Ideias, o Festival AnimaMix Caixa Seguridade é apresentado pelo Ministério da Cultura e Caixa Seguridade, com patrocínio master da Caixa Vida e Previdência, contando também com o patrocínio das demais empresas do grupo: CAIXA Residencial, CAIXA Capitalização, CAIXA Consórcio e CAIXA Assistência.

CAIXA Vida e Previdência
A CAIXA Vida e Previdência, empresa que patrocina o Festival AnimaMix, é especializada em produtos de Seguro de Vida, Seguro Dívida Zero e Previdência Privada. É uma das maiores seguradoras do país, com R$150 bilhões em reservas e mais de 8 milhões de clientes que confiam na solidez da marca CAIXA. Nascida em 2021, a empresa é fruto da parceria celebrada pela CAIXA Seguridade com a CNP Assurances, líder do mercado francês de Seguro de Vida. O propósito da CAIXA Vida e Previdência é garantir à família brasileira tranquilidade no presente e segurança no futuro, com produtos que atendem às mais variadas faixas de renda e realidades dos nossos clientes, e que estão disponíveis em canais digitais e físicos, nas mais de 4 mil agências CAIXA e de 22 mil Lotéricas e Correspondentes CAIXA Aqui.

Turbilhão de Ideias
A Turbilhão de Ideias foi criada por Gustavo Nunes, em 2008, e já produziu grandes fenômenos teatrais, como ‘A história de nós 2’ e ‘Cássia Eller, os musicais “Vital, o musical dos Paralamas”, “Djavan, o musical: vidas para contar” e ‘O Rei do Rock, o musical’; além de produções importantes como ‘Simples assim’ e a mais recente biografia de Maria Bethânia nos cinemas; ‘Maria – ninguém sabe quem sou’; entre outros. Em seus 17 anos de história, já superou a marca de 3 milhões de espectadores, tendo circulado com seus espetáculos por todos os estados do Brasil. 

22 de agosto (sexta-feira)
Palco Celeste 
● Banda Darshan 
● Kiko Santana 
● Maria Gadú 
● Jota Pê

Palco Aurora 
● Bluey (infantil) 
● Scalene 
● Vital - O Musical dos Paralamas

Espaço Caixa Cultural Gente Arteira
● A partir das 12h – Oficinas estação postais, mockups, chaveiros de aquabeads, e contação de histórias

23 de agosto (sábado) 
Palco Celeste 
● Orquestra Popular Salve Glória 
● Carol Nóbrega 
● Marina Sena

Palco Aurora
● Bluey 
● Clima de Montanha 
● Vital - O Musical dos Paralamas

Palco Choro
● Especial Cartola com o Clube do Choro

Espaço Caixa Cultural Gente Arteira 
● A partir das 12h – Oficinas e contação de histórias

24 de agosto (domingo) 
Palco Celeste 
● Júnior Ferr 
● Di Stéffano Group 
● Mart’nália

Palco Aurora 
● Pé de Cerrado (infantil) 
● Bluey 
● Remobília 
● Vital - O Musical dos Paralamas

Palco Choro 
● Clássicos do choro com o Clube do Choro

Espaço Caixa Cultural Gente Arteira 
● Oficinas e contação de histórias


SERVIÇO:
 
Festival AnimaMix Caixa Seguridade
Local: Eixo Cultural Ibero-Americano (antigo Complexo Cultural Funarte) 
Endereço: Setor de Divulgação Cultural, Lote 02, Plano Piloto, Brasília (DF) 
Datas: 22, 23 e 24 de agosto de 2025 
Horários: sexta-feira, sábado e domingo, das 12h às 23h 
Ingressos: R$ 20,00 a R$ 40,00 
Canal de venda: Olha o Ingresso
Site: www.animamixfestival.com.br

==> Foto: Divulgação