O Cirque du Soleil volta ao
Brasil em 2019 com o espetáculo OVO,
dirigido por Deborah Colker, depois
de passar pela
América do Norte e Europa, nos últimos dois anos. Em curta temporada pelo país,
o show irá passar por Belo Horizonte, de 07 a 17 de março, no Ginásio Mineirinho; Rio de Janeiro de 21 a 31 de março, na Jeunesse Arena;
Brasília de 05 a 13 de abril, no
Ginásio Nilson Nelson; São Paulo de 19 de abril a 12 de maio, no
Ginásio do Ibirapuera.
Após emocionar
mais de 5 milhões de pessoas por todo o mundo, desde que estreou em Montreal em
2009 como um show de tenda, OVO embarcou em uma nova jornada. Realizando a
mesma produção cativante, apresentada de forma inédita no país em arenas, o
espetáculo dá a oportunidade para que pessoas de diversas capitais possam
assistir a um espetáculo do Cirque du Soleil.
A produção é
amplamente inspirada na cultura brasileira, repleta de cores e com uma trilha
musical bastante rica, passeando por ritmos típicos como a bossa nova, samba,
xaxado, funk, entre outros. Tudo, claro, com muita percussão.
OVO é
apresentado no Brasil pelo Bradesco,
conta com o patrocínio de Café L’OR
e é realizado pela IMM Esporte e
Entretenimento.
SOBRE O
ESPETÁCULO OVO
Quando um ovo misterioso aparece em seu habitat, os insetos ficam
maravilhados e intensamente curiosos sobre esse objeto icônico que representa o
enigma e os ciclos de suas vidas. É amor à primeira vista quando um inseto
desajeitado e peculiar chega nessa comunidade movimentada e se depara com uma
joaninha fabulosa.
OVO é um mergulho em um ecossistema colorido e repleto de vida, onde
os insetos trabalham, comem, rastejam, flutuam, brincam, brigam e buscam pelo
amor em uma farra sem fim, cheia de energia e movimento. O universo dos insetos
é um mundo de biodiversidade e beleza, cheio de ruídos e momentos de emoção
silenciosa. O elenco de OVO é
composto por 50 artistas de 14 países, incluindo quatro brasileiros,
especializados em diversas acrobacias.
OVO transborda de contrastes. O mundo oculto e secreto aos nossos pés
é revelado de maneira tenra e tórrida, barulhenta e silenciosa, pacífica e
caótica. E quando o sol nasce em um novo e belo dia, o ciclo vibrante da vida
dos insetos recomeça.
OVO é um símbolo atemporal do ciclo da vida e nascimento de numerosos
insetos que sustentam a trama subjacente do show. Em sua criação gráfica, o
logotipo com o nome do espetáculo remete à figura de um inseto: As duas letras
“O” representam os olhos, enquanto da letra “V” saem duas pequenas antenas.
O Time Criativo por trás do mundo de OVO é: Guy Laliberté e Gilles
Ste-Croix (Guias Artísticos); Deborah
Colker, primeira diretora mulher no Cirque du Soleil (Autora, Diretora e Coreógrafa); Chantal Tremblay (Diretora de Criação); Gringo Cardia (Designer de cenário e adereços); Liz
Vandal (Figurinista); Berna Ceppas (Compositor e Diretor Musical); Éric
Champoux (Designer de Iluminação);
Jonathan Dean (Designer de Som) e,
pela primeira vez no Cirque du Soleil: Fred Gérard (Rigging e Designer de Equipamento Acrobático); Philippe Aubertin (Designer de Performance Acrobática); e
Julie Bégin (Designer de Maquiagem).
INGRESSOS
PRÉ-VENDA PARA CLIENTES BRADESCO
Clientes dos
Cartões Bradesco, BradesCard e next contarão com pré-venda exclusiva nas quatro
cidades.
Confira as datas em que os ingressos poderão ser adquiridos:
- Belo Horizonte, entre os dias 06 e 27 de novembro;
- Rio de Janeiro, entre os dias 07 e 28 de novembro;
- Brasília, entre os dias 08 e 29 de novembro;
- São Paulo, entre os dias 09 e 30 de novembro.
Os Clientes dos Cartões Bradesco, BradesCard e next têm benefícios exclusivos de 20% de desconto e parcelamento em até 6X sem juros (limitado a 6 ingressos inteiros por CPF e 50% dos ingressos disponibilizados). O parcelamento não é válido para os cartões de débito e corporativos. As compras on-line podem ser feitas com os Cartões de Crédito Bradesco, Bradescard e next. As compras nas bilheterias oficiais e pontos de vendas podem ser feitas com Cartões de Crédito e Débito Bradesco, Bradescard e next. O desconto não incidirá sobre o valor do serviço Tapis Rouge.
PRÉ-VENDA PARA MEMBROS CIRQUE CLUB
O Cirque Club é um clube gratuito e com diversos benefícios, que incluem ingressos antecipados e informações exclusivas de bastidores. Confira as datas em que os ingressos poderão ser adquiridos:
- Belo Horizonte, no dia 28 de novembro;
- Rio de Janeiro, entre os dias 29 e 30 de novembro;
- Brasília, no dia 30 de novembro;
- São Paulo, entre os dias 01 e 02 de dezembro.
Para participar do clube, acesse www.cirqueclub.com.
VENDA PARA O PÚBLICO GERAL
A
venda para o público em geral começa nas seguintes datas:
- Belo Horizonte, a partir do dia 29 de
novembro;
- Rio de Janeiro, a partir do dia 01 de
dezembro;
- Brasília, a partir do dia 01 de
dezembro;
- São Paulo, a partir do dia 03 de
dezembro.
Durante toda a
venda para o público em geral, os ingressos poderão ser parcelados em até 6x
para Cartões Bradesco, Bradescard e next e em 3x para demais cartões.
Os Clientes dos
Cartões Bradesco, BradesCard e next contam com 20% de desconto e parcelamento
em até 6X sem juros (limitado a 6 ingressos inteiros por CPF e 30% dos ingressos
disponibilizados). Ao atingir os 30% dos ingressos disponibilizados, o desconto
passa a 10%. O parcelamento não é válido para os cartões de débito e
corporativos. As compras on-line podem ser feitas com os Cartões de Crédito
Bradesco, Bradescard e next. As compras nas bilheterias oficiais e pontos de vendas podem
ser feitas com Cartões de Crédito e Débito Bradesco, Bradescard e next. O
desconto não incidirá sobre o valor do serviço Tapis Rouge.
TAPIS ROUGE BY BRADESCO
O Cirque du Soleil e o Banco Bradesco estarão juntos no espaço Tapis Rouge – área VIP
dos espetáculos da companhia canadense – durante toda a turnê de OVO no Brasil.
Os clientes que adquirirem ingressos para o setor Premium + o adicional de serviços, contarão com uma experiência especial
e diferenciada, reservada para aproximadamente 300 pessoas. O cliente assistirá ao espetáculo de um lugar bem
próximo ao palco e ainda irá usufruir de
diversos benefícios.
Os ingressos estarão disponíveis através do site https://www.tudus.com.br/
e bilheterias oficias (Shopping Cidade, em Belo Horizonte; Shopping
Metropolitano Barra, no Rio de Janeiro; Shopping ID, em Brasília; e Shopping
Market Place em São Paulo)
SOBRE O CIRQUE DU SOLEIL
A empresa já levou encantamento e diversão para mais de 160 milhões de
espectadores em mais de 400 cidades de seis continentes. O Cirque du Soleil tem
cerca de 4.000 funcionários, incluindo 1.300 artistas de quase 50 países diferentes.
Para mais informações sobre o Cirque du Soleil, visite https://www.cirquedusoleil.com/.
Para conhecer mais sobre a Fundação ONE DROP, visite https://www.onedrop.org.
SOBRE O BRADESCO
CULTURA
Com mais de 350 projetos patrocinados anualmente, o Bradesco acredita
que a cultura é um agente transformador da sociedade. O Banco apoia iniciativas
que contribuem para a sustentabilidade de manifestações culturais que acontecem
de norte a sul do País, reforçando o seu compromisso com a democratização da
arte. Com apoio a eventos regionais, feiras, exposições, centros culturais,
orquestras, musicais e muitos outros, a instituição tem, ainda, uma plataforma
de naming rights com o Teatro
Bradesco, que conta com unidades em São Paulo e Rio de Janeiro. Em 2018, já
passaram pela Temporada Cultural do Bradesco as exposições Julio Le Parc, Mira
Schendel e Hilma af Klint, os espetáculos Bibi Ferreira, Peter Pan e Ayrton
Senna, o Lollapalooza Brasil, os festivais de Parintins e Tiradentes, as festas
juninas de São João do Caruaru e Campina Grande e a ArtRio. Está em cartaz O
Fantasma da Ópera, além de outras atrações previstas até o final do ano.
A IMM é uma empresa brasileira que atua nas áreas de esporte,
entretenimento e venda de ingressos. Na área de Esporte, a empresa produz
eventos de grande porte e que fazem parte do calendário do país, os destaques
são: Rio Open (maior torneio de tênis da América do Sul), o UFC, os jogos da
NBA Global Games realizados no Brasil em 2013, 2014 e 2015 e possui
participação na Go Cup, no maior torneio de futebol infantil da América Latina.
Com ampla experiência nesta área, já produziu a regata de volta ao mundo Volvo
Ocean Race e uma plataforma de eventos de golfe com chancela do PGA. Em
Entretenimento, a empresa tem uma sociedade com a Rock World S.A, detentora da
marca Rock in Rio e promove o Cirque Du Soleil em suas turnês no Brasil.
Desde 2015, conta com a área de Family Entertainment com foco em grandes
musicais da Broadway, como o My Fair Lady, Cantando na Chuva e A Pequena
Sereia, da Disney. A empresa é promotora também do evento gastronômico Taste
São Paulo, que vai para a sua terceira edição. Recentemente, adquiriu o
controle da São Paulo Fashion Week, passando a dispor também de mais uma
poderosa plataforma de comunicação, que é o universo da moda. A IMM possui sua
plataforma de ticketing – TUDUS, que
é responsável pela venda de ingressos on-line e off-line para os eventos da
empresa e de terceiros. A área conta com projetos importantes, como venda de
ingressos para NBA, show Paul McCartney, Circuito Banco do Brasil, Rio Open e
mais de 30 teatros entre Rio de Janeiro e São Paulo. Em 2018, passou a
figurar na lista das melhores empresas para trabalhar no Brasil. A certificação
foi concedida pelo GPTW, consultoria especializada na área de gestão.
NÚMEROS DO
ESPETÁCULO
Ants
Os insetos mais trabalhadores da comunidade são as formigas vermelhas
brilhantes. Assim que acordam, passam a jornada recolhendo alimento. No
cardápio de hoje, kiwis e milho. Mas nem tudo é trabalho; elas também se
divertem. Deitadas de costas, usam os pés para equilibrar a própria comida ou
até mesmo outras formigas, em uma demonstração impressionante de malabarismo de
precisão.
Orvalho
Sobre caules esguios e gavinhas retorcidas de uma planta elegante, uma
libélula executa um gracioso número de parada de mão, transferindo o peso de
uma mão para a outra enquanto se mantém equilibrada no topo da folhagem, de
ponta-cabeça. A tarefa exige controle e força extraordinários.
Diabolôs
Manuseando em alta velocidade e com extrema segurança um jogo de
diabolôs (espécie de ioiô gigante que desliza sobre um fio preso a varetas), um
vaga-lume arremessa um, dois, três e, finalmente, quatro carretéis no ar e os
enlaça de volta em perfeita coordenação, num malabarismo aparentemente
impossível.
Creatura
Parte slinky (brinquedo
semelhante a uma mola) e parte inseto, a Creatura dita o seu próprio ritmo: é
um nó flexível e sinuoso, de membros alongados em constante movimento.
Web
Uma das aranhas engraçadas do show revela o seu lado sensual quando
atrai a atenção de um grupo de grilos ao entrelaçar o corpo sobre, sob e
através dos fios de sua teia. Logo, junta-se a ela uma deslumbrante aranha
contorcionista, que exibe o seu próprio feitiço sensual com um número de tirar
o fôlego.
Acro trio
Combinando elementos de dança, acrobacia, atletismo e pura agilidade,
três pulgas amarelas e vermelhas voam pelo ar e se juntam em formações
esculturais graciosas e perfeitamente equilibradas.
Slackwire
Em uma performance de difícil execução, uma aranha desafia a gravidade
e a física em uma sucessão de feitos aparentemente impossíveis de força e
equilíbrio ao atravessar um arame bambo. Em certo momento, seu corpo se inclina
a um ângulo de 45 graus em relação ao solo, que está cinco metros abaixo. O
número culmina com o artista andando de monociclo de ponta-cabeça. O arame se
move constantemente para cima e para baixo, aumentando o seu grau de
dificuldade.
Wall
Marca registrada da diretora Deborah Colker, este número apresenta uma
dúzia de artistas correndo, pulando e cruzando - de um lado para o outro e de
baixo para cima - uma parede vertical sem o apoio de cordas de segurança.
Colchões de ar e trampolins ajudam na aceleração, velocidade e impulso para
voar. A capacidade atlética, a força física e a coordenação do time cuidam do
resto.
Cocoon
Combinando agilidade e graça, esta futura borboleta exibe sua
metamorfose teatral em um número de contorção solo em tecido aéreo.
Scarabs
Em um número aéreo espetacular, um grupo de escaravelhos se lança
entre banquilhas (plataformas)
localizadas nas bordas e no centro do palco, em voos de seis metros de
distância.
Butterflies
Misturando mão-a-mão, balé e contorção aérea em um impressionante
número no ar, este par de Borboletas executa um pas-de-deux em correias aéreas que lhes permite rodopiar e aterrissar,
saltar e voar em perfeita harmonia.
PERSONAGENS
The Ladybug
A Ladybug (Joaninha) é grande e forte (embora não perceba) e cheia de
vida. Ao contrário de todos os outros insetos da comunidade, ela não faz parte
de uma família. Ela é sozinha e solitária e está secretamente esperando que
algo maravilhoso aconteça em sua vida - algo como o amor. Quando The Foreigner
chega carregando um estranho ovo, ela fica animada com a possibilidade de que a
sua vida - e a de todos os outros – esteja prestes a mudar.
The Foreigner
The Foreigner (O Estrangeiro) é uma mosca em constante movimento, com
muita vitalidade, carente de atenção, cheio de bravatas e de uma confiança
equivocada - algumas vezes é simplesmente maluco. A aranha sexy vê sua chance
de conquistá-lo se esvair quando ele se depara com a Ladybug pela primeira vez.
É amor à primeira vista!
Master Flipo
Master Flipo é o chefe da comunidade de insetos, talvez por ser o mais
velho. Ele é inteligente e sábio - mas excêntrico e bastante bobinho algumas
vezes. Toda a comunidade o respeita e gosta dele, mesmo sabendo que ele pode
ser um pouco idiota.
FIGURINOS
Cumplicidade com
o mundo dos insetos
Liz Vandal, a figurinista do OVO, tem uma afinidade especial com o
mundo dos insetos. "Eu sempre tive
paixão por eles", diz ela. “Quando
eu era apenas uma criança, colocava pedras ao redor do quintal, perto das árvores
frutíferas, e as levantava regularmente para observar os insetos que haviam se
instalado sob elas. Eu costumava acariciar lagartas e deixar as borboletas
entrarem na minha casa. Quando descobri que OVO seria inspirado em insetos,
imediatamente soube que estava na posição perfeita para prestar homenagem a
esse mundo majestoso com os meus figurinos”.
O trabalho de Liz tem um estilo marcante inspirado por super-heróis
futuristas e armaduras de todas as épocas. São estas duas fontes que impregnam
a criação de seus figurinos em OVO. Formas elegantes e looks alongados por
espartilhos são um aceno ao mundo dos super-heróis, enquanto a couraça
segmentada de parte do figurino combina materiais rijos e macios, como as
armaduras e as vestes dos cavaleiros da Renascença.
Evocação ao invés
de imitação
O primeiro desafio de Liz foi imaginar uma maneira de recriar os
insetos sem copiar sua anatomia real. “A
solução foi conectar-se com a sensação de estar cara a cara com uma aranha, uma
barata ou uma borboleta”, explica ela. “Então
desenhei imagens detalhadas que interpretavam suas morfologias. Por exemplo,
calças de renda cheias de veias evocam as asas da libélula, ao passo que o
ferrão do mosquito é representado por um ‘moicano’ de finos caules vermelhos. A
ideia da couraça também se tornou uma metáfora, uma vez que a palavra ‘inseto’
se refere a ‘seções’. Essa revelação consolidou minha abordagem ”.
Orgânico /
Sintético
Liz contou com a vasta experiência e técnica da loja de figurinos do
Cirque para poder executar o trabalho. “Juntos,
desenvolvemos técnicas de plissagem de tecidos para criar músculos, volumes e
invólucros tridimensionais”, ela explica.
“O resultado é uma espécie de
origami orgânico. O exemplo mais óbvio disso é o figurino dos grilos. A equipe
também explorou as texturas de asas e arcabouços usando a técnica de sublimação
para poetizá-los e dar a eles uma textura evocativa”.
Em um jogo de cores e padrões, Liz implementou variações em um tema,
incorporando linhas finas nas formigas e grilos, e pregueou roupas
transparentes abstratas para as libélulas. Ela também usou materiais duros para
sugerir a armadura dos insetos e tecidos rendados para as asas e partes moles
de seus corpos. Para permitir que certos personagens, como o mosquito, se
movam, ela sobrepôs camadas de “cascas” que se abrem e fecham para revelar em
seu interior um corpo macio.
Grilos - símbolos
da colônia
Dez grilos formam o principal grupo de insetos do show. Às vezes, suas
pernas se afastam dos corpos dando a impressão de que há uma invasão de insetos
acontecendo. "Eu tenho uma queda
especial por esses personagens", diz ela, "porque seus figurinos são sexy, gráficos e vibrantes".
The Foreigner, personagem que surge logo no início de OVO, é uma mosca
em traje tradicional que só revela sua verdadeira natureza ao se apaixonar pela
Ladybug. Após a transformação, ele usa um figurino colante de espinhos. Sua
forma angulosa e esbelta contrasta com a silhueta arredondada da Ladybug.
Fontes de
inspiração
Liz Vandal inspirou-se em várias fontes, incluindo alguns designers de
moda, como Pierre Cardin - mestre das linhas gráficas e formas geométricas -,
bem como nas mangas com fendas da época da Renascença.
Liz e sua equipe utilizaram a técnica de pregas permanentes
desenvolvida pelo designer japonês Issey Miyake, que dá uma certa rigidez ao
material e cria um efeito orgânico. "Nós
avançamos ainda mais com a técnica", ela diz, "ao imprimir em materiais coloridos e
aquecendo e corroendo o tecido, não apenas para enrijecê-lo, mas também para
lhe dar um brilho metálico".
Alguns destaques
• A maioria dos personagens tem duas versões de figurinos: a primeira,
mais leve e funcional, para a performance acrobática; e a segunda, mais pesada
e rica em detalhes, para as cenas de vida na comunidade.
• Os figurinos iniciais dos grilos exigiram 75 horas de trabalho cada
um, por conta da sua complexidade e da necessidade de lhes dar rigidez, mas sem
reduzir a flexibilidade e a capacidade de expansão do material usado.
MÚSICA
Para criar a trilha musical de OVO, o carioca Berna Ceppas misturou
bossa nova, samba e xaxado a funk e electromusic,
entre muitos outros ritmos. E, como era de se esperar de um bom brasileiro,
recorreu a muita percussão. Sampleou sons reais de insetos para inserir na
música que compôs diretamente no teclado e, além disso, atribuiu instrumentos e
temas individuais a personagens específicos do show.
A banda de sete integrantes que executa a trilha ao vivo inclui um bandleader / baterista, um baixista e
contrabaixista, um percussionista, um violinista, uma instrumentista de sopro,
um tecladista, um guitarrista e, ainda, uma cantora.
Ao contrário dos musicais, onde o elenco segue o ritmo da música, no
Cirque du Soleil é a música que precisa se adaptar ao que acontece em cena.
Para isso, o líder da banda, músicos, cantores e equipe de som comunicam-se ao
longo de todo o espetáculo via fones de ouvido e microfones.
CENOGRAFIA
Criando um espaço
orgânico e interpretando a natureza
O designer gaúcho (radicado no Rio de Janeiro) Gringo Cardia inspirou-se
nas estruturas que certas espécies de insetos criam quando estabelecem ninhos e
colônias.
Parceiros de longa data, Gringo trabalhou com Deborah Colker em muitos
espetáculos de dança dirigidos por ela. A intimidade permite que nenhum dos
dois exerça a sua função isoladamente: ambos estão acostumados a opinar na área
do outro, numa troca intensa de ideias. Em OVO, ele contribuiu com conteúdo
para o roteiro e ela trouxe ideias para o cenário.
O cenário geral de OVO estiliza um habitat onde os insetos vivem - às
vezes uma floresta, em outras uma caverna, ou até mesmo uma casa. O objetivo de
Gringo era criar um ambiente orgânico que pudesse se transformar em muitos
outros lugares.
Os elementos de
cena: objetos gigantes em um mundo minúsculo
O show começa com um ovo gigantesco sobre o palco, encobrindo grande
parte da cena. Aquele misterioso objeto do mundo exterior é um inexplicável
enigma aos olhos dos insetos (e uma clara referência ao monolito do filme de
Stanley Kubrick, 2001, Uma Odisseia no
Espaço). Símbolo atemporal de fertilidade e renovação, os ovos reaparecem
de outras formas ao longo do show, como quando os insetos se reproduzem.
O maior elemento do cenário é a Parede, instalada ao fundo do palco.
Os artistas a escalam, desaparecem através dela e a usam como palco, tablado e
plataforma de lançamento.
O Cirque du Soleil trabalhou com a empresa 4U2C, do próprio grupo,
para integrar as projeções de todo o show. O registro em vídeo da floresta –
uma miniatura construída a partir de plantas reais sobre uma mesa de 7m de
comprimento por 2m de largura - consumiu mais de 40 dias de filmagens. Uma
equipe de 30 artistas esteve envolvida na produção do conteúdo. Apenas um
minuto do show não utiliza imagens projetadas.
Arte imitando a
vida
É quase impossível encontrar linhas retas no cenário. Fiel à
inspiração orgânica do show, a parede é curva, assim como o palco. Mas há uma
exceção: a teia da aranha. Teias de aranhas reais são feitas de linhas retas,
então este é um caso onde a arte imita a vida, num aceno à geometria. Para
tecê-la, foram usados fios sintéticos ultraresistentes.
Adereços gigantes
que evocam a natureza
Uma enorme flor mecânica de quase 10 metros surge no palco. A flor
desabrocha e se torna muito mais do que um suporte em grande escala: é um
personagem do show. Parte escultura, parte fantoche, parte robô, é mostrada do
ponto de vista dos insetos como um elemento imponente e inspirador de seu
ambiente.
Mastros enormes erguem-se acima do mundo dos insetos representando
caramanchões de flores. Os artistas os escalam e aparecem em vários níveis
acima do palco. Grande ou pequeno, baixo ou alto, afinal é apenas uma questão
de perspectiva.
Alguns fatos
• Foram fabricados palco e estrutura acrobática totalmente novos para
a turnê de OVO em arenas. Uma boa parte do projeto original teve que ser
adaptada por conta disso.
• A parede no fundo do palco mede 20m de largura por 9m de altura e
faz as vezes de tela gigante para as projeções usadas durante todo o show.
• No seu processo de remontagem, ao sair da grande tenda para o
formato de arena, o espetáculo ganhou novos números e a sua história original
sofreu uma pequena adaptação.
• O ovo inflável mede 8,5m de largura por 6,7m de altura.
• A estrutura acrobática está a 14m do chão e pesa quase 10 toneladas.
• O piso do palco é formado por 225 painéis.
EQUIPE CRIATIVA
Guy Laliberté -
Guia e Fundador
“O Cirque du
Soleil começou com um sonho muito simples. Um grupo de jovens animadores se
reuniu para divertir o público, ver o mundo e se divertir fazendo isso”.
Guy Laliberté nasceu na cidade de Quebec, em 1959. Acordeonista,
perna-de-pau e engolidor de fogo, ele fundou o primeiro circo de renome
internacional do Quebec com o apoio de um pequeno grupo de cúmplices.
Visionário audacioso, Guy Laliberté reconheceu e desenvolveu os talentos dos
artistas de rua da Fête Foraine de Baie-Saint-Paul e criou o Cirque du Soleil
em 1984.
Primeira pessoa a promover o casamento do circo com as mais diversas
culturas, que acabou por se tornar uma marca do Cirque du Soleil, Guy Laliberté
ajudou a elevar as artes circenses ao nível das grandes disciplinas artísticas.
Desde 1984, ele orienta a equipe criativa na concepção de cada show.
O Cirque du Soleil tornou-se uma organização internacional, tanto em termos
de estrutura, quanto no âmbito de suas atividades e influência. Sua atuação se
estende a cinco continentes.
Em outubro de 2007, Guy Laliberté engajou-se em um segundo grande
compromisso de vida: criou a Fundação ONE DROP para combater a pobreza ao redor
do globo, proporcionando acesso sustentável à água potável. Este novo sonho
surgiu da certeza de que o direito à água é a chave para a sobrevivência de
indivíduos e comunidades em todo o mundo e dos valores que estão no coração do
Cirque du Soleil desde a sua criação: a crença de que a vida lhe devolve tudo o
que você dá aos outros e que mesmo o menor dos gestos pode fazer a diferença.
Prêmios e
Distinções
Em 2011, Guy Laliberté entrou para o Hall da Fama de Negócios
Canadense. Em 2010, ganhou sua própria estrela na lendária calçada da fama de
Hollywood. No mesmo ano, o governo do Quebec o promoveu de Chevalier (uma
distinção concedida seis anos mais cedo) a Officier como membro da Ordem de la
Pléiade. A Universidade Laval (Quebec) lhe concedeu o título de Doutor
Honorário em 2008, um ano depois de Guy Laliberté receber o Prêmio Ernst &
Young de Empreendedor do Ano em três níveis: Quebec, Canadá e Internacional.
Em 2004, ele recebeu do Governador Geral do Canadá a Ordem do Canadá,
a mais alta distinção do país. No mesmo ano, foi reconhecido pela Time Magazine
como uma das 100 pessoas mais influentes do mundo. Em 2003, foi homenageado
pelo grupo Condé Nast como parte do Programa Never Follow, um tributo a
criadores e inovadores. Em 2001, foi nomeado Great Montrealer pela Académie des Grands Montréalais. Em
1997, Guy Laliberté recebeu a Ordem Nacional do Quebec, a mais alta distinção
concedida pelo Governo do Quebec.
Gilles Ste-Croix
- Guia Artístico
Em 1980, Gilles Ste-Croix e um grupo de artistas de rua fundaram os
Échassiers de Baie-Saint-Paul e organizaram um festival de performance de rua
chamado Fête Foraine de Baie-Saint-Paul, que acabaria levando à fundação do
Cirque du Soleil com Guy Laliberté, em 1984.
Em 1984 e 1985, Gilles Ste-Croix projetou e executou muitos números de
perna-de-pau para o Cirque du Soleil. Em 1988, ele se tornou o diretor
artístico do Cirque, além de coordenar uma busca por talentos que se estendeu
aos quatro cantos do mundo. Foi Diretor de Criação de todas as produções do Cirque
du Soleil de 1990 a 2000: Nouvelle Expérience, Saltimbanco, Alegría, Mystère,
Quidam, La Nouba, “O” e Dralion. Em 1992, dirigiu Fascination, o primeiro
espetáculo do Cirque du Soleil apresentado em arenas no Japão. Ele também
dirigiu o inovador show de cabaré/jantar de 1997, Pomp Duck and Circumstance,
na Alemanha.
Em 2000, enquanto continuava a atuar como consultor do Cirque du
Soleil, Gilles Ste-Croix decidiu realizar um de seus maiores sonhos:
impulsionado por seu interesse apaixonado por cavalos, fundou sua própria
empresa para produzir o show de 2003 Cheval-Théâtre, que apresentava 30 cavalos
e tantos artistas-acrobatas sob a lona, e com ele percorreu dez cidades na
América do Norte.
Em dezembro de 2002, Gilles St-Croix retornou ao Cirque du Soleil como
Vice-Presidente de Criação, Desenvolvimento de Novos Projetos. Em julho de
2006, foi nomeado Vice-Presidente Sênior de Conteúdo Criativo e Desenvolvimento
de Novos Projetos. Atualmente se concentra em seu papel como Guia Criativo, ao
lado de Guy Laliberté.
Deborah Colker -
Autora, Diretora e Coreógrafa
“Eu amo trabalhar
em larga escala e criar um grande impacto com toneladas de energia e emoção no
palco”.
Quando criança no Brasil, Deborah Colker cresceu em um ambiente
criativo. O pai dela era
um violinista e maestro, e ela começou as aulas de piano aos oito anos
de idade.
Deborah tornou-se membro da Companhia Coringa da coreógrafa uruguaia
Graciela Figueroa, em 1980. Em 1984, começou a criar coreografias e a dirigir
movimentos de musicais, shows, programas de TV, filmes e escolas de samba.
Querendo criar uma linguagem coreográfica própria, Deborah fundou sua
companhia, a Companhia de Dança Deborah Colker, em 1994, e criou diversas
coreografias aclamadas para espetáculos inteiros de sua autoria.
O trabalho premiado de Deborah rapidamente chamou a atenção do mundo
internacional da dança. Em 2002, convidada pela Komische Oper em Berlim,
coreografou para eles um programa completo, Casa (que havia originalmente
criado para a sua própria companhia, em 1999) e Ela. Em 2006, criou a obra
Maracanã para a Fábrica de Cultura de Kampnagel, em Hamburgo. Deborah tornou-se
a primeira artista brasileira a ganhar o Laurence
Olivier Award, um dos mais importantes prêmios culturais do Reino Unido, na
categoria “Outstanding Achievement in
Dance”, por sua coreografia MIX, em 2001.
Colaborar com o Cirque du Soleil exigiu da artista deixar de lado o
seu método habitual de trabalho. Acostumada a desenvolver os conceitos de um
espetáculo ao longo do seu processo de ensaio, para OVO ela precisou apresentar
os conceitos um ano e meio antes de iniciar o trabalho.
“OVO apresenta o mundo dos
insetos com ênfase no movimento constante e nas cores”, diz Deborah. “Eu tenho uma linguagem coreográfica muito
física e, para mim, os movimentos dos insetos se traduzem em emoção. OVO
reflete minha formação em dança, é claro, mas também o meu amor pela música ao
longo da vida, a inspiração que eu tiro do esporte e a vivacidade que você pode
descobrir em todos os aspectos da vida. Adoro trabalhar em grande escala e
criar um grande impacto com toneladas de energia e emoção no palco ”.
Chantal Tremblay
- Diretora de Criação
“Meu papel é
chegar em todas as direções para conectar todos os variados aspectos da
produção, delimitar a abordagem dos criadores, para apoiá-los em todo o
processo de criação e manter o foco na intenção artística do show”.
Chantal Tremblay não é exatamente uma novata no Cirque du Soleil. No
final da década de 1980, ela foi a uma performance de um espetáculo do Cirque,
o We Reinvent the Circus, e naquele instante decidiu que queria se juntar à
companhia - e está no Cirque desde então.
Tremblay começou no Cirque como dançarina e em seguida tornou-se
assistente da coreógrafa Debra Brown na criação de Mystère. Sua próxima posição
foi como Coordenadora Artística em Alegría, e dois anos depois, em 1995, foi
alçada ao posto de Diretora Artística do espetáculo. Durante esse período
efervescente ela encarou vários outros desafios, como trabalhar no primeiro
longa-metragem da companhia, Alegría, dirigido por Franco Dragone, na série
televisiva Solstrom e em versões televisionadas de vários espetáculos do
Cirque.
A partir destas conquistas iniciais, Chantal tornou-se a Diretora
Artística de La Nouba e Mystère. Em 2001, ajudou o diretor na criação de um
número altamente aclamado do Cirque du Soleil apresentado na transmissão do
Oscar e foi nomeada Diretora de Criação do show de 2006, LOVE.
Como Diretora de Criação de OVO, Chantal é o elo fundamental entre o
Produtor e a equipe de Criadores, supervisionando o processo diário de criação
e certificando-se de que os criadores tenham todas as ferramentas que precisam
para realizar o show.
"OVO é um espetáculo muito físico", diz Chantal. “Tudo está
em constante movimento, o que ressalta a ênfase que estamos colocando no
desempenho humano. Essa energia se baseia nos movimentos, nos ritmos e nas
cadências dos insetos - que foram nossa inspiração fundamental durante todo o
processo de criação do espetáculo”.
Gringo Cardia -
Designer de cenário e adereços
“Quando faço
design sempre penso grande, seja para um projeto pequeno ou em larga escala.
Fico satisfeito quando o espectador entra em outra dimensão e todos os seus
sentidos estão envolvidos”.
Gringo Cardia iniciou sua carreira como ginasta, mas foi como designer
que conquistou uma reputação invejável no mundo das artes cênicas e do vídeo e
se tornou um dos profissionais mais requisitados do Brasil.
Integrou com sucesso as três disciplinas em que atua: arquitetura,
design gráfico e encenação teatral. Isso o ajudou a construir uma marca como
diretor de cinema e vídeo - e também como produtor - no mundo do teatro, da
ópera e da moda.
Em 1989, Gringo fundou uma trupe de circo no Brasil. Cinco anos
depois, uniu forças com Deborah Colker, diretora de OVO, e juntos inventaram
para a Cia de Dança Deborah Colker uma linguagem visual que deve muito ao
design.
Gringo elaborou cenários para mais de 100 produções teatrais e de 150
shows musicais. Seus mais de 70 videoclipes lhe renderam inúmeros prêmios,
incluindo o MTV Video Awards de
Melhor Vídeo Brasileiro em 1990. Ele também concebeu mais de uma centena de
capas de discos para músicos brasileiros de prestígio, incluindo Tom Jobim e
Gilberto Gil. Seu trabalho foi reconhecido com mais de 20 prêmios.
Gringo Cardia projetou e assinou a curadoria da exposição Amazonia Brazil, que percorreu o mundo a
partir de 2004 e em 2006 dirigiu o filme “No Arms” para a Anistia
Internacional. Atuando como curador e designer de vários museus, fez a
curadoria do Museu das Telecomunicações no Rio de Janeiro e em Belo Horizonte,
além de ser o curador do Memorial Minas Gerais, também em Belo Horizonte.
O conjunto de Gringo para o OVO evoca o habitat misterioso de insetos
e é infundido com cores e sons tirados da natureza. "Estamos em uma caverna ou ninho de cupim", explica ele. “Um dos maiores desafios para um designer é
recriar o ambiente natural. Acredito que a maneira de fazer isso é interpretar
do que copiar e, neste caso, traduzir as formas e curvas da natureza para que
possamos ver o mundo através dos olhos dos insetos”.
Liz Vandal -
Figurinista
“Através do
estudo da linha, tento tornar o corpo dinâmico e revelar sua beleza
intrínseca”.
Liz começou sua carreira como estilista em 1988. Seu estilo foi
inspirado em super-heróis futuristas e armaduras medievais. Ela usou materiais
como vinil, plástico e poliuretano para dar vida às suas criações fantásticas.
Em 1990, Liz começou a trabalhar em estreita colaboração com Édouard
Lock, fundador da companhia de dança canadense La La La Human Steps. Ela
desenhou os figurinos para os shows Infante c'est destroy (1991), 2 (1995),
Exaucé / Salt (1999), Amelia (2002), André Auria (2002) para a Opéra de Paris e
Amjad (2007).
Outros coreógrafos e companhias de dança recorrem à Liz regularmente
por conta da sua capacidade em combinar figurinos e movimentos corporais. Entre
as muitas companhias de balé com as quais trabalhou estão Compagnie Marie
Chouinard, Margie Gillis, Bill Coleman, José Navas, O Vertigo, Les Grands
Ballet Canadiens de Montréal, Washington Ballet, National Ballet do Canadá,
Mannheim Theater e Stuttgart Ballet
(Alemanha).
Desde a fundação de sua própria empresa, a Vandal Costumes, em 1992,
com sua sócia Yveline Bonjean, Liz criou figurinos inovadores nas áreas de
moda, teatro, ópera, música e cinema. Foram dela os figurinos dos Backstreet
Boys na turnê Black 'n' Blue e seu trabalho também apareceu nos filmes The
Lathe of Heaven, de Philip Haas, e La Turbulence des Fluides, de Manon Briand,
ambos lançados em 2002.
OVO marcou a estreia de Liz com o Cirque du Soleil. “Eu explorei técnicas de transformação de
material para evocar, mas não apenas imitar, insetos”.
Berna Ceppas -
Compositor e Diretor Musical
"A coisa
mais importante que a música pode fazer é elevar as emoções".
A parceria entre Berna Ceppas e Deborah Colker, a diretora de OVO, se
iniciou no ano em que ela fundou a sua própria companhia de dança, 1994. A
partir de então, ele passou a assinar a trilha sonora e criar músicas para
todos os espetáculos do grupo.
Desde o ano de 2000 ele colabora intensa e extensivamente com a
indústria audiovisual, escrevendo partituras para o cinema – O Passageiro e
Niemeyer, A Vida é um Sopro, etc. Seus trabalhos realizados na TV Globo, nos
programas Brasil Legal e Muvuca e sua trilha sonora para a série Blast Off, do
Discovery Channel, foram transmitidos para todo o mundo.
Em 2002, formou A Orquestra Imperial, banda que se tornou imensamente
popular, revitalizando a cena musical contemporânea no Rio de Janeiro. A banda
se lançou na carreira internacional com shows em várias cidades europeias e
americanas, incluindo Paris, Chicago e Londres.
Berna se vê como uma espécie de camaleão, adaptando-se constantemente
ao ambiente criativo. “Eu sou sempre eu,
mas os desafios que me coloco estão intimamente interligados com os dos outros
membros da equipe criativa, na medida em que buscamos todos um objetivo comum”.
“OVO transpôs os desafios para o
mundo dos insetos. Eu testei sons de insetos reais para combinar com a música
que eu produzia diretamente no teclado. Eu também resolvi atribuir instrumentos
e temas individuais a personagens específicos”.
Éric Champoux -
Designer de iluminação
“Eu tenho
aventuras luminosas todos os dias. Quer esteja na frente de uma tela ou em um
teatro, estou pintando os corpos com luz”.
Desde que se formou na Escola Nacional de Teatro do Canadá, em 1997,
Éric Champoux assinou o desenho de luz de mais de 60 produções teatrais no
Quebec e na Europa. Trabalhou com diretores quebequenses como André Brassard,
Gilles Champagne, Alice Ronfard, René Richard Cyr, Claude Poissant e Yves
Desgagnés.
Durante os últimos 12 anos, estabeleceu uma parceria fiel e frutífera
com o autor e diretor Wajdi Mouawad, iluminando suas produções Rêves, Les
Troyens, Le Mouton e la Baleine, As Três Irmãs, Incêndios (que ganhou montagem
brasileira com Marieta Severo), Forêts e, mais recentemente, Seuls.
Éric projetou a iluminação para a produção de Désordre Public de Alice
Ronfard, em 2006, no Théâtre Espace Go, onde ele também estrelou La Promesse de
l'Aube e Les Hommes aiment-ils le sexe, vraiment, autant qu’il le disent?,
criado por um coletivo de escritores e diretores.
Em sua missão de trazer a arte do real - e o irreal para o público,
Éric, que paralelamente desenvolve uma carreira como pintor, está
constantemente buscando melhorar o seu domínio da pintura usando a luz como
meio.
"Eu pinto luz sobre corpos
e objetos", diz ele. “Eu crio
uma imagem luminosa no palco exatamente da mesma maneira com que pinto, camada
por camada, revelando os personagens em uma tela colorida. Ambos os resultados
são baseados na mesma abordagem ”.
OVO foi o primeiro trabalho de Éric com o Cirque du Soleil. “Eu quis fazer uso do equipamento no centro
do palco, dos quatro mastros e dos elementos do cenário localizados no fundo.
Comecei a desenhar no papel desde o início do projeto e foi assim que continuei
a trabalhar, olhando para o palco como um todo e observando como a dança e a
harmonia das cores se combinam”.
Jonathan Deans -
Designer de som
"Eu preciso
garantir que o público saiba que, em termos de sonoridade, está entrando em um
mundo diferente".
Jonathan Deans, um dos designers de som mais procurados no mundo do
teatro musical, é o homem por trás dos ambientes sonoros de OVO. Sua assinatura
também se fez notar em espetáculos como Saltimbanco, Mystère, “O”, La Nouba,
Zumanity, KÀ, Corteo, LOVE, KOOZA, Wintuk e, mais recentemente, Believe de
Criss Angel. Jonathan considera altamente estimulante a abordagem criativa do
Cirque e o foco no processo de criação e no trabalho em equipe.
Foi na Royal Shakespeare Company,
onde ingressou como ator aos 15 anos, que seu interesse pelo som começou a se
manifestar. Vários anos depois, após um período como engenheiro de som na
indústria da música - especialmente no Morgan Studios, onde cruzou com artistas
como Cat Stevens, Paul Simon e Rick Wakeman -, ele retornou ao teatro através
do Royal Opera House, no Covent Garden, e mais tarde passou a fazer a mixagem
sonora para o musical A Chorus Line. Sucessos se enfileiraram e ele se tornou o
engenheiro de mixagem de som para mais de uma dúzia de produções, incluindo
Evita, Cats, Bugsy Malone e The Sound of Music. O seu êxito levou-o a ser
contratado como designer de som no musical Marilyn. Isto foi seguido por
trabalhos em outros shows do West End, incluindo Time, Les Misérables, Mutiny,
Jean Seberg e depois na Broadway, Ragtime, Fosse, King David, Damn Yankees,
Tabu, Brooklyn, Lestat, Pirate Queen e Young Frankenstein.
"Eu vejo OVO como o
ambiente imersivo de um mundo onde os insetos são ampliados", diz
Jonathan. “E para acentuar esse aspecto
imersivo, trabalhamos com um sistema surround completo”.
Como em todos os outros espetáculos do Cirque, Jonathan trabalhou
muito próximo do compositor da trilha, no caso Berna Ceppas. “Ao tocar com pitch, andamento, mixagem e
ritmo, somos capazes de criar muitos 'sabores' de som diferentes”.
Julie Bégin -
Designer de maquiagem
“Maquiagem é o
instrumento que uso para revelar as muitas facetas mágicas de cada
personalidade”.
Julie conseguiu seu primeiro emprego em um desafio. Uma amiga a
convenceu a se candidatar a uma vaga de maquiadora durante uma visita a
Toronto. Apesar da falta de qualquer treinamento formal, seu talento brilhou e
ela se viu trabalhando em uma profissão que se revelou a escolha perfeita.
Em 1998, depois de passar mais de oito anos aperfeiçoando seu ofício
na Europa e na Ásia, Julie mudou-se para Nova York para avançar na carreira e
aprofundar seu interesse nas artes. Ela logo chamou a atenção do famoso
maquiador Dick Page e rapidamente se tornou uma das melhores profissionais de
sua equipe, passando a trabalhar em Nova York, Milão e Paris.
Os métodos de Julie são amplos e imaginativos. De looks naturais a
estilos dramáticos, seu principal objetivo na moda é sempre revelar a beleza de
um rosto. “O desafio de criar a maquiagem
para um show do Cirque du Soleil é ir além da beleza e revelar o caráter”,
diz ela. "Cada rosto é uma nova
inspiração, e quando tudo funciona, você está realmente revelando mais do que a
pessoa, você é capaz de ter um vislumbre de sua alma".
As maquiagens de Julie em OVO evocam o mundo dos insetos.
Fred Gérard -
Rigging e Designer de Equipamentos Acrobáticos
“Em todos os
shows do Grand Chapiteau, há sempre um criador de problemas que se interpõe no
caminho do designer de equipamentos. Seu nome é Newton”.
Fred Gérard foi um dos primeiros a se formar no Centro Nacional de
Artes Circenses de Châlons-sur-Marne (França) - como portô de trapézio voador.
Ele foi convidado em 1989 por Gilles Ste-Croix a participar como trapezista do
espetáculo Nouvelle Expérience, do Cirque du Soleil, mas uma lesão nas costas o
tirou do elenco. Ele então se tornou assistente do Diretor do show, Franco
Dragone, e do Diretor Artístico Gilles Ste-Croix.
Atuando como Coordenador Artístico em turnês, ele passou a cuidar dos
equipamentos acrobáticos. Após uma viagem à Europa, Fred voltou ao Cirque para
dar os seus primeiros passos no design de equipamentos acrobáticos para os
shows Alegría e Mystère. Ele assumiu o cargo de Head Rigger na sede internacional do Cirque em Montréal, onde
treinou técnicos de equipamentos acrobáticos antes de assumir funções como Head Trainer e Itinerant Rigger nas turnês Alegría, Saltimbanco e Quidam - cargo
que ocupou de 1997 a 2006.
Para Fred, a chave para o sucesso está em estabelecer perfeita
harmonia entre o criador da performance acrobática e o Designer de Equipamento.
"Ao preparar um número acrobático",
diz ele, "o primeiro trata da
biomecânica - ou seja, dos movimentos do artista - enquanto o segundo lida com
o biodesign - o equipamento mecânico que possibilita esses movimentos. E tudo
tem que ser realizado de forma orgânica dentro do contexto do espetáculo”.
Philippe Aubertin - Designer de performance acrobática
“Os princípios
que me guiam sempre começam com a segurança dos artistas - que nunca pode ser
comprometida. Porém não deixo que eles esqueçam o ‘fator diversão’ no palco e
que busquem o mais alto nível possível na execução dos números
acrobáticos".
Philippe Aubertin tornou-se treinador no Centro de Ginástica de
Montreal, cargo que ocupou até 1999. Durante seu mandato, foi certificado pela
Associação Canadense de Treinadores.
Ao mesmo tempo, Philippe buscou uma educação universitária em
treinamento esportivo, mas a perspectiva de trabalhar com o Cirque du Soleil
lhe ofereceu novos horizontes.
O Diretor de Desempenho e Treinamento Acrobático do Cirque, Boris Verkhovsky,
o contratou em 1999 para treinar artistas na sede internacional da empresa em
Montreal.
Após se unir à equipe do La Nouba, na Flórida, como Treinador, deu um
passo adiante e assumiu no Japão a vaga de Treinador Principal na turnê
Saltimbanco. Em 2004, retornou a Montreal já como treinador principal do
Cirque, antes de embarcar numa turnê de dois anos com Corteo.
O primeiro compromisso de Philippe como Criador veio em 2007, quando
foi nomeado Designer de Performance Acrobática de OVO.
“A decisão de focar no
desempenho humano e em números inspirados na dinâmica dos insetos estava lá
desde o início”.
FATOS SOBRE O
ESPETÁCULO
• OVO é a 25ª produção do Cirque du Soleil e foi criada para comemorar
o 25º aniversário da companhia.
• OVO estreou mundialmente em Montreal em abril de 2009 e visitou mais
de 30 cidades em seis países com a sua famosa tenda Big Top, antes de se tornar em 2016 em um show de arena.
• OVO comemorou seu 2000º show em fevereiro de 2015, em Fukuoka,
Japão.
Elenco e Equipe
• A equipe de OVO reúne pessoas de 17 países: Austrália, Bielorrússia,
Bélgica, Brasil, Canadá, Chile, China, Dinamarca, França, Moldávia, Mongólia,
Rússia, Espanha, Taiwan, Ucrânia, Reino Unido e Estados Unidos.
• Embora as línguas predominantes sejam o francês e o inglês, muitas
outras podem ser ouvidas nos bastidores: chinês, português, russo, espanhol
etc.
CIRQUE DU SOLEIL
EM UM OLHAR
Do pequeno grupo de 20 artistas de rua no seu início, em 1984, o
Cirque du Soleil transformou-se na principal companhia circense do mundo a
proporcionar entretenimento de alta qualidade. A empresa tem cerca de 4.000
funcionários, incluindo 1.300 artistas de mais de 50 países.
O Cirque du Soleil já visitou mais de 400 cidades de 60 países e seis
continentes, levando diversão e encantamento a cerca de 160 milhões de
espectadores.
Para mais informações sobre o Cirque du Soleil, visite
www.cirquedusoleil.com.
A MISSÃO
A missão do Cirque du Soleil é invocar a imaginação, provocar os
sentidos e evocar as emoções das pessoas ao redor do mundo.
A CRIAÇÃO DO
CIRQUE DU SOLEIL
Tudo começou em Baie-Saint-Paul, uma pequena cidade perto do Quebec
City, no Canadá. Lá, no início dos anos 1980, um grupo de personagens coloridos
percorria as ruas, caminhando em pernas-de-pau, fazendo malabarismo, dançando,
cuspindo fogo e tocando música. Eram Les Échassiers de Baie-Saint-Paul
(Baie-Saint-Paul Stiltwalkers), um grupo de teatro de rua fundado por Gilles
Ste-Croix. Os habitantes da cidade ficaram impressionados e intrigados com os
jovens artistas – entre os quais estava Guy Laliberté, que viria a fundar o
Cirque du Soleil.
A trupe foi adiante e criou o Club des Talons Hauts (The High Heels
Club) e, em 1982, organizou La Fête Foraine de Baie-Saint-Paul, um evento
cultural em que artistas de rua se reuniam para trocar ideias e animar as ruas
da cidade por alguns dias. La Fête Foraine se repetiu em 1983 e 1984. Le Club
des Talons Hauts chamou a atenção e Guy Laliberté, Gilles Ste-Croix e seus
amigos começaram a alimentar um sonho louco: criar um circo do Quebec e viajar
pelo mundo.
Em 1984, a cidade do Quebec celebrava o 450º aniversário da descoberta
do Canadá por Jacques Cartier e precisava de um evento que levasse as
festividades a toda a província. Guy Laliberté apresentou a proposta para um
espetáculo chamado Cirque du Soleil (Circo do Sol), e conseguiu convencer os
organizadores. E o Cirque du Soleil não parou desde então!
Algumas
estatísticas
• Em 1984, 73 pessoas trabalhavam para o Cirque du Soleil. Hoje, a
empresa tem cerca de 4.000 funcionários em todo o mundo, incluindo 1.300
artistas.
• Apenas na sede internacional de Montreal há cerca de 1.500
funcionários.
• Há mais de 100 tipos de funções diferentes desempenhadas pela equipe
do Cirque.
• Os Funcionários e artistas da companhia representam mais de 50
nacionalidades e falam 25 línguas diferentes.
• Mais de 170 milhões de espectadores viram um espetáculo do Cirque du
Soleil desde 1984.
CIRQUE DU SOLEIL: OVO - TEMPORADA BRASILEIRA
BELO HORIZONTE
Local: Ginásio Mineirinho
Endereço: Av. Antônio Abraão Caram, 1001 – Pampulha
Data: De 07 a 17 de março de 2019
Sessões e horários: - Terça a
quinta-feira, às 21h
-
Sexta-feira, às 17h* e 21h
- Sábado,
às 17h e 21h
- Domingo, às 14h* e
18h* / às 16h e 20h
*apenas em datas específicas
Abertura do local: 1h30 antes do
show
Capacidade: 5.918 lugares
Duração: 2 horas com 20 minutos de intervalo
Classificação: Livre. Menores de 12 anos de idade
somente acompanhados dos pais ou responsáveis legais. Sujeito à alteração por
decisão Judicial.
Acesso para deficientes: Acesso e assentos
destinados apenas para cadeirantes mais 01 acompanhante
SETOR
|
1/2 ENTRADA
|
INTEIRA
|
SETOR 3 - AZUL
|
R$ 130,00
|
R$ 260,00
|
SETOR 2 - VERDE
|
R$ 160,00
|
R$ 320,00
|
SETOR 1 -
AMARELO
|
R$ 220,00
|
R$ 440,00
|
PREMIUM (*)
|
R$ 275,00
|
R$ 550,00
|
(*) Neste setor, é possível contratar o serviço
adicional Tapis Rouge by Bradesco por R$350,00, além do valor do ingresso
(meia-entrada ou inteira), para um número limitado de assentos de acordo com
disponibilidade no ato da compra. O serviço Tapis Rouge by Bradesco não está
sujeito à meia-entrada.
SERVIÇO TAPIS ROUGE BY BRADESCO
Na compra do
ingresso para o Setor Premium + um adicional de serviços, o espectador terá uma
experiência especial e diferenciada, reservada para aproximadamente 300
pessoas. O cliente assistirá ao espetáculo de um lugar bem próximo ao palco.
Além disso, irá usufruir de todos os benefícios citados abaixo:
• Estacionamento;
• Serviço de
coquetel com menu especialmente preparado pela chef Morena Leite (restaurante
Capim Santo) acompanhado de bebidas alcoólicas e não alcoólicas (servido uma
hora antes do show e durante o intervalo);
• Ambiente
decorado;
• Equipe
exclusiva para atendê-lo;
• Assentos
privilegiados;
• Credencial de
acesso exclusiva;
• Brinde
exclusivo;
• Loja com
produtos exclusivos Cirque du Soleil;
• WI-FI gratuito;
• Banheiros
privativos.
RIO DE JANEIRO
Local: Jeunesse Arena
Endereço: Av. Embaixador Abelardo Bueno, 3401 - Barra da
Tijuca
Data: De 21 a 31 de março de 2019
Sessões e horários: - Terça e
quarta-feira, às 21h
- Quinta e
sexta-feira, às 17h* e 21h
- Sábado,
às 17h e 21h
- Domingo, às 14h* e
18h* / às 16h e 20h
*apenas
em datas específicas
Abertura do local: 1h30 antes do
show
Capacidade: 6.390 lugares
Duração: 2 horas com 20 minutos de intervalo
Classificação: Livre. Menores de 12 anos de idade
somente acompanhados dos pais ou responsáveis legais. Sujeito à alteração por
decisão Judicial.
Acesso para deficientes: Acesso e assentos
destinados apenas para cadeirantes mais 01 acompanhante
SETOR
|
1/2 ENTRADA
|
INTEIRA
|
SETOR 3
|
R$ 130,00
|
R$ 260,00
|
SETOR 2
|
R$ 160,00
|
R$ 320,00
|
SETOR 1
|
R$ 220,00
|
R$ 440,00
|
CAMAROTE
|
R$ 250,00
|
R$ 500,00
|
ESPECIAL
|
R$ 250,00
|
R$ 500,00
|
PREMIUM (*)
|
R$ 275,00
|
R$ 550,00
|
(*) Neste setor, é possível contratar o serviço
adicional Tapis Rouge by Bradesco por R$350,00, além do valor do ingresso
(meia-entrada ou inteira), para um número limitado de assentos de acordo com
disponibilidade no ato da compra. O serviço Tapis Rouge by Bradesco não está
sujeito à meia-entrada.
SERVIÇO TAPIS ROUGE BY BRADESCO
Na compra do
ingresso para o Setor Premium + um adicional de serviços, o espectador terá uma
experiência especial e diferenciada, reservada para aproximadamente 300
pessoas. O cliente assistirá ao espetáculo de um lugar bem próximo ao palco.
Além disso, irá usufruir de todos os benefícios citados abaixo:
• Estacionamento;
• Serviço de
coquetel com menu especialmente preparado pela chef Morena Leite (restaurante
Capim Santo) acompanhado de bebidas alcoólicas e não alcoólicas (servido uma
hora antes do show e durante o intervalo);
• Ambiente
decorado;
• Equipe
exclusiva para atendê-lo;
• Assentos
privilegiados;
• Credencial de
acesso exclusiva;
• Brinde
exclusivo;
• Loja com produtos
exclusivos Cirque du Soleil;
• WI-FI gratuito;
• Banheiros
privativos.
BRASÍLIA
Local: Ginásio Nilson Nelson
Endereço: SRPN - Brasília
Data: De 05 a 13 de abril de 2019
Sessões e horários: - Terça e
quarta-feira, às 21h
- Quinta e sexta-feira, às 17h e 21h
- Sábado,
às 14h* e 18h* / às 17h e 21h
- Domingo, às 16h e
20h
*apenas em datas específicas
Abertura do local: 1h30 antes do
show
Capacidade: 5.870 lugares
Duração: 2 horas com 20 minutos de intervalo
Classificação: Livre. Menores de 12 anos de idade
somente acompanhados dos pais ou responsáveis legais. Sujeito à alteração por
decisão Judicial.
Acesso para deficientes: Acesso e assentos
destinados apenas para cadeirantes mais 01 acompanhante
SETOR
|
1/2 ENTRADA
|
INTEIRA
|
SETOR 3
|
R$ 130,00
|
R$ 260,00
|
SETOR 2
|
R$ 160,00
|
R$ 320,00
|
SETOR 1
|
R$ 220,00
|
R$ 440,00
|
PREMIUM (*)
|
R$ 275,00
|
R$ 550,00
|
(*) Neste setor, é possível contratar o serviço
adicional Tapis Rouge by Bradesco por R$350,00, além do valor do ingresso
(meia-entrada ou inteira), para um número limitado de assentos de acordo com
disponibilidade no ato da compra. O serviço Tapis Rouge by Bradesco não está
sujeito à meia-entrada.
SERVIÇO TAPIS ROUGE BY BRADESCO
Na compra do
ingresso para o Setor Premium + um adicional de serviços, o espectador terá uma
experiência especial e diferenciada, reservada para aproximadamente 300
pessoas. O cliente assistirá ao espetáculo de um lugar bem próximo ao palco.
Além disso, irá usufruir de todos os benefícios citados abaixo:
• Estacionamento;
• Serviço de
coquetel com menu especialmente preparado pela chef Morena Leite (restaurante
Capim Santo) acompanhado de bebidas alcoólicas e não alcoólicas (servido uma
hora antes do show e durante o intervalo);
• Ambiente
decorado;
• Equipe
exclusiva para atendê-lo;
• Assentos
privilegiados;
• Credencial de
acesso exclusiva;
• Brinde
exclusivo;
• Loja com
produtos exclusivos Cirque du Soleil;
• WI-FI gratuito;
• Banheiros
privativos.
SÃO PAULO
Local: Ginásio do Ibirapuera
Endereço: R. Manuel da Nóbrega, 1267 - Paraíso
Data: De 19 de abril a 12 de maio de 2019
Sessões e horários: - Terça-feira,
às 21h
- Quarta,
quinta e sexta-feira, às 17h* e 21h
- Sábado,
às 13h*, 17h e 21h
- Domingo, às 14h* e
18h* / às 16h e 20h
*apenas em datas específicas
Abertura do local: 1h30 antes do
show
Capacidade: 5.668 lugares
Duração: 2 horas com 20 minutos de intervalo
Classificação: Livre. Menores de 12 anos de idade
somente acompanhados dos pais ou responsáveis legais. Sujeito à alteração por
decisão Judicial.
Acesso para deficientes: Acesso e assentos
destinados apenas para cadeirantes mais 01 acompanhante
SETOR
|
1/2 ENTRADA
|
INTEIRA
|
SETOR 3
|
R$ 130,00
|
R$ 260,00
|
SETOR 2
|
R$ 160,00
|
R$ 320,00
|
SETOR 1
|
R$ 220,00
|
R$ 440,00
|
CADEIRA
ESPECIAL
|
R$ 250,00
|
R$ 500,00
|
PREMIUM
|
R$ 290,00
|
R$ 580,00
|
(*) Neste setor, é possível contratar o serviço
adicional Tapis Rouge by Bradesco por R$350,00, além do valor do ingresso
(meia-entrada ou inteira), para um número limitado de assentos de acordo com disponibilidade
no ato da compra. O serviço Tapis Rouge by Bradesco não está sujeito à
meia-entrada.
SERVIÇO TAPIS ROUGE BY BRADESCO
Na compra do
ingresso para o Setor Premium + um adicional de serviços, o espectador terá uma
experiência especial e diferenciada, reservada para aproximadamente 300
pessoas. O cliente assistirá ao espetáculo de um lugar bem próximo ao palco.
Além disso, irá usufruir de todos os benefícios citados abaixo:
• Estacionamento
;
• Serviço de
coquetel com menu especialmente preparado pela chef Morena Leite (restaurante
Capim Santo) acompanhado de bebidas alcoólicas e não alcoólicas (servido uma
hora antes do show e durante o intervalo);
• Ambiente
decorado;
• Equipe
exclusiva para atendê-lo;
• Assentos
privilegiados;
• Credencial de acesso
exclusiva;
• Brinde
exclusivo;
• Loja com
produtos exclusivos Cirque du Soleil;
• WI-FI gratuito;
• Banheiros
privativos.
BILHETERIAS OFICIAIS – SEM TAXA DE SERVIÇO
Belo Horizonte - bilheteria disponível até o dia 01 de
março de 2019
Shopping Cidade
(Rua dos Tupis, 337 - Centro)
Horário de
funcionamento:
Segunda-feira a
Sábado - Das 10h às 20h
Domingo - Das 10h
às 18h
Rio de Janeiro - bilheteria disponível até o dia 19 de março
de 2019
Shopping
Metropolitano Barra (Av. Embaixador Abelardo Bueno, 1300 - Barra da Tijuca)
Horário de
funcionamento:
Segunda a
quinta-feira - Das 10h às 22h
Sexta-feira e
sábado - Das 10h às 23h
Domingo - Das 11h
às 22h
Brasília - bilheteria disponível até o dia 03 de abril
de 2019
Shopping ID
(Setor Comercial Norte Q 6 Edifício Venâncio Conjunto A)
Horários de
funcionamento:
Segunda-feira a
sábado - Das 10h às 22h
Domingo - Das 13h
às 19h
São Paulo - bilheteria disponível até o dia 17 de abril
de 2019
Shopping Market Place (Av. Dr. Chucri Zaidan, 902 - Vila Cordeiro)
Horários de
funcionamento:
Segundo-feira a
sábado - Das 10h às 22h
Domingo - Das 14h
às 20h
VENDAS ON-LINE – COM TAXA DE SERVIÇO
Através do site https://www.tudus.com.br/
MEIA-ENTRADA
Em conformidade
com a legislação vigente no Estado e Município específico onde o evento for
realizado. Obrigatória apresentação do documento comprobatório da condição de
beneficiário, no ato da compra e no acesso ao evento.
BENEFÍCIOS EXCLUSIVOS CLIENTES DOS CARTÕES
BRADESCO, BRADESCARD E NEXT
●
Pré-venda
exclusiva em todas as cidades (entre 06 e 27 de novembro, em Belo Horizonte;
entre os dias 07 e 28 de novembro no Rio de Janeiro; 08 e 29 de novembro, em
Brasília; e entre 09 e 30 de novembro, em São Paulo);
●
Clientes dos
Cartões Bradesco, BradesCard e next contarão com desconto de 20% durante a
pré-venda e ainda poderão parcelar os ingressos em até 6x nos Cartões Bradesco,
BradesCard e next, limitado a 6 ingressos inteiros por CPF. O desconto é válido
até 50% dos ingressos disponibilizados;
●
Clientes dos
Cartões Bradesco, BradesCard e next contarão com desconto de 20% e parcelamento
em até 6 vezes, na compra do ingresso durante a venda geral (limitado a 6
ingressos inteiros por CPF e a 30% dos ingressos disponibilizados. Após o desconto
será de 10%);
●
As compras
on-line podem ser feitas com os Cartões de Crédito Bradesco, Bradescard e next;
●
As compras
nas bilheterias oficiais e pontos de
vendas podem ser feitas com Cartões de Crédito e Débito Bradesco, Bradescard e
next;
●
O parcelamento
não é válido para os cartões de débito e corporativos;
●
O desconto não se
aplica a compra do serviço Tapis Rouge.
PÚBLICO EM GERAL
Serão aceitos os cartões de crédito e débito
Visa, Mastercard, Diners, Elo e American Express, com parcelamento em até 3x.
==> Foto: Divulgação
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