Em novembro, o Centro Cultural Banco do Brasil de
Brasília apresenta a seus visitantes a inédita exposição Dragão Floresta
Abundante, que aproxima o público da milenar cultura chinesa através de formas
diversas, como fotografia e recortes a laser,
conjugando a tradição e contemporaneidade através do uso de tecnologia.
Reverenciada pelo público e com indicações a prêmios, a peça Gisberta mistura política, história, música,
teatro, humor, poesia e ficção para contar a história de uma brasileira vítima
fatal do preconceito. A imperdível mostra de cinema SOM: A História Que Não
Vemos traz grandes clássicos e filmes atuais, todos tendo o som como
protagonista da programação.
Exposição
FILE
– Festival Internacional de Linguagem Eletrônica
O FILE - Festival
Internacional de Linguagem Eletrônica – a arte eletrônica na época disruptiva -
é uma iniciativa cultural que viabiliza
reflexões sobre as principais questões do universo eletrônico-digital desde o
ano 2000, consolidando o Brasil como um dos protagonistas dessas discussões na
comunidade internacional. O Festival tem conseguido aproximar os mais diversos
públicos de obras de arte, debates e pesquisas que utilizam a tecnologia como
suporte ou como inspiração. A
edição do FILE, montada especialmente para a capital federal, reúne formas
inovadoras de expressão, com obras agrupadas em quatro eixos – ou aspectos –
que representam um conjunto de novos comportamentos: corpo vivencial, corpo
cinético, corpo virtual e corpo lúdico. Durante o maior evento de arte e
tecnologia da América Latina, o público poderá experimentar formas inusitadas
de interagir com a arte eletrônica, que promove uma ruptura na forma
tradicional de apreciação das obras, pois agora é possível tocar, pular,
balançar, imergir, jogar e brincar com a instalação.
Serviço
12 de outubro a 10 de dezembro
Galerias
I, II e Pavilhão de Vidro
Classificação indicativa: Livre
Entrada Franca
Dragão
Floresta Abundante
A
exposição multimídia Dragão Floresta Abundante traz a produção artística de
Christus Nóbrega, artista paraibano radicado em Brasília. A produção foi
realizada durante o período em que o artista esteve participando de um programa
de residências artísticas do Ministério das Relações Exteriores, em parceria
com a Central Academy of Fine Arts – CAFA, em Pequim, entre outubro e dezembro
de 2015. Essa é a primeira experiência do gênero realizada com a participação
de um artista brasileiro na China. As obras da mostra compõem oito séries que
transitam entre as linguagens de fotografia, registros de performances e
desenhos feitos com GPS, recortes a laser, algoritmos. A ideia é que o público
possa se aproximar da vivência do artista e da ainda desconhecida milenar
cultura chinesa por meios diversos em que tradição e contemporaneidade são
conjugadas fazendo uso de tecnologia.
Com
curadoria da historiadora da arte Renata Azambuja – atuante em residências
artísticas –, a mostra propõe uma rede de reflexões sobre diferentes
tecnologias, desde as mais arcaicas como o mapa e a pipa, até as mais modernas
como o GPS de celular.
Serviço
3
de novembro a 14 de janeiro de 2018
Galeria
III
Classificação
indicativa: Livre
Entrada Franca
Museu
Banco do Brasil – Acervos do Brasil
Inaugurado em outubro de 2016, o Museu BB - Acervos
do Brasil se torna um importante espaço no cenário cultural de Brasília. Ao
traduzir a importância de apresentar ao público momentos históricos da economia
brasileira e reunir importantes obras de arte de diferentes épocas do país, o
visitante é surpreendido com a reunião inédita de quadros, esculturas e também
de itens que contam a história da economia brasileira. Após pesquisas e um
verdadeiro garimpo por dependências de todo o país, foram trazidas 76 obras de
artistas como Di Cavalcanti, Tomie Ohtake, Carlos Scliar, Athos Bulcão e Burle
Marx, além de itens ligados ao exercício da atividade bancária, como documentos
de valor histórico, moedas, equipamentos, objetos e mobiliário. O espaço de
mais de 6 mil m² conta com um elegante hall para recepcionar seus visitantes,
incluindo um charmoso café onde as pessoas poderão terminar sua visita
apreciando a vista de um dos pontos turísticos mais emblemáticos de Brasília.
Serviço:
Museu Banco do Brasil – Acervos do Brasil
Exposição permanente
Exposição permanente
Local:
Centro Cultural Banco do Brasil Brasília – Primeiro andar
Funcionamento:
de terça a domingo, das 9h às 19h
Entrada
gratuita
Classificação
indicativa: livre
Casulo
Interativo
O
Casulo possibilita a experiência interativa e sensorial por meio de som, luz e
tato. A transparência das esculturas revela essa transformação, como se as
estruturas metálicas ganhassem vida, respondendo à interatividade do visitante.
Enquanto essa metamorfose se processa, adultos e crianças se unem numa
experiência estética e emocional. Para interação com a obra, as crianças devem
ser sempre supervisionadas pelos responsáveis.
Serviço
Jardins do CCBB
Exposição permanente / Terça a Domingo
Entrada Franca
Entrada Franca
Classificação indicativa: Livre
Cinema
MOSTRA
BRASÍLIA EM PLANO ABERTO
Novembro é um mês voltado para dois temas muito
relevantes: Consciência Negra e Diversidade. Os curadores da Mostra de curtas
Brasília em Plano Aberto, Wol Nunnes e Maurício Witczak, escolheram 4 curtas de
cineastas brasilienses de diferentes gerações que abordam esses temas. O
cineasta convidado especial da noite, Adirley Queiroz, dá voz à periferia em
seu filme Rap-O Canto da Ceilândia; Das Raízes às Pontas, de Flora Egécia, é um
documentário sobre a consciência negra; Marcas de uma Estrada Griô, de Pato Sardá,
mostra a trajetória do bailarino João Negreiros e Entre Cores e Navalhas, de
Catarina Aciolly e Iberê Carvalho, aborda a questão da diversidade em narrativa
poética e delicada.
Após a sessão, tem bate papo com os
cineastas convidados. Em seguida, DJ Criolina toca famosas trilhas do cinema e foodbikes, fecham com chave de ouro,
mais essa noite de celebração para o cinema brasiliense.
Brasília em Plano Aberto tem como proposta apresentar uma cartografia da produção
cinematográfica realizada na Capital Federal nos últimos 40 anos ao reunir, em
um só evento, registros e olhares de uma sociedade captados através das lentes
dos cineastas experientes, com suas carreiras já consolidadas, assim como de
jovens que despontam no cenário do audiovisual local e também nacional.
Serviço
1 de novembro, quarta-a feira a partir
das 19h30
Entrada
franca
Retirada de ingressos a partir de 1
hora antes do início da sessão, somente na bilheteria do CCBB.
Classificação indicativa: 16
anos
Som: a história que não
vemos
A estreita relação entre cinema e imagem ganha novos contornos
na mostra Som: A História Que Não Vemos, onde o som se torna o principal
protagonista da programação.
A
mostra se dedica a fazer um panorama sobre o uso do som no cinema, compondo uma
programação recheadas das mais diversas obras-primas (Cantando na chuva,
Persona, Fantasia etc) e alguns dos cineastas mais importantes da sétima
arte (Coppola, Tarkovsky, Tati etc.). Ao longo de três semanas, 20 filmes serão
exibidos, oferecendo uma releitura da história do cinema e preenchendo uma
lacuna sobre o conhecimento e atenção dada pelo grande público à ferramenta
sonora.
A
mostra prevê ainda a realização sessões infantis, sessões inclusivas e de um
debate com o curador e cineastas. Som: A História Que Não Vemos é direcionada para os mais diversos
cinéfilos e audiófilos, mapeando toda a história do cinema sonoro através de
alguns pontos cruciais de sua trajetória.
Confira a programação completa em nosso site: http://culturabancodobrasil.com.br/portal/distrito-federal
Serviço
2 a 19 de novembro
Terça a domingo
Entrada Franca
Sessão BB Azul de Cinema
A
Sessão BB Azul de Cinema é uma sessão de filmes, geralmente infantis, especial,
mas não exclusiva, para as famílias das pessoas com Autismo. A sala não fica
lotada, não há trailers, o som é mais baixo, as luzes ficam ligadas a
"meia luz" e as crianças têm liberdade de sair e entrar no ambiente
no meio do filme, sob supervisão dos pais ou responsáveis. A partir de
novembro/2017, o CCBB Brasília promove um final de semana por mês com sessões
infantis adaptadas ao público com Autismo. Neste mês os filmes escolhidos são
“Fantasia” e “Wall-E”, que também integram a mostra Som: A História que não vemos.
Serviço
18 e 19 de novembro às 11h
Sábado e domingo
Entrada Franca
Classificação Indicativa: Livre
Sessão Extra - Festival de Cinema BB
DTVM
O Festival de Cinema BBDTVM continua
até dezembro. Nos dias 25 de novembro e 30 de dezembro, o projeto retorna à
sala de cinema do CCBB. A programação destas sessões será definida pelo
público, por meio de uma votação online, nas redes sociais do CCBB, quando
haverá a reexibição de filmes apresentados ao longo do Festival. O tema do mês
é DRAMA.
Confira a programação completa em nosso site:
http://culturabancodobrasil.com.br/portal/distrito-federal (Entrada gratuita mediante retirada de
senhas 1h antes da sessão.)
Serviço:
25 de novembro
Sábado às 15h
Entrada Franca
O Cinema de John Akomfrah – Espectros da
Diáspora
O CCBB apresenta a retrospectiva do
cineasta e artista ganês-britânico John Akomfrah, composta por 19 filmes, entre
longas, médias e curtas-metragens. A maioria das obras são inéditas no Brasil,
incluindo seus primeiros trabalhos realizados no influente coletivo Black Audio
Film Collective (BAFC), do qual foi membro fundador. Celebrado pela ousadia
estética e pelo engajamento político, Akomfrah teve papel determinante para a
visibilidade de temas ligados à diáspora africana. Suas obras são
caracterizadas por investigações sobre a memória, o arquivo pós-colonial e o
afrofuturismo. Além disso, estabeleceu um estilo visual composto por
multi-camadas que o tornou respeitado no cinema e na arte contemporânea. Serão
exibidos também filmes de outros membros do BAFC e haverá uma sessão especial
de “Borderline” (1930), clássico da vanguarda britânica e pioneiro no
tratamento de relações interraciais no cinema. A mostra inclui uma aula magna
com o professor britânico de estudos Afro-Americanos Kobena Mercer
(Universidade de Yale, EUA), além de debates com críticos e pesquisadores
relacionados as temáticas abordadas pela mostra.
Confira a programação completa em nosso site:
http://culturabancodobrasil.com.br/portal/distrito-federal
Serviço
21 de novembro a 10 de dezembro
Terça a domingo
Ingressos: R$10,00 (inteira) e R$5,00 (meia)
Ideias
Ossobuco - Mais tutano para a sua vida: Conexão Brasil
Com o formato de um evento mensal de palestras
curtas, o projeto Ossobuco, que completou 6 anos, tem o propósito de movimentar
Brasília como um canal para que pessoas comuns compartilhem suas histórias,
estimulando discussões e inspirando mudanças. O evento retorna para o teatro do
CCBB Brasília e, após as palestras, a plateia e os palestrantes têm a
oportunidade de interagir e expandir suas conexões em um Food Park com DJ na
área externa.
Entrada franca mediante retirada de senhas 1h antes
do evento na bilheteria do CCBB.
Serviço
28 de novembro-Terça-feira
20h
Entrada Franca
Classificação Indicativa: Livre
Teatro
Gisberta
Idealizada por Luis Lobianco, texto de Rafael
Souza-Ribeiro e direção de Renato Carrera, a obra mistura política, história,
música, teatro, poesia e ficção para falar de Gisberta, brasileira vítima da
transfobia que teve morte trágica em 2006 no Porto, em Portugal, após ser torturada
por um grupo de 14 menores de idade. Para contar a história de Gisberta, que é
praticamente desconhecida no Brasil e que é também a história de tantas outras
vítimas da transfobia, Luis Lobianco interpreta vários personagens com texto
concebido a partir de relatos obtidos em contatos pessoais com a família de
Gis, do processo judicial e de visitas aos locais da tragédia. Em cena, três
músicos acompanham o ator. Atuação: Luis Lobianco; texto: Rafael Souza-Ribeiro;
direção: Renato Carrera e direção de Produção: Claudia Marques.
Serviço
23 de novembro a 10 de
dezembro
Quinta, sexta e sábado às
20h
Domingo às 19h
Ingressos: R$ 20,00 e R$
10,00 (meia)
Duração: 75 minutos
Local: Teatro I
Classificação indicativa: 14 anos
Programa Educativo
Visita
Mediada
De terça a sexta, às 9h, 10h, 14h, 15h
e 19h | Faixa etária: a partir de 5 anos.
Uma visita às galerias da exposição
principal em cartaz e/ou ao Museu BB que tem por objetivo aproximar a obra
exposta e seu conteúdo do visitante. É com esta conversa, aberta à troca de
experiências, em que estimulamos pensamentos e reflexões.
São elaborados roteiros de visitas
mediadas para grupos diversos, respeitando suas especificidades e seus
repertórios, como crianças, adultos, idosos e grupos de acessibilidade.
Mediante agendamento prévio através do telefone 61.3108.7624, de segunda à sexta das 8h às 18h.
Visita
Mediada em Libras
Quintas, sextas e sábados, das 13h às
17h | Faixa etária: a partir de 5 anos.
Contemplando a acessibilidade, nossas
visitas mediadas também são realizadas em Libras por nosso educador intérprete.
Consultar horários disponíveis na
bilheteria do CCBB ou através do telefone
61.3108.7624.
Atividades
Educativas
Em
Cantos e Contos
Sábados, domingos e feriados, às 11h e
às 15h | Faixa etária: livre.
Área externa do CCBB, próximo à
recepção central | Não é necessário retirar senha.
Nesta atividade usa-se o faz de conta para sensibilizar, aproximar e dar um novo olhar ao visitante sobre os conteúdos e obras das exposições em cartaz. As escolhas pelas histórias partem de um tema, conteúdo, obra ou contexto histórico que encontramos na mostra. Para a exposição “FILE - A Arte Eletrônica na Era Disruptiva”, o Educativo selecionou histórias que trazem os temas da tecnologia e do obsoleto, do lúdico e da memória e da materialidade das coisas e ambientes artificiais.
Visita
Teatralizada
Sábados, domingos e feriados, às 13h |
Faixa etária: Livre.
Museu BB |Sujeito à lotação do espaço.
Um lugar, uma cidade e suas pessoas, um prédio e seus objetos podem dar vida a muitas memórias e permitir as mais diversas experiências entre seu conteúdo e o público. Pensando em ampliar esse momento, o Programa Educativo do Centro Cultural Banco do Brasil leva o público ao Museu BB para dar vida a essas histórias e objetos. Com os atores e músicos, a cidade de Brasília, o CCBB e seu acervo viram personagens instigantes e divertidos e trazem ao público uma experiência lúdica, sonora, cênica e de movimento.
Identidades
e viajantes pelo tempo
Um jovem viajante perde sua identidade
e não tem como prosseguir em sua jornada. Em meio a tanta aflição conhece uma
personagem muito misteriosa que o leva para uma viagem em um mundo de
descobertas e muitas histórias dentro do Museu BB. Você quer descobrir como
termina essa aventura? O Programa Educativo do Centro Cultural Banco do Brasil
vai te contar!
Pequenas
Mãos
Sábados, domingos e feriados, às 14h |
Faixa etária: famílias com crianças de 3 a 6 anos, limitado a 8 crianças e seus
acompanhantes.
Sala do Programa Educativo | Retirada
de senha com meia hora de antecedência.
Elaborada especialmente para crianças entre 3 a 6 anos, a ação educativa Pequenas Mãos acompanha os primeiros passos dos pequenos visitantes em uma exposição, relacionando e mediando as obras de arte como se participassem de uma brincadeira.
Pequenos
Desbravadores de Universos Inventados
Para a exposição “FILE - A Arte Digital
na Era Disruptiva”, vamos descobrir o corpo cinético, um dos temas centrais da
exposição. Na atividade, os pequenos poderão construir relações entre espaço
real, digital, físico e sonoro imergindo em ambientes artificiais. Mas para que
isso seja possível, as crianças e seus familiares terão que se apropriar de
elementos tecnológicos por meio da criatividade.
Livro Vivo
Sábado, domingos e feriados, às 16h |
Faixa etária: livre.
Sala do Educativo no Museu BB | Não é
necessário retirar senha.
Leitura compartilhada para crianças, adultos e toda família descobrirem nos livros não só palavras, mas também suas formas, imagens e cores. Esta ação educativa investe no livro como objeto de mediação entre o conteúdo da mostra e o espectador.
Atividades Práticas
A ação prática é fundamental para
aproximar o público tanto do conteúdo da exposição, quanto para desenvolver o
pensamento reflexivo a partir da experimentação. Através de suportes e objetos
de mediação criados por nossa equipe, a vivência com o fazer artístico fica
mais divertida. Para a exposição “FILE - A Arte Eletrônica na Era Disruptiva”,
preparamos as seguintes atividades:
Musicando
Sábado, domingo e feriados, às 16h |
Faixa etária: a partir de 7 anos.
Sala do Programa Educativo | Retirada
de senha com meia hora de antecedência.
A música é uma das linguagens artísticas que mais toca as pessoas e que, por ser imaterial e abstrata, nos permite imaginar e criar o indizível. Por isso, o Programa Educativo do Centro Cultural Banco do Brasil acredita que a música também deve estar relacionada às exposições de artes, transformando a tradicional relação de apenas observar obras em arte.
Engrenagens
Sonoras
Se podemos conversar com alguém do
outro lado do mundo pelo celular, ou visitar as ruas de outra cidade a
quilômetros de distância, por que não deixar a tecnologia e equipamentos
eletrônicos nos auxiliarem a fazer música? Pensando na exposição “FILE - A Arte
Digital na Era Disruptiva”, convidamos o público a repensar os meios de pensar
e criar música e suas novas possibilidades.
Laboratório
de Artes Visuais
Sábado, domingo e feriados, às 17h |
Faixa etária: a partir de 7 anos.
Sala do Programa Educativo | Retirada
de senha com meia hora de antecedência.
Nosso Laboratório permite aos visitantes a aproximação das exposições em cartaz de maneira a descobrir os materiais e as técnicas que foram vistas ao longo das obras, de maneira divertida e instigante.
Tudo
começa num Pixel
Será que a tela do computador e do
celular funcionam da mesma maneira que uma tela de pintura tradicional ou mesmo
o papel? Como as imagens surgem nas telas dos computadores, televisões e
celulares? Será possível recriá-las fora do meio virtual? O Programa Educativo
do Centro Cultural Banco do Brasil te convida a encontrar o ponto em comum
entre a imagem digital e analógica, onde todos poderão converter o virtual ao
real.
Acessibilidade
Espaço
Sensorial
Terça à sexta, das 14h às 19h; Sábado,
domingo e feriados, das 12h às 19h. | Faixa etária: Livre
Sala Multiuso | Não é necessário
retirada de senha.
O Espaço Sensorial é uma proposta de ação educativa acessível a todos. A partir dos conteúdos apresentados pela exposição, nossa equipe cria e constrói um ambiente que passa da experiência visual em sua pureza, para uma experiência do tato, do movimento, dos materiais, em que o corpo inteiro, antes resumido à visualidade, desperta para outras e novas percepções.
Cápsula
do tempo
A exposição “FILE - A Arte Digital na
Era Disruptiva” nos apresenta novos comportamentos sociais e possibilidades
criativas dentro da arte a partir de tecnologias diversas e atuais.
Para pensar sobre a passagem do tempo e as mudanças que tais invenções implicaram em nosso cotidiano, o Programa Educativo do Centro Cultural Banco do Brasil convida o público a entrar em nosso Espaço Sensorial e responder “Que mensagem você deixaria para o seu eu do futuro?”,para que possamos nos projetar no passado e no futuro, e nos percebermos no momento atual.
Librário
Sábados, às 14h | Faixa etária: livre.
Área externa do CCBB, próximo à
recepção central |Não é necessário retirar senha.
O Programa Educativo do Centro Cultural Banco do Brasil convida você a conhecer a Libras, a Língua Brasileira de Sinais. Por meio de um jogo, o educador ensina alguns sinais ao público, que deve memorizar cada palavra para conhecer a segunda língua oficial do Brasil!
Atividades
Educativas Especiais para Datas Comemorativas
Em
Cantos e Contos - Dia Nacional da Consciência Negra
Sábado e Domingo, 18 e 19 de novembro,
às 11h e às 15h | Faixa etária: livre.
Área externa do CCBB, próximo à
recepção central |Não é necessário retirar senha.
Umuntu Ngumuntu Ngabantu! Não entendeu? O Programa Educativo do Centro Cultural Banco do Brasil vai explicar. Para o dia 20 de novembro, Dia Nacional da Consciência Negra, data dedicada à reflexão sobre a inserção da pessoa negra na sociedade brasileira, preparamos histórias especiais para nos aproximarmos das produções culturais africanas e afro-latinas que estão em nossas raízes. Venha conferir!
Sábados, domingos e feriados, às 11h e às 15h | Faixa etária: livre.
Área externa do CCBB, próximo à recepção central
|Não é necessário retirar senha.
==> Foto: Divulgação
0 comments:
Postar um comentário