Em agosto de 2017, Brasília
ganhará a primeira edição do Festival ¼ de Cena. Sob o codinome de Furando a
Bolha, o evento visa fomentar a produção e circulação de trabalhos cênicos independentes
no Distrito Federal, levantando o questionamento sobre o que é a estética da
cena curta, como ela pode ser produzida, exibida e compartilhada. No intuito de
democratizar a participação dos mais distintos grupos, companhias, coletivos e
indivíduos do DF, o evento abriu “provocatória” – sugestivo nome dado à seleção
de espetáculos – entre maio e junho de 2017. Ao todo, a seletiva contou com 140
inscrições de cenas curtas de até 15 minutos, resultando na seleção de 12
cenas.
A Mostra Competitiva do
Festival ¼ de Cena acontece entre 10 e 13 de agosto de 2017, sempre às 20h, no
Teatro SESC Garagem (913 Sul). A curadoria do projeto buscou avaliar aspectos
técnicos, estéticos e narrativos das cenas inscritas, no intuito de conferir
diversidade à programação. Entre os selecionados, há grande variedade de
linguagens, com representantes do teatro, da performance, da dança e do circo.
A programação, portanto, apresenta um bom panorama da produção em artes cênicas
no Distrito Federal, contando com grandes representantes das artes da cena na
Capital. Entre os trabalhos selecionados, figuram os nomes de Luara Learth, Ana
Luiza Bellacosta, Alice Stefânia, Zé Reis, entre outros.
Além das apresentações, o
evento promove atividades formativas e reflexões sobre processos criativos, com
workshops e debates entre plateia e jurados. Antes mesmo da mostra competitiva,
¼ de Cena conta com oficina de “Criação para Cenas Curtas”, ministrada por Ana
Flávia Garcia (02 a 9 de agosto), workshop sobre estética de cenas curtas com
Marcus Faustini (RJ), e duas mesas de debate: a primeira sobre Acessibilidade,
com representantes do DF nos temas Libras e audiodescrição; e a segunda
envolvendo realizadores de festivais de cenas curtas em Minas Gerais, no Rio de
Janeiro e em São Paulo.
O Festival ¼ de Cena tem
idealização e coordenação geral de Janaína Mello e patrocínio do Fundo de Apoio
à Cultura. O prêmio para os quatro vencedores do festival – escolhidos por júri
popular e júri convidado – será produzido pela artista plástica Patrícia
Bagniewski: uma obra de arte para contemplar as cenas que mais se destacarem na
mostra competitiva. A primeira edição de ¼ de Cena lança, ainda, um mapeamento
dos festivais nacionais dedicados às cenas curtas. A programação de 10 a 12 de agosto contará com
acessibilidade em audiodescrição e tradução em LIBRAS.
Confira a programação
detalhada do Festival:
PROGRAMAÇÃO
02 A 06 E 09 DE AGOSTO
14h às 19h: Oficina: Laboratório
de Criação para Cenas Curtas com Ana Flávia Garcia (DF)
09 DE AGOSTO
10h às 12h: Mesa
de Debate sobre Acessibilidade
14h às 19h: Workshop: A
estética da cena curta, com Marcus Faustini (RJ)
10 DE AGOSTO
10h às 13h: Mesa de Debate
com realizadores Festivais de Cenas Curtas no Brasil
20h: O Pequeno Chupa-dedo:
de Emanuel Lavor (Coletivo Columna)
20h20: Música Clássica: de
Ana Luiza Bellacosta (Madame Froda, a palhaça)
20h25: Exufrida: de
Beatrice Martins (Coletivo Instrumento de Ver)
20h35: Flecha: de Luara
Learth Moreira (Independente)
20h30: Bate-papo com
jurados e público
11 DE AGOSTO
20h: Movimentos de um ovo:
de Lupe Leal (Núcleo Experimental em Movimento)
20h230: Crónica Amable: de Julieta
Zarza (Independente)
20h35: Professora: de Alice
Stefânia (Teatro do Instante)
21h10: Lady Macbeth: de
Letícia Abadia (Independente)
21h30: Bate-papo com
jurados e público
12 DE AGOSTO
20h: O destino de uma
rainha: de Simone Marcelo (Cia. Monstro)
20h15: Ovelha Dolly: de
Micheli Santini e Fernando Carvalho (Independente)
20h35: Boca-seca: de Roberto
Dagô (Independente)
20h55: Pós-frango: de Zé
Reis (Grupo Errante)
21h15: Bate-papo com
jurados e público
13 DE AGOSTO
19h30: Premiação da
primeira edição do Festival ¼ de Cena. Apresentação: Rosanna Viegas
20h30: Show de encerramento
do projeto com a banda Talo de Mamona no show “Tá tudo envenenado”, com o
performer Vanderlei Costa
CENAS SELECIONADAS
FLECHA
LUARA LEARTH MOREIRA
Independente
Flecha é um ato de reivindicar corpos impossíveis em tempos de
pouca maleabilidade uma dança revolta pra se jogar em momentos de crise um
grito torto feito faca uma máscara de pele arrancada quando lançada no espaço
produz vento e abre uma brecha de tempo a flecha é um ebó para tornar o
presente possível.
O work in progress FLECHA foi produzido no âmbito da formação
PEPCC, na cidade de Lisboa, e apresentado em dezembro de 2016, no Teatro
Meridional. Esteve também em residência no Espaço do Tempo em Montemor-o-novo,
Algarve, Portugal, pelo programa PEPCC.
Coreografia, concepção e
performance: Luara Learth Moreira
Coaching: Vera Mantero e
Teresa Silva
Apoio: Forum Dança
Duração: 15 min
Classificação indicativa: 16 anos
CRÓNICA AMABLE
JULIETA ZARZA
Independente
"Esta é a história do
último dia, das últimas horas de vida de Catalina Varela, 27 anos, casada,
oriunda de Palermo, cidade de Buenos Aires. Aconteceu na Argentina, mas não sei
se é uma história tipicamente argentina". A partir da revelação dessas
frases iniciais, o que se desenrola diante dos olhos do espectador é a sequência
melodramática - quase cinematográfica - dos derradeiros episódios vividos por
Catalina, essa jovem porteña, casada, que, numa noite de lua, champagne,
perfume e milonga, deixa-se transbordar de tango e luxúria até enroscar-se para
sempre em seu implacável destino.
Atriz: Julieta Zarza
Direção: Nereu Afonso
Coreografia: Julieta Zarza
Texto: Nereu Afonso e Julieta
Zarza
Música: Julieta Zarza, Ivan
Diez, Gerardo de Mónaco, Edmundo Rivero e Juan
Sardi
Preparo Vocal: Rosana Loren
Duração: 11 minutos
Classificação indicativa: 14 anos
EXUFRIDA
BEATRICE MARTINS
COLETIVO INSTRUMENTO DE VER
Exufrida é uma coreografia de dança acrobática inspirada numa
reza popular de cura para os machucados do corpo. A cena faz parte do
espetáculo circense PORUMTRIZ, solo autobiográfico da artista Beatrice Martins,
ex-ginasta da seleção brasileira que teve sua carreira esportiva interrompida
por um acidente de trânsito em 1997. Beatrice faz parte do Instrumento de Ver,
um coletivo de artistas independentes que pesquisa e produz as artes do circo
em relação com outras áreas artísticas desde 2002.
Intérprete-criadora:
Beatrice Martins
Direção e coreografia:
Raquel Karro
Trilha sonora: Luiz
Olivieri
Figurino: Roustang Carrilho
Realização: Coletivo
instrumento de Ver
Duração: 6 minutos
Classificação indicativa: livre
PÓS-FRANGO
ZÉ REIS
GRUPO ERRANTE
PÓS-FRANGO é o que há de
mais compacto, sintético e avançado no processo de evolução do frango. É uma
dança que mexe de um jeito irônico com questões estéticas heteronormativas
impostas ao corpo jovem masculino. É o machão, o bombado, o gogoboy, o fitness man, o modelo do circuito
fashion, o galã teen, o campeão olímpico, o atleta, o artista premiado, o rei
da balada. Frango é o pinto que ainda não cresceu o suficiente para virar galo.
É o bicho inchado para o consumo. É a bicha que solta a franga.
Criação e performance: Zé
Reis
Provocador de criação:
Eduardo Bruno
Paisagem sonora: Arnold
Gules
Desenho de Luz: Erica
Mityko
Duração: 15 minutos
Classificação indicativa: 16 anos
O DESTINO DE UMA RAINHA
SIMONE MARCELO
CIA. MONSTRO
A cena "O destino de
uma Rainha" faz parte do espetáculo "Omelete de Hamlet" que
ocorre no intervalo de almoço dos atores e atrizes que estão ensaiando a famosa
peça teatral "Hamlet", de William Shakespeare. O fantasma de
Gertrudes, a mãe de Hamlet, retorna dos mortos para reivindicar seu lugar de
fala que lhe foi negado pelo seu criador William Shakespeare. Nesta encenação,
a personagem triplicada em "Gertrudes Fantasma", "Gertrudes
Rainha" e "Gertrudes Jovem" transita seu discurso entre o desejo
de libertação ficcional, os fracassos de sua vida adulta e os desejos da
juventude. "O destino de uma Rainha" aponta questões estéticas do
Teatro do Absurdo e do terror.
Dramaturgia, concepção e
atuação: Simone Marcelo
Direção de cena,
iluminação, fotografia-filmagem e sonoplastia: Denis Camargo
Duração: 15 minutos
Classificação indicativa: 14 anos
PROFESSORA
ALICE STEFÂNIA
TEATRO DO INSTANTE
Uma estranha professora narra a fábula de Chapeuzinho Vermelho a
seus pequenos alunos. Mas a história parece ter vida própria, ganhando
contornos opressivos e sangrentos. Em nossa concepção o texto tornou-se gatilho
para metaforizar a instituição escola em sua face perversa de apagamento de
singularidades. A cena compõe o texto “Contra o Progresso” do catalão Esteve
Soler, traduzido para 17 idiomas e ganhador do Prêmio Godot de melhor texto em
2013, na França. Em 2015 a peça foi montada pela primeira vez em português pelo
Teatro do Instante, e apresentada em Brasília e em Palmela, Portugal.
Cena da peça “En Contra:
experimentos” do Teatro do Instante
Atuação e dramaturgia de
atriz: Alice Stefânia
Direção: Diego Borges
Direção de movimento:
Giselle Rodrigues
Criação musical Antenor Ferreira
Ambientação aromática Rita de Almeida
Castro
Caracterização: Alice Stefânia
Cenografia e iluminação: Diego Borges e Alice Stefânia
Colaboração artística: Guilherme Noronha, Sara de Castro e Rui
Silva (Teatro O Bando - Portugal)
Duração: 15 minutos
Classificação indicativa: 14 anos
LADY MACBETH
LETÍCIA ABADIA
Independente
"Lady
Macbeth" é uma cena integrante do espetáculo "Lady Shakespeare"
construído a partir de cenas de diversas personagens femininas presentes na
obra de William Shakespeare. A personagem Lady Macbeth foi extraída da
obra original "Macbeth" preservando suas características principais,
como ambição, perversidade e loucura. A personagem Lady Macbeth, uma das mais
importantes vilãs do bardo inglês, invoca os espíritos do mal, para que consiga
atingir seu objetivo maior: o trono. Sua obsessão faz com que ela trame a morte
do rei para que seu marido possa tomar-lhe o posto.
Ficha
técnica
Texto
inspirado na obra “Macbeth” de Willian Shakespeare
Adaptação
e interpretação: Letícia Abadia
Direção:
Marcelo Alves e Débora Aquino
Iluminação:
Moisés Vasconcelos
Duração:
13 minutos
Faixa
etária: 14 anos
MÚSICA CLÁSSICA
ANA LUIZA BELLACOSTA
MADAME FRODA, A PALHAÇA
Madame Froda, musicista
desconhecida internacionalmente e nacionalmente, fará sua primeira apresentação
em público, com um repertório de músicas clássicas, ou melhor, que ela acha que
são músicas clássicas. Até o final de sua apresentação muitos problemas aparecerão,
o que pode vir a ser sua última aparição em público. Ela tem convicção de que é
uma grande musicista, mas sua falta de habilidade com os sons é nítida.
Palhaça: Madame Froda - Ana
Luiza Bellacosta
Criação: Ana Luiza
Bellacosta
Orientação: Karla Concá
Fotos : Serge Morneaa
Duração: 10 minutos
Classificação indicativa: Livre
MOVIMENTOS DE UM OVO
LUPE LEAL
NÚCLEO EXPERIMENTAL EM
MOVIMENTO – NEM
De onde eu vim antes de
entrar? Onde é aqui? Cadê o ovo? Onde e como procurá-lo? Movimentos de um ovo é
uma cena curta inédita, livremente inspirada em trechos do livro 'Catatau' de
Paulo Leminski, a partir de materiais que compõem a pesquisa "Máxima
abertura para o mínimo gesto - o papel do olhar na dinâmica de atenção do ator
em cena", conduzida por Lupe Leal e orientada pela prof. Dra. Alice
Stefânia no Programa de Pós-Graduação em Artes Cênicas da UnB. A pesquisa é
vinculada ao Núcleo Experimental em Movimento - NEM.
Intérprete, roteiro e
direção: Lupe Leal
Colaboração: Paco Leal,
Lorena Pires, Luciana Matias, Marcelo Nemevê, Marcia Duarte e Yuri Fidelis
Operação de luz: Yuri
Fidelis
Registro Audiovisual:
Fágico Filmes - Murilo Abreu
Duração: 15 min
Classificação indicativa: livre
BOCA-SECA
ROBERTO DAGÔ
INDEPENDENTE
Fome: Substantivo feminino. 1-Grande apetite,
urgência de alimento 2-Penúria, miséria, falta do necessário 3-Escassez
4-Sofreguidão, grande desejo. A grande artista da fome, venerada por seu
eterno jejum, apresenta mais uma vez seu magérrimo show diante da
multidão. Nos bastidores de seu sucesso, ela fantasiará sobre uma versão
de si mesma capaz de tocar corações e incendiar almas, uma artista com
habilidade para fazer alguma diferença. A cena tem textos do Kafka como
referências iniciais, entre eles o conto “Um artista da fome”.
Direção: Roberto Dagô
Assistência de direção:
Cristhian Cantarino
Atriz: Déborah Alessandra
Dramaturgia: Roberto Dagô
Dramaturgista: Cristhian
Cantarino
Consultoria de visagismo,
cenário e figurino: Luênia Guedes
Maquiagem: Roberto Dagô
Cenário e figurino:
Cristhian Cantarino, Déborah Alessandra e Roberto Dagô
Iluminação: Ramon Lima
Duração: 14 minutos e 30 segundos
Classificação indicativa: 12 anos
OVELHA DOLLY
MICHELI SANTINI E FERNANDO CARVALHO
INDEPENDENTE
Dolly é
uma Ovelha da Ciência, uma Ovelha Clonada, diferenciada. Uma ovelha Artista aclamada
mundialmente. Foi apresentada ao mundo há 20 anos atrás, em 1997, o primeiro
clone. Esta data precisa ser comemorada. Dolly segue seu Pastor como uma boa
Ovelha de Rebanho. Ela levou uma vida sossegada, com sombra e água fresca. Até
que foi testada, currada, reproduzida e empalhada, quase um ciclo humano
natural.Ovelha Dolly é uma cena sobre uma Ovelha diferenciada: uma Ovelha Clone
Artista. Por isso, resolve compartilhar sua história com o mundo: seus fãs e
seguidores.
Texto e Direção: Fernando Carvalho
Atriz: Micheli Santini
Figurino - Yasmin
Daltrozo
Trilha Sonora
Original - Ricardo de Alcântara
Iluminação -
Higor Filipe
Duração 15 minutos
Classificação indicativa: 16 anos
O PEQUENO CHUPA-DEDO
EMANUEL LAVOR
COLETIVO COLUMNA
Na medida em que a brisa fria entra ruidosa pela janela, uma mãe cansada tenta pôr seu pequeno filho para dormir. Criado a partir da disciplina "Direção Teatral I" - orientada pela professora Cecília Borges, do curso de Artes Cênicas da Universidade de Brasília - , o espetáculo "O Pequeno Chupa-Dedo" estreou em Agosto de 2016, durante a mostra semestral dos experimentos cênicos realizados pelos alunos do curso (o Cometa Cenas). Agora em versão mais reduzida - especialmente para participar do processo seletivo do 1/4 de Cena - Festival de Cenas Curtas -, a narrativa se desenrola através da dinâmica de uma mãe que coloca o seu filho para dormir em meio a cantigas e histórias, explorando o espectro de peculiaridades que engloba a relação - no caso, o fabuloso, o mágico, o taciturno, a amorosidade sublime, a castração...
Texto e Direção: Emanuel
Lavor
Produção: Coletivo COLUMNA
Atores: Camila Guerra,
Paulo André Lavor e Deni Moreira
Músico: Ely Janoville
Trilha Sonora Original e
Adaptada: Ely Janoville
Cenografia e Figurino:
Maíra F. Geraldo
Iluminação: Luisa L'Abbate
Duração: 15 min
Classificação indicativa: 12 anos
AÇÕES FORMATIVAS
Oficina Laboratório de
Criação para Cenas Curtas com Ana Flávia Garcia
O Laboratório ¼ de Cena – Criação para Cenas Curtas foi criado com
exclusividade para o Festival ¼ de Cena, com o intuito primeiro de
fortalecimento e ampliação da rede de criadores de cenas curtas, fomentando o
debate e multiplicando perspectivas sobre as obras inscritas não selecionadas
para a mostra oficial do Festival. Os inscritos fruirão na oficina com base nas
obras que apresentaram à curadoria do Festival, porém haverá abertura para
apresentação e trabalho sobre ideias ainda em estado embrionário.
Data: 02 a 06 e 09 de
agosto
Horário: 14hs
Local: Teatro SESC Garagem e CEN- UNB
Carga-horária: 20 horas
Nº de participantes: 20
Inscrições: umquartodecena.com.br
Mesa de Debate sobre Acessibilidade
Com a participação dos convidados Soraia Ferreira
Alves (DF), especialista em audiodescrição; e Virgílio Soares (DF),
especialista em tradução para a Língua Brasileira de Sinais (Libras). Os dois
convidados tratarão da importância de suas pesquisas e práticas de
acessibilidade para as artes da cena.
Data: 9 de agosto
Horário: 10hs
Local: Auditório Instituto de Letras
UNB - ICC Sul Subsolo BSS 099
Carga-horária: 2 horas
Nº de participantes: sujeito
a lotação
Mesa de Debate com
realizadores Festivais de Cenas Curtas no Brasil
Mesa dedicada a pensar a
produção, difusão e intercâmbio de cenas curtas no Brasil, a partir da análise
desta produção nas cidades, Rio de Janeiro e Belo Horizonte, com a participação
de Chico Pelúcio (Galpão Cine Horto/MG) e Marcus Faustini (Festival Home
Theather/RJ).
Data: 10 de agosto
Horário: 10hs
Local: Teatro Sesc Garagem
Carga-horária: 3 horas
Nº de participantes: sujeito
a lotação
Workshop – A estética da
cena curta, com Marcus Faustini (RJ)
A oficina é
dividida em duas partes: 1) criação – dispositivos de criação para forjar uma
relação de intimidade com o público. 2) a cena curta como presença e não como
representação.
Data: 09 de agosto
Horário: 14hs
Local: Teatro Sesc Garagem
Carga horária: 5 horas
Nº de participantes: 15 vagas
Inscrições: umquartodecena.com.br
Serviço – Festival ¼ de Cena – Edição Furando a
Bolha
Data: 2 a 13 de agosto de
2017
Local: Teatro SESC Garagem
– 913 Sul
Horário: Mostra Competitiva,
de 10 a 12/08 sempre às 20h. Oficina e Mesas de debate em horários diversos.
Programação completa: http://www.umquartodecena.com. br/
Facebook: https://www.facebook.com/umqua rtodecena
13 de
agosto: encerramento com a banda Talo de Mamona com o Show “ Tá tudo
envenenado!”
Classificação indicativa: 12 anos
Contato: (61) 9 8632-1907
Entrada Franca
Apresentação: Fundo de
Apoio à Cultura do Governo de Brasília
==> Foto: Adon Bicalho
0 comments:
Postar um comentário