![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgZ8tefXvczXWC2Ybbjm6RL8jKriaU8jlFL8maySv9RQJat2FWYeaIRBWxkEciZqDf0GHa8MN7mDYB7nGUzU1Sig-3M0r8ijjvYFByIC_fsFNG49pm5ShA0RNNrDI1qTAlMMUbKldWL9iSr/s320/asteroide-perto-da-terra-1450448532832_615x470.jpg)
O mais próximo a passar pela Terra será o 2017BM93, com aproximadamente 21 metros de diâmetro. Ele chegará a 1.305.600 quilômetros da superfície do planeta no dia de hoje (08/02) -- isso é mais que três vezes a distância da Lua para nosso planeta azul.
Segundo a Nasa, todo mês dezenas de asteroides chegam a uma distância de até 7.479.894 quilômetros da Terra. No último domingo (5), um objeto, identificado como 2013FK passou a uma distância 2,7 milhões de quilômetros do planeta. Para se ter uma ideia, a Lua está a 384 mil km de distância e a Estação Espacial Internacional, a 400 km.
Ontem, terça-feira, foram quatro asteroides que se aproximarem da Terra, dois deles com mais de 200 metros de diâmetro. O maior asteroide é o 2015BN509 com 290 metros de diâmetro. Ele chegou a uma distância aproximada de 6.220.800 quilômetros do planeta.
Em 2017 são previstas mais de 65 aproximações com asteroides -- nenhuma oferece riscos à Terra.
A maior parte dos asteroides que passam pela Terra não podem ser vistos a olho nu, mas alguns podem ser vistos com binóculos ou telescópios.
Existem registros de queda de asteroides e cometas na Terra, algumas catastróficas, mas muito raras. A mais conhecida é a que provavelmente deu fim aos dinossauros há 65 milhões de anos.
No Brasil, o monitoramento espacial, que inclui a passagem de asteroides é feito pelo Observatório Nacional por meio do projeto Impacton (Iniciativa de Mapeamento e Pesquisa de Asteroides nas Cercanias da Terra). Os cientistas usam um telescópio, com espelho de 1,5 metro, instalado no interior do Estado de Pernambuco.
Além disso, existem programas da Nasa e da ESA (Agência Espacial Europeia) que monitoram a passagem dos asteroides e verificam se há possibilidades de colisões. "Se um asteroide for identificado em órbita de colidir com a Terra com bastante antecedência, existem métodos para mudar sua direção e evitar que isso aconteça", explica o especialista na dinâmica de asteroides Valério Carruba, professor da Unesp (Universidade Estadual Paulista).
Leia reportagem completa em
==> Foto: Divulgação
![](http://starcopos.com.br/esportecultura/dalton.png)
![](http://starcopos.com.br/esportecultura/linha_autor.png)
0 comments:
Postar um comentário