Nascido em 15 de outubro de 1844, no vilarejo de Röcken, na Alemanha,
Friedrich Wilhelm Nietzsche foi um dos mais notáveis filósofos do século
XIX. Além de estudos na área de Filosofia, também foi filólogo e crítico
cultural. Suas contribuições teóricas influenciaram pensadores como
Jung, Bataille, Sartre e Deleuze.
As ideias de Nietzsche são amplamente discutidas na atualidades. Para homenagear os 172 anos do filósofo e incentivar o debate acerca de suas obras, a Editora Unesp destaca títulos de seu catálogo sobre o pensador e oferece 20% de desconto até 22 de outubro. Confira a seguir.
Nietzsche (1844-1900) proclamou: “Deus está morto”. Neste ensaio,
Hayman mostra a atualidade deste pensador em suas várias e contraditórias
vozes – uma sensibilidade falando persuasivamente sobre o paradoxo como
única verdade; a pluralidade como única consistência; a fragmentação como
única integridade. E revela um novo Nietzsche para uma era nova,
pós-moderna.
O livro apresenta um consistente e fundamentado estudo sobre o século
XIX alemão, um dos períodos-chave da filosofia ocidental. Trata-se de uma
obra seminal para se conhecer não só o pensamento de autores ainda hoje
influentes, como também para situar suas ideias no tempo do homem.
Filosofia, racionalidade, democracia
Autores: Jürgen Habermas e Richard Rorty | Organizador: José Crisóstomo de Souza | Páginas: 270 | De R$ 52 por R$ 41,60
Autores: Jürgen Habermas e Richard Rorty | Organizador: José Crisóstomo de Souza | Páginas: 270 | De R$ 52 por R$ 41,60
Habermas e Rorty debatem e dialogam sobre suas concepções mais gerais
e, em especial, sobre filosofia, cultura, razão e política, num confronto
que envolve posições de outros importantes pensadores como Dewey,
Nietzsche, Hegel e Kant. O resultado é um contraste de ideias que abarcam
e influenciam os desenvolvimentos mais recentes da filosofia em temas como
valores, linguagem, verdade e conhecimento.
O conjunto de preleções Schopenhauer aqui reunidos permanece atual não
só pela investigação da essência íntima da beleza, mas também pela
ressonância em diferentes autores, como Nietzsche, Freud e Machado de
Assis. O filósofo eleva a arte a uma categoria suprema e reconhece, na
contemplação desinteressada, uma forma de neutralizar momentaneamente o
sofrimento existencial.
==> Foto: Divulgação
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