No próximo dia 2 de outubro, os brasileiros vão escolher os prefeitos e
vereados de 5.568 municípios do país. São mais de 16 mil candidatos a
prefeito, outro tanto para vice-prefeito e quase meio milhão para
vereador, de 35 diferentes partidos. E tudo isso num momento de crise
política, com impeachment presidencial, cassação de mandatos,
investigações e prisões por corrupção, o que torna o cenário ainda mais
confuso para o eleitor.
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Nosso passado autoritário, ainda tão recente, torna imperativa a
procura do aperfeiçoamento democrático. É preciso consolidar um regime
plural, que não só assegure o valor da liberdade, mas também os de
participação ampliada e incorporação crescente de todos ao gozo de uma
cidadania plena, em todos os campos. Essas preocupações são o pano de
fundo para muitas das contribuições ao volume.
Alexander Keyssar | 624 páginas |
De R$110,00 por R$ 88,00
Partindo de um recorte específico – “a história jurídica e política do
sufrágio” nos Estados Unidos –, Alexander Keyssar enseja uma discussão
ampla acerca do tortuoso caminho da democracia norte-americana. Nesta
edição revisada pelo autor, são tratadas também questões que surgiram após
o lançamento da versão original deste livro, em 2000, principalmente no
que diz respeito à polêmica eleição presidencial de Bush versus
Gore. Fruto de intensa pesquisa, O direito de voto traz elementos
para o estudo da história política dos Estados Unidos desde a
Independência, reunindo diversos documentos históricos – submetidos à
análise provocadora de Keyssar – que dão conta do percurso do sufrágio em
uma sociedade constituída em torno da autoimagem de pertencimento a um
país livre, justo e democrático.
Se o século XXI arrancou sob a hegemonia do horizonte democrático como
modalidade de organização de nossas sociedades, já não se pode mais
ignorar os questionamentos aos limites dos sistemas políticos
contemporâneos. Longe de tema relegado a um debate meramente acadêmico,
essa dubiedade se expressa de maneira nítida nas mais diversas
manifestações populares que nestas primeiras duas décadas clamam por “mais
democracia” enquanto rejeitam a política tradicional. Prêmio Anpocs
(Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Ciências Sociais)
2015, na categoria Obra Científica de Ciências Sociais.
==> Foto: Divulgação
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