Uma equipe competente e dedicada anda sempre ao lado e um técnico
vencedor. Assim acontece na seleção brasileira masculina de vôlei, onde
Bernardinho tem, agora, durante a Liga Mundial, nove pessoas trabalhando
a sua volta. A contribuição de cada um é específica na sua função, mas
ela vem também de diferentes formas na preparação da equipe que busca o
decacampeonato da competição. O trabalho da comissão técnica, aliado a
qualidade dos jogadores, tem sido sinônimo de sucesso ao longo dos
últimos anos.
O comandante tem, atualmente, na sua equipe de trabalho a supervisora Mariana D´Aragona, o assistente técnico, Rubinho, os auxiliares Giuliano Ribas, o Juba, e Anderson, a estatística Roberta Giglio, o preparador físico, Renato Bacchi, o médico Álvaro Chamecki, o fisioterapeuta Guilherme Tenius, o Fiapo, e o massagista Kleevan Albuquerque - além do diretor de seleções, Renan Dal Zotto, que acompanha a seleção durante a etapa da Itália.
Há 17 anos na seleção e ao lado de Bernardinho, a estatística é uma das que há mais tempo trabalha com o treinador. O estudo dos adversários do seu próprio time acontece a qualquer momento - inclusive durante o treinamento do Brasil. Na mesa a lateral da quadra, Robertinha, como é carinhosamente chamada pelos jogadores, trabalha constantemente.
O comandante tem, atualmente, na sua equipe de trabalho a supervisora Mariana D´Aragona, o assistente técnico, Rubinho, os auxiliares Giuliano Ribas, o Juba, e Anderson, a estatística Roberta Giglio, o preparador físico, Renato Bacchi, o médico Álvaro Chamecki, o fisioterapeuta Guilherme Tenius, o Fiapo, e o massagista Kleevan Albuquerque - além do diretor de seleções, Renan Dal Zotto, que acompanha a seleção durante a etapa da Itália.
Há 17 anos na seleção e ao lado de Bernardinho, a estatística é uma das que há mais tempo trabalha com o treinador. O estudo dos adversários do seu próprio time acontece a qualquer momento - inclusive durante o treinamento do Brasil. Na mesa a lateral da quadra, Robertinha, como é carinhosamente chamada pelos jogadores, trabalha constantemente.
"Pelo volume de jogos, com a Liga Mundial ainda mais inchada, a todo
tempo tem jogos chegando e é preciso estar atualizado e com tudo em dia.
Com isso, consigo gerar o máximo de material que é entregue para os
treinadores fazerem a preparação da equipe. Hoje em dia, é feito um
trabalho muito mais minucioso sobre a nossa própria equipe. Por isso,
estou sempre atenta e é preciso estar focada o tempo todo", disse
Robertinha.
Desde 1996 acompanhando o trabalho do técnico Bernardinho, o fisioterapeuta Fiapo está na seleção, claro, para tratar os jogadores. Mas ele também ajuda no treino atacando, enxugando a quadra, pegando bola, enfim, da maneira que é possível.
"O grande diferencial das equipes que trabalham com o Bernardinho é esse. Claro que cada um tem a sua função principal, mas todos contribuem dentro do que podem e sabem. Eu vim como assistente de fisioterapia e como eu jogava vôlei, fui ajudando. Com o tempo, aprendi que aqui é assim e as pessoas, conformem iam chegando, também se enquadravam nesse sistema. Isso é uma característica do grupo que trabalha com o Bernardinho e, sem dúvida, é importante", explicou Fiapo.
O mais recente neste grupo é o auxiliar técnico, Anderson Rodrigues. Aposentado das quadras há apenas três anos, o campeão olímpico não conseguiu se manter longe do vôlei e ingressou na nova função. O resultado vem agradando o ex-jogador.
Desde 1996 acompanhando o trabalho do técnico Bernardinho, o fisioterapeuta Fiapo está na seleção, claro, para tratar os jogadores. Mas ele também ajuda no treino atacando, enxugando a quadra, pegando bola, enfim, da maneira que é possível.
"O grande diferencial das equipes que trabalham com o Bernardinho é esse. Claro que cada um tem a sua função principal, mas todos contribuem dentro do que podem e sabem. Eu vim como assistente de fisioterapia e como eu jogava vôlei, fui ajudando. Com o tempo, aprendi que aqui é assim e as pessoas, conformem iam chegando, também se enquadravam nesse sistema. Isso é uma característica do grupo que trabalha com o Bernardinho e, sem dúvida, é importante", explicou Fiapo.
O mais recente neste grupo é o auxiliar técnico, Anderson Rodrigues. Aposentado das quadras há apenas três anos, o campeão olímpico não conseguiu se manter longe do vôlei e ingressou na nova função. O resultado vem agradando o ex-jogador.
"Estou muito feliz no grupo. Neste momento, estou sugando tudo que posso
dos mais experientes e tentando colaborar como posso. Converso com os
atacantes, dou algumas dicas baseadas na minha vivência e, no dia a dia
de treinamentos, tento ajudar o máximo que posso. Estou bastante
satisfeito com esse novo momento da minha carreira", afirmou Anderson.
A seleção brasileira masculina de vôlei voltará a jogar pela Liga Mundial na próxima sexta-feira (19.06), quando enfrentará a Itália, em Roma, às 15h (Horário de Brasília). A partida terá transmissão ao vivo da Band e do SporTV.
A seleção brasileira masculina de vôlei voltará a jogar pela Liga Mundial na próxima sexta-feira (19.06), quando enfrentará a Itália, em Roma, às 15h (Horário de Brasília). A partida terá transmissão ao vivo da Band e do SporTV.
==> Foto: Divulgação / CBV
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