sexta-feira, 5 de junho de 2015
Agora com show
completo, o cantor e compositor Aloizio (www.aloizio.com.br) retorna à Brasília para
levar Esquina do Mundo (2015), o
primeiro álbum solo . O show que terá cinco participações especiais será na
sala Cássia Eller, na Funarte, dia 6 de junho (sábado), a partir das 21h. Os
ingressos custam R$ 20 (inteira) e R$ 10 (meia). Não recomendado para menores
de 18 anos.
Entre os
convidados estão amigos de longa data, como o cantor e compositor Kelton; o
guitarrista Jamil Chequer, que o acompanhou durante sete anos com o Lafusa e
Bárbara Carneiro (Cantorola BsB), que o conhece desde a escola. Os novos amigos Marco Michelangelo (Surf a Seco) e
Adolfo Neto (The Egoraptors) também dão uma palhinha no show.
Lows, como é
conhecido já colhe os frutos de seu trabalho. Figurou na lista de “discos
para ouvir com atenção” do site Scream & Yell (http://bit.ly/1HrlGaN) e
ainda foi citado como um dos bons álbuns para ouvir em maio, do Tenho Mais
Discos Que Amigos! (http://bit.ly/1AsN0IE).
Para os fãs
que ajudaram no crouwndfunding de “Esquina do Mundo” pelo do site Catarse, este
show é uma das oportunidades para curtir e ainda pegar suas lembranças. Quem
não for, receberá pelos Correios.
A banda que
acompanha Aloizio (guitarra e voz) é
completada por Pedro Broggini (baixo) e Samyr Aissami (bateria), ambos estão
também na gravação do disco.
Esquina do Mundo
Com dez canções, o primeiro álbum solo de Aloizio foi gravado em três cidades diferentes - Rio de Janeiro, Los Angeles e Nova Iorque - por um projeto de crowdfunding. Com arranjos do produtor carioca Felipe Fernandes (Iara Rennó, Adriana Calcanhotto) e participação do saxofonista Zé Luis, nas canções “Coleção” e “Dorme a Cidade”, o disco absorve o espírito nômade do criador em faixas cruas e intensas.
Zé é ícone da música brasileira e marcou canções dos anos 80 e 90, com solos em “Eclipse Oculto”, de Caetano Veloso e “Menina Veneno” de Ritchie.
O disco está disponível para download gratuito no site oficial do cantor e para audição no Spotify, Rdio, Deezer, Google Play e Soundcloud.
Com dez canções, o primeiro álbum solo de Aloizio foi gravado em três cidades diferentes - Rio de Janeiro, Los Angeles e Nova Iorque - por um projeto de crowdfunding. Com arranjos do produtor carioca Felipe Fernandes (Iara Rennó, Adriana Calcanhotto) e participação do saxofonista Zé Luis, nas canções “Coleção” e “Dorme a Cidade”, o disco absorve o espírito nômade do criador em faixas cruas e intensas.
Zé é ícone da música brasileira e marcou canções dos anos 80 e 90, com solos em “Eclipse Oculto”, de Caetano Veloso e “Menina Veneno” de Ritchie.
O disco está disponível para download gratuito no site oficial do cantor e para audição no Spotify, Rdio, Deezer, Google Play e Soundcloud.
Mais sobre Aloizio
Aloizio conviveu com a música desde muito cedo. Em casa, tinha mãe que tocava violão, e pai que ia do instrumento a sanfona, além do avô palhaço e compositor, e bisavôs donos de circo. Eram também comuns os churrascos com rodinhas de MPB. Sendo assim, o rumo musical foi algo natural.
O cantor e compositor brasiliense começou a tocar piano aos 7 anos, mas largou para se dedicar ao violão e depois à guitarra. Com 13 anos entrou na primeira banda, a FMI, para tocar punk e hardcore. Dali mudou os ares e foi de uma banda cover à primeira autoral. Em janeiro de 2005, aos 17, montou a Lafusa com conhecidos que se tornariam amigos para a vida toda, Jamil Chequer, Guilherme Guedes e Gustavo Hildebrand.
O Lafusa ganhou vários fãs em Brasília tocou em vários festivais pelo país, festas e ainda produzindo seu próprio festival, o Lafusicando. Cinco anos depois, Aloizio dava seus primeiros passos rumo à carreira solo. Em 2010 começou com um disco totalmente instrumental de post/rock chamado OIZ. Em 2011, ele e o Lafusa mudaram para São Paulo, para alavancar a carreira, mas eles optaram por se separar. A vida na “cidade grande” levou os rapazes para caminhos diferentes. No mesmo ano, Aloizio lançou seu primeiro experimento solo, uma demo instrumental com Samyr Aissami, que entrou no Lafusa tempos depois.
Em 2013, decidiu ir a fundo e lançou o EP “Stereo Músicas de Amor”. Três canções que ganharam webclipes e foram bem aceitas por público e crítica. Elas lhe abriram portas de várias casas em São Paulo, como o Centro Cultural Rio Verde e o Puxadinho da Praça. A consolidação do trabalho solo vem com o primeiro disco do cantor, “Esquinas do
Mundo” (2015).
Aloizio conviveu com a música desde muito cedo. Em casa, tinha mãe que tocava violão, e pai que ia do instrumento a sanfona, além do avô palhaço e compositor, e bisavôs donos de circo. Eram também comuns os churrascos com rodinhas de MPB. Sendo assim, o rumo musical foi algo natural.
O cantor e compositor brasiliense começou a tocar piano aos 7 anos, mas largou para se dedicar ao violão e depois à guitarra. Com 13 anos entrou na primeira banda, a FMI, para tocar punk e hardcore. Dali mudou os ares e foi de uma banda cover à primeira autoral. Em janeiro de 2005, aos 17, montou a Lafusa com conhecidos que se tornariam amigos para a vida toda, Jamil Chequer, Guilherme Guedes e Gustavo Hildebrand.
O Lafusa ganhou vários fãs em Brasília tocou em vários festivais pelo país, festas e ainda produzindo seu próprio festival, o Lafusicando. Cinco anos depois, Aloizio dava seus primeiros passos rumo à carreira solo. Em 2010 começou com um disco totalmente instrumental de post/rock chamado OIZ. Em 2011, ele e o Lafusa mudaram para São Paulo, para alavancar a carreira, mas eles optaram por se separar. A vida na “cidade grande” levou os rapazes para caminhos diferentes. No mesmo ano, Aloizio lançou seu primeiro experimento solo, uma demo instrumental com Samyr Aissami, que entrou no Lafusa tempos depois.
Em 2013, decidiu ir a fundo e lançou o EP “Stereo Músicas de Amor”. Três canções que ganharam webclipes e foram bem aceitas por público e crítica. Elas lhe abriram portas de várias casas em São Paulo, como o Centro Cultural Rio Verde e o Puxadinho da Praça. A consolidação do trabalho solo
Serviço:
Aloizio –
Lançamento do disco “Esquina do Mundo”
Data: 06/06/2015 (sábado)
Horário: 21h
Local: Sala Cássia Weller, Funarte (Eixo Monumental
- entre a Torre de TV e o Centro de Convenções)
Ingressos: R$ 20 (inteira) e R$ 10 (meia)
Não recomendo para menores de 18 anos
Mais informações: www.aloizio.com.br
Para entrar no clima do show: www.youtube.com/watch?v=KFMoH3eqxlc
Para entrar no clima do show: www.youtube.com/watch?v=KFMoH3eqxlc
==> Foto: Divulgação
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