Sucesso
de público nos teatros do Brasil há 16 anos, o espetáculo “Allan Kardec
– Um Olhar para a eternidade”, de Paulo Afonso de Lima, volta aos
palcos do país. Sob a direção da brilhante Ana Rosa – ela não atua na
montagem - e com elenco de primeira linha, a peça vem apresentando uma
belíssima turnê, com casas lotadas, nas cidades por onde passa. Em
cena, Rogério Fabiano revive a trajetória do educador, escritor e
tradutor francês Hippolyte León Denizard Rivail, que, no século XIX, sob
o pseudônimo de Allan Kardec, se dedicou à observação e ao estudo dos
fenômenos espíritas. A codificação da Doutrina Espírita colocou Kardec
na galeria dos grandes missionários e benfeitores da humanidade.
A
maioria do elenco se divide entre dois, três ou mais personagens e faz
isso com maestria. No palco, a atriz Érica Collares vive a médium
Gertrudes Laforgue, a esposa de Allan Kardec, Amélie Gabrielle Boudet.
“A história de Amélie e Kardec é muito bonita. Eles eram companheiros em
uma vida passada, e se reencontram no século XIX. Foi amor à primeira
vista. Eram filhos únicos, não tiveram filhos, e estavam unidos na
missão do espiritismo. Foram destinados a isso”, conta Érica.
Já Bia Barros tem entre os seus papéis de destaque: a mãe de Allan Kardec, Madame Rivail, a
Madame Plainemaison e a amiga de Kardec Justine Frenard. Figuras
fundamentais na transição de Allan Kardec. “A primeira pessoa espírita
que ele tem contato é com a culta e fina Madame Plainemaison. Ele a
visita pretendendo desmascará-la, mas Allan receberá uma mensagem, que o
fará mudar e começar a codificação do espiritismo”, esclarece Bia
Barros. Ainda no elenco de “Allan Kardec – Um Olhar para a Eternidade”:
Claudio Gardim na pele de Fortier, do Padre e do tio Maurice, e Leandro
D'Melo como o Senhor Rivail, o grande mago Lacazze, o médium Jean Paul e
o Espirito da Verdade.
Sob
a direção de Ana Rosa, uma das maiores atrizes do país, o espetáculo
pretende alcançar um público eclético, formado por simpatizantes dos
assuntos espirituais, por aqueles que buscam respostas às suas
indagações e por pessoas comuns que acreditam na eternidade da alma.
Nesta peça, a curiosidade pelos assuntos espirituais está ligada ao
objetivo da equipe em contar boas histórias, de fazer um bom teatro e
atender o público que procura um trabalho sério e verdadeiro.
“Eu
estou entusiasmada. Primeiro: por se tratar da vida e obra de Kardec,
esse sim já conhecido por nós através de suas obras básicas. Segundo,
porque o texto de Paulo Afonso de Lima é uma obra de arte, tanto em
termos de pesquisa como de teatralidade. E terceiro: por orquestrar o
talento e sensibilidade de atores como Rogério Fabiano, Érica Collares,
Bia Barros, Claudio Gardim e Leandro D’Melo - um exercício que me
revigora - como atriz que sou - e me entusiasma como diretora a cada
ensaio”, frisa Ana Rosa, espírita praticante há mais de 30 anos e dirige
os espetáculos de sucesso "O Cândido Chico Xavier" e "Violetas na
janela", ambos em cartaz há 15 anos. Ana subiu ao palco pela primeira
vez com apenas 15 dias de idade, em um espetáculo em sua cidade natal,
Promissão (SP). E em 1997, ela entrou para o Guiness Book como a atriz
recordista de telenovelas. Recorde que mantém até hoje com 59 novelas.
FICHA TÉCNICA
Texto: Paulo Afonso de Lima.
Texto: Paulo Afonso de Lima.
Direção: Ana Rosa.
Elenco: Rogério Fabiano, Érica Collares, Bia Barros, Claudio Gardim e Leandro D’Melo.
Iluminação: Carlos Alberto Boschini.
Operador de luz: Guilhermo Luiz.
Operador de Som: Marcelo Pirillo.
Produção Gráfica: Guillermo Luis.
Cenário, figurinos e adereços: Francisco Emanuel Leite.
Assessoria de imprensa: Valéria Souza.
Produção: Érica Collares e Rogério Fabiano.
Produção em Brasília: DECA Produções
SERVIÇO:
TEATRO DOS BANCÁRIOS
DIAS 23 E 24 DE MAIO
SÁBADO ÀS 21H E DOMINGO ÀS 20H
R$60,00 INTEIRA E R$30,00 MEIA.
INGRESSOS A VENDA NA BILHETERIA DO TEATRO
INFORMAÇÕES : 3262 9090
CLASSIFICAÇÃO LIVRE
==> Foto: Divulgação
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