No dia 29 de janeiro, as atletas da seleção feminina de luta olímpica
embarcam para a Europa para encarar os primeiros desafios de 2015. Elas
vão à França disputar o Golden Grand Prix, e depois seguem para a
Suécia, para lutar no torneio Klippan Landy Open. No início de
fevereiro, os lutadores do estilo livre e greco-romano vão a Cuba para o
período de treinamento e para o Torneio Cerro Pelado.
O ano de 2014 foi especial para a modalidade, quando a lutadora Aline
Silva conquistou a primeira medalha brasileira em campeonatos mundiais, a
prata na categoria 75kg. O trabalho desenvolvido neste ano é primordial
no ciclo olímpico. “As meninas, que têm as principais chances de
medalhas, estão indo para um tour na Europa para treinamento e
competições. Os homens vão a Cuba para treinar e encarar um dos eventos
mais fortes das Américas e do mundo. Daí em diante os atletas participam
de uma série de competições internacionais e nacionais, como o
Campeonato Brasileiro e o Pan-Americano da modalidade, que é
classificatório para o Pan de Toronto, no Canadá.”, explica o presidente
da Confederação Brasileira de Lutas Associadas, Pedro Gama Filho.
A luta olímpica conta atualmente com quatro atletas que recebem o apoio financeiro do Bolsa Pódio, que faz parte do Plano Brasil Medalhas
do Ministério do Esporte, voltado para os brasileiros que figuram entre
os 20 melhores do ranking mundial das modalidades olímpicas e
paraolímpicas: Aline Silva (72kg), Joice Silva (58kg), Dailane Reis
(63kg) e Laís Nunes (63kg).
Pedro Gama ressalta que a aproximação do Rio 2016 faz com que os treinamentos e as competições internacionais sejam mais importantes na preparação dos atletas. “Estamos próximos do grande objetivo, que é trazer uma medalha inédita para o país nos Jogos Olímpicos. A partir daqui cada momento é especial. A participação dos atletas brasileiros nas competições internacionais é necessária se para trazer na bagagem e continuar conquistando resultados inéditos”, completa o presidente.
“O nosso planejamento inicial era conquistar uma medalha olímpica em 2020, mas, quando ganhamos a oportunidade de receber os Jogos em 2016, resolvemos antecipar a meta. Assim, direcionamos investimentos na luta feminina e já colhemos os frutos”, diz Pedro Gama Filho.
Breno Barros
Ascom – Ministério do Esporte
Pedro Gama ressalta que a aproximação do Rio 2016 faz com que os treinamentos e as competições internacionais sejam mais importantes na preparação dos atletas. “Estamos próximos do grande objetivo, que é trazer uma medalha inédita para o país nos Jogos Olímpicos. A partir daqui cada momento é especial. A participação dos atletas brasileiros nas competições internacionais é necessária se para trazer na bagagem e continuar conquistando resultados inéditos”, completa o presidente.
“O nosso planejamento inicial era conquistar uma medalha olímpica em 2020, mas, quando ganhamos a oportunidade de receber os Jogos em 2016, resolvemos antecipar a meta. Assim, direcionamos investimentos na luta feminina e já colhemos os frutos”, diz Pedro Gama Filho.
Breno Barros
Ascom – Ministério do Esporte
==> Foto: CBLA
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