As
brasileiras Martine Grael e Kahena Kunze receberam na noite desta
terça-feira (04/11), em cerimônia realizada em Palma de Mallorca, na
Espanha, o prêmio ISAF Rolex de Melhores Velejadoras do mundo em 2014.
Campeãs mundiais na classe 49erFX, em setembro, e líderes no ranking da
categoria desde novembro do ano passado, Martine e Kahena desbancaram a
kitesurfista inglesa Steph Bridge e a windsurfista francesa Charline
Picon e tornaram-se as primeiras atletas do Brasil a conquistar o
principal prêmio da Federação Internacional de Vela (ISAF).
"Este prêmio é o reconhecimento por um ano maravilhoso. Estamos muito felizes e é realmente difícil encontrar as palavras para expressar o que sentimos nesta noite", comemorou Martine, filha do também velejador Torben Grael, que em 2009 recebeu o prêmio na categoria masculina.
O sucesso na premiação não chegou a ser uma enorme surpresa para a dupla brasileira, que teve uma temporada impecável. Ainda assim, as atletas se emocionaram bastante e mostram humildade na hora do discurso.
"Estamos muito felizes. Só o fato de fazer parte desta cerimônia, cercado por todas essas pessoas incríveis, já faria essa noite especial. Agora este prêmio significa muito e nos deixa ainda mais honradas", completou Kahena Kunze.
Em 2014, Martine e Kahena reinaram absolutas na classe 49erFX e conquistaram nada menos do que seis títulos. Além do Mundial, as brasileiras também venceram as etapas de Hyères e Mallorca da Copa do Mundo de Vela da ISAF, a Semana Olímpica de Garda Trentino, a Copa Brasil de Vela e a medalha de ouro no Aquece Rio International Sailing Regatta, evento teste para os Jogos Olímpicos, em agosto, no Rio. Além disso, foram vice-campeãs dos campeonatos norte-americano e europeu e ficaram em quarto lugar na etapa de Miami da Copa do Mundo de Vela.
Esta é a quarta vez que o prêmio de melhor do mundo na Vela fica com o Brasil. Antes de Martine e Kahena, Robert Scheidt havia alcançado o feito duas vezes, em 2001 e 2004, e Torben Grael havia sido agraciado em 2009. A família Grael conquista também um feito inédito na historia mundial do iatismo: nunca antes pai e filho(a) haviam recebido o mesmo prêmio, que existe deste 1994. Para Kahena Kunze, mais do que simplesmente uma conquista individual, o prêmio pode servir de exemplo para muitos outros atletas.
"Esse prêmio pode, sim, ser uma inspiração para outros jovens do nosso país que estão se dedicando à modalidade. Não é fácil, mas também é possível chegar lá, basta acreditar", explicou Kahena.
No masculino, o australiano James Spithill, de 35 anos, foi o vencedor do prêmio ISAF Rolex Melhor Velejador do Mundo.
"Este prêmio é o reconhecimento por um ano maravilhoso. Estamos muito felizes e é realmente difícil encontrar as palavras para expressar o que sentimos nesta noite", comemorou Martine, filha do também velejador Torben Grael, que em 2009 recebeu o prêmio na categoria masculina.
O sucesso na premiação não chegou a ser uma enorme surpresa para a dupla brasileira, que teve uma temporada impecável. Ainda assim, as atletas se emocionaram bastante e mostram humildade na hora do discurso.
"Estamos muito felizes. Só o fato de fazer parte desta cerimônia, cercado por todas essas pessoas incríveis, já faria essa noite especial. Agora este prêmio significa muito e nos deixa ainda mais honradas", completou Kahena Kunze.
Em 2014, Martine e Kahena reinaram absolutas na classe 49erFX e conquistaram nada menos do que seis títulos. Além do Mundial, as brasileiras também venceram as etapas de Hyères e Mallorca da Copa do Mundo de Vela da ISAF, a Semana Olímpica de Garda Trentino, a Copa Brasil de Vela e a medalha de ouro no Aquece Rio International Sailing Regatta, evento teste para os Jogos Olímpicos, em agosto, no Rio. Além disso, foram vice-campeãs dos campeonatos norte-americano e europeu e ficaram em quarto lugar na etapa de Miami da Copa do Mundo de Vela.
Esta é a quarta vez que o prêmio de melhor do mundo na Vela fica com o Brasil. Antes de Martine e Kahena, Robert Scheidt havia alcançado o feito duas vezes, em 2001 e 2004, e Torben Grael havia sido agraciado em 2009. A família Grael conquista também um feito inédito na historia mundial do iatismo: nunca antes pai e filho(a) haviam recebido o mesmo prêmio, que existe deste 1994. Para Kahena Kunze, mais do que simplesmente uma conquista individual, o prêmio pode servir de exemplo para muitos outros atletas.
"Esse prêmio pode, sim, ser uma inspiração para outros jovens do nosso país que estão se dedicando à modalidade. Não é fácil, mas também é possível chegar lá, basta acreditar", explicou Kahena.
No masculino, o australiano James Spithill, de 35 anos, foi o vencedor do prêmio ISAF Rolex Melhor Velejador do Mundo.
==> Foto: Kurt Arrigo / Rolex
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