Outubro
é o mês mundial do combate ao câncer de mama. Surgido nos Estados
Unidos, o movimento tem como principal foco a conscientização da
importância da prevenir o câncer de mama. Segundo o INCA (Instituto
Nacional de Câncer), esse é o segundo tipo da doença mais frequente no
mundo, e o mais comum entre as mulheres. No Brasil, as taxas de
mortalidade por câncer de mama continuam elevadas, provavelmente porque a
doença ainda é diagnosticada em estágios avançados, de acordo com o
Instituto.
Para a psicóloga Ádalis Silva, é necessário que haja um acompanhamento psicológico para que as pacientes diagnosticadas com câncer, e que suas famílias sejam ajudadas a processar a informação e se adaptarem à nova realidade. A psicologia serve como um apoio para que as vítimas do câncer de mama entendam essa situação que muitas vezes é dolorosa, e que causa uma série de sentimentos, medos. “É assustador você receber uma notícia dessas. Você descompensa, e quando a sua cabeça não está legal, você fica cada vez mais doente”, disse a psicóloga. Dessa forma, o estado psicológico das mulheres que sofrem de câncer de mama pode ajudar e prejudicar o tratamento da doença e, consequentemente, afetar as chances de cura.
“Quando você descobre o diagnóstico, parece que você dá uma pausa em tudo, até na sua própria vida. Mas eu acredito na prevenção, ela a melhor coisa que podemos fazer para combater o câncer de mama. O tratamento todo é um bastante complicado, a quimioterapia, por exemplo, acaba com o físico, mas a mente tem que estar boa.” explicou Cássia Helena de 42 anos, professora de Biologia e sobrevivente do câncer de mama.
A lei número 12.802/2013 autoriza o SUS a fazer a reconstrução do seio imediatamente após a retirada da mama. Antigamente, pelo programa único de saúde, era possível realizar a mastectomia, mas havia longas filas com casos de até cinco anos de espera para a cirurgia de reconstrução da mama.
Para Cássia Helena, sobrevivente do câncer de mama, como subsídio para vencer essa guerra, é importante ler muito, pesquisar e procurar saber informações que enalteçam a importância da prevenção contra o câncer de mama, como os hábitos alimentares e de vida por exemplo. E, além disso, é preciso saber dar valor à vida e às pessoas.“É preciso trabalhar coisas boas no meio da confusão. Você não pode ficar achando que vai morrer, o câncer de mama me fez dar mais valor à vida, porque você se redescobre ser muito mais do que pensa, você é uma história, e se você não for o agente dela, você se entrega” contou.
Lívia Bruno / Agência de Notícias Uniceub
Para a psicóloga Ádalis Silva, é necessário que haja um acompanhamento psicológico para que as pacientes diagnosticadas com câncer, e que suas famílias sejam ajudadas a processar a informação e se adaptarem à nova realidade. A psicologia serve como um apoio para que as vítimas do câncer de mama entendam essa situação que muitas vezes é dolorosa, e que causa uma série de sentimentos, medos. “É assustador você receber uma notícia dessas. Você descompensa, e quando a sua cabeça não está legal, você fica cada vez mais doente”, disse a psicóloga. Dessa forma, o estado psicológico das mulheres que sofrem de câncer de mama pode ajudar e prejudicar o tratamento da doença e, consequentemente, afetar as chances de cura.
“Quando você descobre o diagnóstico, parece que você dá uma pausa em tudo, até na sua própria vida. Mas eu acredito na prevenção, ela a melhor coisa que podemos fazer para combater o câncer de mama. O tratamento todo é um bastante complicado, a quimioterapia, por exemplo, acaba com o físico, mas a mente tem que estar boa.” explicou Cássia Helena de 42 anos, professora de Biologia e sobrevivente do câncer de mama.
A lei número 12.802/2013 autoriza o SUS a fazer a reconstrução do seio imediatamente após a retirada da mama. Antigamente, pelo programa único de saúde, era possível realizar a mastectomia, mas havia longas filas com casos de até cinco anos de espera para a cirurgia de reconstrução da mama.
Para Cássia Helena, sobrevivente do câncer de mama, como subsídio para vencer essa guerra, é importante ler muito, pesquisar e procurar saber informações que enalteçam a importância da prevenção contra o câncer de mama, como os hábitos alimentares e de vida por exemplo. E, além disso, é preciso saber dar valor à vida e às pessoas.“É preciso trabalhar coisas boas no meio da confusão. Você não pode ficar achando que vai morrer, o câncer de mama me fez dar mais valor à vida, porque você se redescobre ser muito mais do que pensa, você é uma história, e se você não for o agente dela, você se entrega” contou.
Lívia Bruno / Agência de Notícias Uniceub
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