Nonada,
disco de estreia da banda brasiliense Judas,
explora os caminhos da música pop eletrificada com o tom agreste da viola
caipira. Banda aposta no cancioneiro e em toadas essencialmente brasileiras.Com
exceção da faixa-título, “Nonada”, e de “Flor do Agave” (feitas em parceria com
o violeiro Fábio Miranda), todas as canções levam assinatura do inspirado
Adalberto Rabelo Filho, compositor de mão-cheia egresso das bandas Numismata e
Conjunto Vazio. No vasto currículo de Rabelo, suas composições mereceram
gravações por parte de artistas do calibre de Maria Alcina, Pitty, Luiz
Melodia, Jards Macalé e de bandas como Vespas Mandarinas, Banzé e Vivendo do
Ócio.
Mantendo o clima de trabalho remoto e dar ouvidos à arte de cada um dos envolvidos, fui visitar o Shina (Leonardo Nakabayashi) com uma meia dúzia de DVDs embaixo do braço, tomar café e abrir as pro-tools sessions para ouvirmos e eu deixar algumas indicações. Ele me mandou a primeira metade das mixagens, eu fiz umas poucas críticas; mandou o disco inteiro, aquelas primeiras perfeitas e as outras bem perto; mandou o último pacote e eu acabei indo visitá-lo quase que por capricho, dando uma pequena interferência na finalização.
E então havia Nonada.
O núcleo do Judas se tornou um organismo vivo para além desse álbum. Já em fevereiro de 2014 Fábio fez a captura de seu segundo álbum solo, Chamamento, onde fui supervisor fonográfico - um álbum totalmente acústico, muito espontâneo e lotado de convidados, onde só ele poderia ser creditado pela produção.
Enquanto aguardamos o momento oportuno para a finalização deste, o som do Judas segue com composições (não apenas) de Adalberto, a viola de Fábio e com meu olhar fonográfico e cordas elétricas no segundo álbum da cantora Lidi Satier, um daqueles muitos convidados de Chamamento.
Mantendo o clima de trabalho remoto e dar ouvidos à arte de cada um dos envolvidos, fui visitar o Shina (Leonardo Nakabayashi) com uma meia dúzia de DVDs embaixo do braço, tomar café e abrir as pro-tools sessions para ouvirmos e eu deixar algumas indicações. Ele me mandou a primeira metade das mixagens, eu fiz umas poucas críticas; mandou o disco inteiro, aquelas primeiras perfeitas e as outras bem perto; mandou o último pacote e eu acabei indo visitá-lo quase que por capricho, dando uma pequena interferência na finalização.
E então havia Nonada.
O núcleo do Judas se tornou um organismo vivo para além desse álbum. Já em fevereiro de 2014 Fábio fez a captura de seu segundo álbum solo, Chamamento, onde fui supervisor fonográfico - um álbum totalmente acústico, muito espontâneo e lotado de convidados, onde só ele poderia ser creditado pela produção.
Enquanto aguardamos o momento oportuno para a finalização deste, o som do Judas segue com composições (não apenas) de Adalberto, a viola de Fábio e com meu olhar fonográfico e cordas elétricas no segundo álbum da cantora Lidi Satier, um daqueles muitos convidados de Chamamento.
A apresentação
acontece dia 27 de Outubro de 2014 – segunda-feira a partir das 21:00 horas.
Ingressos: R$ 10,00 (meia) e R$20,00 (inteira)
Informações: Tel.: 3224.0599. Ingressos: Clube do Choro de Brasília – SDC BLOCO “G” - Funcionamento da bilheteria: 2ª a 6ª feira: 10:00 às 22:00 horas. Sábado a partir de 19:00 as 21:30 horas, ou através do site: www.clubedochoro.com.br
O Clube do Choro de Brasília fica entre a Torre de TV, o Centro de Convenções e o Planetário.
Não
recomendado para menores de 14 anos
==> Foto: Paula Cinquetti
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