Em
meio aos inúmeros estilos musicais desenvolvidos no Brasil, o Samba é aquele
que melhor representa a vasta diversidade cultural do país. A perfeita mistura
entre influências africanas, européias e nativas resultaram num ritmo e numa
onda musical cheios de charme, sensualidade, graça melódica e sofisticação
harmônica, que servem aos amantes da música tanto para os deleites da dança
quanto para a degustação estética e aprofundamento espiritual.
A partir de Heitor Villa Lobos, o cello tornou-se um dos ícones musicais do Brasil. Seu doce e romântico timbre, a semelhança de seu som com a voz humana, sua natural flexibilidade entre articulações gingadas e pura poesia, fizeram o instrumento, originalmente europeu, assumir uma identidade muito brasileira. O cello tem sido amado e utilizado como um meio de expressão bastante particular (e peculiar) por grandes compositores nacionais, como Antonio Carlos Jobim, Egberto Gismonti e Caetano Veloso, entre tantos outros, e agora Gilberto Gil.
Violoncelista, compositor, arranjador, maestro e produtor, Jaques Morelenbaum vem trazer, combinando todos esses elementos, uma visão panorâmica do samba, desde suas raízes até os dias de hoje, interpretando composições de Dorival Caymmi, Jacob do Bandolim, Antonio Carlos Jobim, Newton Mendonça, Carlos Lyra, João Gilberto, Caetano Veloso, Gilberto Gil, João Donato e Egberto Gismonti, assim como trabalhos de uma nova geração de compositores, como Luisão Paiva e Carlinhos Brown, além de suas composições originais.
Jaques Morelenbaum, com seu Cello Samba Trio, traz ao samba um sabor intimista de música de câmara, abrilhantado por dois grandes talentos: o violonista Lula Galvão e o percussionista Rafael Barata.
Jaques Morelenbaum é carioca, nascido em 1954 e em quase quarenta anos de carreira musical tem colaborado com grandes expoentes da música Brasileira e internacional, seja em concertos ou produções fonográficas. Atuou por dez anos na Nova Banda de Antonio Carlos Jobim, excursionou por todo o mundo durante cinco anos tocando com Egberto Gismonti, foi diretor musical, arranjador e violoncelista de Caetano Veloso por quatorze anos, tem colaborado desde os anos noventa com Ryuichi Sakamoto, já atuou e gravou com Sting, Cesária Évora, Mariza, Milton Nascimento, Henri Salvador, David Byrne, Omar Sosa, Bill Frisell, Hubert Laws, Kenny Barron, João Donato, Julieta Venegas, John Scofield, entre outros. Desde 2009 vem apresentando-se com Gilberto Gil em seu projeto Concerto de Cordas e Máquinas de Ritmo.
Ainda no segundo semestre de 2014, lança seu primeiro CD solo: Jaques Morelenbaum Cello Samba Trio, Saudade do Futuro Futuro da Saudade.
A partir de Heitor Villa Lobos, o cello tornou-se um dos ícones musicais do Brasil. Seu doce e romântico timbre, a semelhança de seu som com a voz humana, sua natural flexibilidade entre articulações gingadas e pura poesia, fizeram o instrumento, originalmente europeu, assumir uma identidade muito brasileira. O cello tem sido amado e utilizado como um meio de expressão bastante particular (e peculiar) por grandes compositores nacionais, como Antonio Carlos Jobim, Egberto Gismonti e Caetano Veloso, entre tantos outros, e agora Gilberto Gil.
Violoncelista, compositor, arranjador, maestro e produtor, Jaques Morelenbaum vem trazer, combinando todos esses elementos, uma visão panorâmica do samba, desde suas raízes até os dias de hoje, interpretando composições de Dorival Caymmi, Jacob do Bandolim, Antonio Carlos Jobim, Newton Mendonça, Carlos Lyra, João Gilberto, Caetano Veloso, Gilberto Gil, João Donato e Egberto Gismonti, assim como trabalhos de uma nova geração de compositores, como Luisão Paiva e Carlinhos Brown, além de suas composições originais.
Jaques Morelenbaum, com seu Cello Samba Trio, traz ao samba um sabor intimista de música de câmara, abrilhantado por dois grandes talentos: o violonista Lula Galvão e o percussionista Rafael Barata.
Jaques Morelenbaum é carioca, nascido em 1954 e em quase quarenta anos de carreira musical tem colaborado com grandes expoentes da música Brasileira e internacional, seja em concertos ou produções fonográficas. Atuou por dez anos na Nova Banda de Antonio Carlos Jobim, excursionou por todo o mundo durante cinco anos tocando com Egberto Gismonti, foi diretor musical, arranjador e violoncelista de Caetano Veloso por quatorze anos, tem colaborado desde os anos noventa com Ryuichi Sakamoto, já atuou e gravou com Sting, Cesária Évora, Mariza, Milton Nascimento, Henri Salvador, David Byrne, Omar Sosa, Bill Frisell, Hubert Laws, Kenny Barron, João Donato, Julieta Venegas, John Scofield, entre outros. Desde 2009 vem apresentando-se com Gilberto Gil em seu projeto Concerto de Cordas e Máquinas de Ritmo.
Ainda no segundo semestre de 2014, lança seu primeiro CD solo: Jaques Morelenbaum Cello Samba Trio, Saudade do Futuro Futuro da Saudade.
As apresentações acontecem
dias 20, 21 e 22 de Agosto de 2014 – Quarta, Quinta e Sexta-Feira a partir das
21:00 horas. Ingressos: R$ 10,00 (meia) e R$20,00 (inteira).
Informações: Tel.: 3224.0599. Ingressos: Clube do Choro de Brasília – SDC BLOCO “G” - Funcionamento da bilheteria: 2ª a 6ª feira: 10:00 às 22:00 horas. Sábado a partir de 19:00 as 21:30 horas, ou através do site: www.clubedochoro.com.br
O Clube do Choro de Brasília fica entre a Torre de TV, o Centro de Convenções e o Planetário.
Não recomendado para menores
de 14 anos
==> Foto: Roberto Cifarelli
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