Chelyabinsk é considerada o portão da Sibéria, uma dos locais mais
frios do mundo. E foi justamente a frieza que marcou a campanha de Érika
Miranda na conquista do bronze no Mundial 2014. Ela dominou a luta
decisiva contra a cubana Yanet Bermoy Acosta e venceu por ter tido uma
punição a menos. Essa é a segunda medalha seguida da brasileira na
competição mais importante do judô depois dos Jogos Olímpicos. Ano
passado, ela ficou com o vice-campeonato perdendo para Majlinda
Kelmendi, atleta do Kosovo, que repetiu o feito esse ano ao derrotar
Andreea Chitu, algoz de Érika nas semifinais, na grande decisão. O outro
bronze ficou com a russa Natalia Kuziutina para alegria da torcida
local.
“Passam muitas coisas na cabeça de quem vai para a disputa do bronze, ainda mais no meu caso que vim de uma derrota. São só dez minutos, o tempo de trocar o quimono e voltar para a luta. Mas a Luciana (Castelo Branco), psicóloga da seleção, faz um trabalho muito bacana. Era o momento, eu tive cabeça e consegui trazer essa medalha”, disse Érika.
Charles Chibana, o outro brasileiro em ação hoje chegou até as oitavas-de-final, quando enfrentou o bicampeão mundial (Tóquio 2010 e Paris 2011) e duas vezes medalhista olímpico (Pequim 2008 e Londres 2012) Rishod Sobirov (UZB). Com a luta empatada em três punições para cada lado, Chibana tentou resolver a luta antes do golden score, acabou sendo projeto e caiu em ponte, o que configura um ippon. Como a disputa valia pelas oitavas-de-final, o brasileiro se despediu do Mundial sem medalha. Antes, eles havia vencido o sul-coreano Tae-Ho Youn por uma punição no golden score e o armênio Davit Ghazaryan na estreia por ippon. O título foi novamente para Masashi Ebinuma, o vice-campeonato ficou com Milhail Pulyaev (RUS) e os bronze com Georgii Zantaraia (UKR) e Kamal Khan-Magomedov (RUS).
Nesta quarta, dia das disputas da categoria leve, Rafaela Silva, que busca o bicampeonato, Ketleyn Quadros e Alex Pombo serão os representantes do Brasil no Mundial.
“Passam muitas coisas na cabeça de quem vai para a disputa do bronze, ainda mais no meu caso que vim de uma derrota. São só dez minutos, o tempo de trocar o quimono e voltar para a luta. Mas a Luciana (Castelo Branco), psicóloga da seleção, faz um trabalho muito bacana. Era o momento, eu tive cabeça e consegui trazer essa medalha”, disse Érika.
Charles Chibana, o outro brasileiro em ação hoje chegou até as oitavas-de-final, quando enfrentou o bicampeão mundial (Tóquio 2010 e Paris 2011) e duas vezes medalhista olímpico (Pequim 2008 e Londres 2012) Rishod Sobirov (UZB). Com a luta empatada em três punições para cada lado, Chibana tentou resolver a luta antes do golden score, acabou sendo projeto e caiu em ponte, o que configura um ippon. Como a disputa valia pelas oitavas-de-final, o brasileiro se despediu do Mundial sem medalha. Antes, eles havia vencido o sul-coreano Tae-Ho Youn por uma punição no golden score e o armênio Davit Ghazaryan na estreia por ippon. O título foi novamente para Masashi Ebinuma, o vice-campeonato ficou com Milhail Pulyaev (RUS) e os bronze com Georgii Zantaraia (UKR) e Kamal Khan-Magomedov (RUS).
Nesta quarta, dia das disputas da categoria leve, Rafaela Silva, que busca o bicampeonato, Ketleyn Quadros e Alex Pombo serão os representantes do Brasil no Mundial.
Fonte: COB
Ascom – Ministério do Esporte
==> Foto: Divulgação / CBJ
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