Ao entrar em quadra nesta sexta-feira (01.08), na partida da estreia do
Brasil na edição 2014 do Grand Prix, contra a China às 12h30 (horário de
Brasília), a oposto bicampeã olímpica Sheilla igualará um recorde
histórico. Ela se tornará, ao lado da ponteira Sassá, a brasileira com o
maior número de participações na tradicional competição. Com cinco
títulos no currículo, a atacante disputará o Grand Prix pela 12ª vez. O
SporTV transmitirá ao vivo.
A jogadora recorda com carinho dos primeiros jogos em uma das mais tracionais competições do cenário mundial.
"Lembro que, em uma das minhas primeiras participações, a Karin Rodrigues (ex-central da seleçãobrasileira) disse que queria ver se eu continuaria animada quando chegasse o meu oitavo ou nono Grand Prix. No entanto, estou no meu 12º e, apesar de ser um campeonato cansativo, é muito gostoso de participar. Quero continuar jogando e espero ganhar outros títulos dessa competição", afirmou Sheilla, que entre as cinco conquistas, fez questão de chamar a atenção para três.
"O título de 2005 me marcou muito porque foi o primeiro e o de 2006 também foi especial, pois jogamos contra a Rússia na final. Em 2009, vencemos com uma geração que estava se formando. Era um time novo, sem a Fofão e a Walewska, e nos superamos para sermos campeãs", recordou a bicampeã olímpica, que foi eleita a MVP do Grand Prix em 2009.
Para a partida de estreia contra as chinesas na sexta-feira, a atacante espera um jogo difícil e pede concentração ao grupo brasileiro.
"A China tem um jogo muito rápido. Ainda não joguei contra a Zhu (ponteira), mas ela é um talento e tem um grande alcance. O time delas tem velocidade, por isso é importante sacarmos com eficiência. Precisamos sacar no lugar certo para tirar algumas das atacantes delas de jogo. A partida de estreia é sempre um pouco mais tensa e, por isso, temos que entrar em quadra muito concentradas", analisou Sheilla.
Companheira de Sheilla na seleção há mais de 10 anos, a central Fabiana parabenizou a oposto pelo número que poderá ser alcançado na partida dessa sexta-feira.
"A Sheilla é uma grande parceira e amiga. Estamos juntas em seleção desde as categorias de base. Sou suspeita para falar, pois somos amigas dentro e fora de quadra. Ela é uma excelente jogadora, muito inteligente e sabe colocar a bola no lugar certo em momentos decisivos", finalizou a capitã da equipe brasileira, que está na sua 11ª edição de Grand Prix.
A jogadora recorda com carinho dos primeiros jogos em uma das mais tracionais competições do cenário mundial.
"Lembro que, em uma das minhas primeiras participações, a Karin Rodrigues (ex-central da seleçãobrasileira) disse que queria ver se eu continuaria animada quando chegasse o meu oitavo ou nono Grand Prix. No entanto, estou no meu 12º e, apesar de ser um campeonato cansativo, é muito gostoso de participar. Quero continuar jogando e espero ganhar outros títulos dessa competição", afirmou Sheilla, que entre as cinco conquistas, fez questão de chamar a atenção para três.
"O título de 2005 me marcou muito porque foi o primeiro e o de 2006 também foi especial, pois jogamos contra a Rússia na final. Em 2009, vencemos com uma geração que estava se formando. Era um time novo, sem a Fofão e a Walewska, e nos superamos para sermos campeãs", recordou a bicampeã olímpica, que foi eleita a MVP do Grand Prix em 2009.
Para a partida de estreia contra as chinesas na sexta-feira, a atacante espera um jogo difícil e pede concentração ao grupo brasileiro.
"A China tem um jogo muito rápido. Ainda não joguei contra a Zhu (ponteira), mas ela é um talento e tem um grande alcance. O time delas tem velocidade, por isso é importante sacarmos com eficiência. Precisamos sacar no lugar certo para tirar algumas das atacantes delas de jogo. A partida de estreia é sempre um pouco mais tensa e, por isso, temos que entrar em quadra muito concentradas", analisou Sheilla.
Companheira de Sheilla na seleção há mais de 10 anos, a central Fabiana parabenizou a oposto pelo número que poderá ser alcançado na partida dessa sexta-feira.
"A Sheilla é uma grande parceira e amiga. Estamos juntas em seleção desde as categorias de base. Sou suspeita para falar, pois somos amigas dentro e fora de quadra. Ela é uma excelente jogadora, muito inteligente e sabe colocar a bola no lugar certo em momentos decisivos", finalizou a capitã da equipe brasileira, que está na sua 11ª edição de Grand Prix.
==> Foto: Divulgação / CBV
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