Na vida de Laís Souza, a partir de agora, cada estímulo é motivo para
uma celebração. A ex-ginasta, que havia trocado a modalidade pelo esqui
na neve e sofreu um acidente durante a preparação para os Jogos
Olímpicos de Inverno, em Sochi, o que resultou em uma grave lesão na
coluna, dá uma lição de vida todos os dias. A força de vontade e a
perseverança, típicos dos atletas, ganharam ainda mais força desde que
iniciou o tratamento, há pouco mais de dois meses. Ela permanece
internada no hospital Jackson Memorial, em Miami, mas com a esperança
renovada diariamente. E, isso não tem a ver com pareceres médicos e sim
com a vontade de seguir em frente. Lais teve progressos significativos
nesse período, respira sem aparelhos, se alimenta normalmente e diz ter
sentido alguns estímulos. Muito mais do que costuma ocorrer em casos
como este. Porém, o que mais importa é que está voltando ao convívio com
outras pessoas. Já saiu do hospital algumas vezes, sorri, canta, se
diverte e, acima de tudo, nunca desiste.
O médico brasileiro, que Trabalha no Hospital em Miami, Antônio Marttos Júnior, tem acompanhado o caso desde o início, a pedido do Comitê Olímpico Brasileiro. Ele tem coordenado o tratamento, ao lado de outros médicos da equipe do hospital, da fisioterapeuta e amiga de Laís, Denise Lessio. Juntamente com a família da atleta, todos têm ficado impressionados com o progresso e a vontade da paciente e, com isso, investem na terapia de ressocialização, para que ela deixe o ambiente hospitalar e perceba que tem cada vez mais razões para seguir adiante.
Esta é a segunda fase do tratamento, segundo o médico. "Ela passou pela fase critica de forma heróica e segue lutando para ter a melhor qualidade de vida possível de acordo com as limitações que tem. Lais luta pela recuperação da parte hemodinâmica e o mais importante nesse momento tem sido a reintegração dela com a sociedade. Já saiu do hospital para alguns passeios e fez questão de tomar um pouco de sol. Conseguimos levá-la a locais públicos, sempre acompanhada da equipe médica, é claro. Sorri, canta e está muito feliz por ver que consegue fazer isso. O grande passo é a segurança que ela está ganhando com essas ações. Ela tem uma força de vontade incrível", explicou.
Na última semana, Laís foi a uma competição de atletismo, com a participação da Seleção Brasileira, que está em Miami, a um jogo de basquete, fez exercícios na piscina, foi a um show e utilizou o metrô. Ela tem se locomovido em um carro adaptado ou em cadeira de rodas. Com isso, se sentiu viva e confiante. "Estas vitórias são muito importantes. Ela está ciente da gravidade da lesão, do duro caminho que tem pela frente e está trabalhando para conseguir a melhor condição possível. Não podemos prometer nada, alem de muito trabalho, dedicação e, acesso a tudo de mais moderno que existe e existirá na medicina. O futuro vai dizer até onde ela poderá chegar."
Enquanto isso, a equipe médica não mede esforços e estuda vários métodos de tratamento até mesmo pouco comuns, pelo menos no Brasil, para que a atleta tenha progressos. Isso inclui tratamentos com células tronco e com um exoesqueleto, controlado pelo cérebro. Todos os dias, Laís passa por uma rotina árdua no setor de reabilitação de lesões medulares, com exercícios de fisioterapia motora, respiratória e terapia ocupacional.
A fisioterapia e amiga da ex-ginasta, Denise Lessio conta um pouco sobre a emoção de cada conquista. "Ver a Laís se divertir e sorrir espontaneamente, após ter passado por coisas tão sérias e em tão pouco tempo, nos motiva a buscar cada vez mais alternativas que possam beneficiá-la de alguma forma. Sem dúvida, esse trabalho de reintegração à sociedade, que estamos fazendo com ela, nos ensina muito mais, pois é incrível a forma bem humorada e positiva com que ela enfrenta tudo isso."
A atleta também tem ficado muito feliz com o apoio do povo brasileiro e pede que todos sigam mandando energia positiva. Esse foi um dos fatores que mais a incentivou desde o início do tratamento.
O médico brasileiro, que Trabalha no Hospital em Miami, Antônio Marttos Júnior, tem acompanhado o caso desde o início, a pedido do Comitê Olímpico Brasileiro. Ele tem coordenado o tratamento, ao lado de outros médicos da equipe do hospital, da fisioterapeuta e amiga de Laís, Denise Lessio. Juntamente com a família da atleta, todos têm ficado impressionados com o progresso e a vontade da paciente e, com isso, investem na terapia de ressocialização, para que ela deixe o ambiente hospitalar e perceba que tem cada vez mais razões para seguir adiante.
Esta é a segunda fase do tratamento, segundo o médico. "Ela passou pela fase critica de forma heróica e segue lutando para ter a melhor qualidade de vida possível de acordo com as limitações que tem. Lais luta pela recuperação da parte hemodinâmica e o mais importante nesse momento tem sido a reintegração dela com a sociedade. Já saiu do hospital para alguns passeios e fez questão de tomar um pouco de sol. Conseguimos levá-la a locais públicos, sempre acompanhada da equipe médica, é claro. Sorri, canta e está muito feliz por ver que consegue fazer isso. O grande passo é a segurança que ela está ganhando com essas ações. Ela tem uma força de vontade incrível", explicou.
Na última semana, Laís foi a uma competição de atletismo, com a participação da Seleção Brasileira, que está em Miami, a um jogo de basquete, fez exercícios na piscina, foi a um show e utilizou o metrô. Ela tem se locomovido em um carro adaptado ou em cadeira de rodas. Com isso, se sentiu viva e confiante. "Estas vitórias são muito importantes. Ela está ciente da gravidade da lesão, do duro caminho que tem pela frente e está trabalhando para conseguir a melhor condição possível. Não podemos prometer nada, alem de muito trabalho, dedicação e, acesso a tudo de mais moderno que existe e existirá na medicina. O futuro vai dizer até onde ela poderá chegar."
Enquanto isso, a equipe médica não mede esforços e estuda vários métodos de tratamento até mesmo pouco comuns, pelo menos no Brasil, para que a atleta tenha progressos. Isso inclui tratamentos com células tronco e com um exoesqueleto, controlado pelo cérebro. Todos os dias, Laís passa por uma rotina árdua no setor de reabilitação de lesões medulares, com exercícios de fisioterapia motora, respiratória e terapia ocupacional.
A fisioterapia e amiga da ex-ginasta, Denise Lessio conta um pouco sobre a emoção de cada conquista. "Ver a Laís se divertir e sorrir espontaneamente, após ter passado por coisas tão sérias e em tão pouco tempo, nos motiva a buscar cada vez mais alternativas que possam beneficiá-la de alguma forma. Sem dúvida, esse trabalho de reintegração à sociedade, que estamos fazendo com ela, nos ensina muito mais, pois é incrível a forma bem humorada e positiva com que ela enfrenta tudo isso."
A atleta também tem ficado muito feliz com o apoio do povo brasileiro e pede que todos sigam mandando energia positiva. Esse foi um dos fatores que mais a incentivou desde o início do tratamento.
==> Foto: Arquivo Pessoal
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