O maior diferencial do primeiro
evento esportivo global é que a linha de chegada se move e seguirá os
corredores ao invés de os corredores correrem em direção a uma linha de
chegada fixa. A corrida começará exatamente à 10h no Universal Time Zone
– 7h no Brasil – e terminará horas depois, quando o último corredor e
corredora forem alcançados pelos Carros Seguidores.
Esses
atletas incríveis serão os campeões globais do primeiro Wings for Life
World Run. Eles ganharão uma viagem cheia de pontos altos com paradas em
Salzburgo, Istambul, Cidade do Cabo, Hong Kong, Bangkok, Sydney, Fiji,
Los Angeles e Rio de Janeiro. Tapetes vermelhos serão estendidos para os
três vencedores em todas as paradas com experiências inestimáveis, que
vão de voos acrobáticos a encontros com lendas dos esportes e dos
negócios.
Haverá
mais que um corredor e uma corredora campeões pelo mundo. Um competidor
escolhido aleatoriamente se juntará aos dois vencedores e fará a mesma
viagem ao redor do mundo – então há uma chance de qualquer um, seja um
atleta olímpico ou uma pessoa que corre somente por prazer, que entrou
na corrida somente para fazer o bem, também ganhar esse prêmio
fantástico.
O
objetivo desse acontecimento genuinamente global é levantar fundos para
a pesquisa sobre a lesão na medula espinhal. Apesar de a corrida ser
aberta para participantes com mais de 18 anos de todos os níveis,
formatos, tamanhos e habilidades, há vários favoritos para vencerem,
como Takahiro Sunada, um ultramaratonista japonês que tem o recorde dos
100 quilômetros (6:13:33), assim como o tricampeão mundial, o
ultramaratonista Giorgio Calcaterra, da Itália. Sunada participa da
corrida na Áustria enquanto Calcaterra corre na Itália. E eles não são
os únicos que batalham pela vitória.
Centenas
dos melhores atletas do mundo de diferentes esportes e países já se
inscreveram para apoiar e participar da corrida. O alemão Sebastian
Vettel, do Red Bull Racing e quatro vezes campeão de Fórmula 1, é um dos
embaixadores do Wings of Life World Run e apoia a corrida, assim como o
ex-dono de uma equipe de Fórmula, Eddie Jordan (Irlanda), e o campeão
de esqui Lindsey Vonn (EUA). Entre os maiores atletas do mundo que fazem
parte da corrida estão os ex-corredores de Fórmula 1 Mark Webber
(Austrália) e David Coulthard (Grã-Bretanha); Aksel Lund Svindal
(Noruega), Steve Hooker (Austrália), saltador com vara e medalhista de
ouro olímpico, a lenda do rugby Dan Carter (Nova Zelândia), o herói do
windsurf Robbie Naish (EUA), o piloto campeão do Red Bull Air Race,
Hannes Arch (Áustria), e o ator e modelo Wang Li Ya, que fará parte da
corrida de Taiwan.
Algumas corridas já esgotadas, é hora de se inscrever em www.wingsforlifeworldrun.com.
Informações Preliminares:
O
Wings For Life World Run é uma corrida de longa distância de níveis
nunca antes vistos em uma incrível corrida nunca antes vista – uma
competição simultânea entre participantes não só de uma mesma pista, mas
contra outros competidores que terão suas posições ligadas através de
tecnologia de ponta – rastreamento GPS, cobertura ao vivo de produtores
de TV de todo o mundo e cobertura pelas redes sociais em todas as 34
localidades em seis continentes.
Tecnologia
vai ligar dezenas de milhares de participantes de todo o mundo. O Carro
Seguidor oficial parte 30 minutos depois dos corredores com exatamente a
mesma velocidade em todo o mundo, gradualmente acelerando. Quando o
Carro Seguidor ultrapassa o corredor, sua corrida chega ao fim. Ninguém
sabe ainda quanto tempo o Wings for Life World Run vai durar. O último
corredor e última corredora serão os vencedores.
O
Wings for Life World Run não é apenas para determinar vencedores. É,
acima de tudo, sobre levantar fundos para a pesquisa sobre lesão na
medula espinhal e conscientizar sobre a lesão em si. Por causa disso a
corrida tem o slogan ‘correndo por aqueles que não podem’. Milhões de
pessoas pelo mundo vivem com uma lesão na medula espinhal. Todo ano,
pelo menos outras 250 mil sofrem um trauma desse tipo – e acidentes de
trânsito são a principal causa. Avanços na pesquisa sobre a lesão na
medula espinhal são, principalmente, baseadas em iniciativas privadas.
Como uma fundação sem fins lucrativos, o Wings for Life depende de
doações. A fundação garante que 100% das doações são usadas
exclusivamente nas pesquisas.
==> Foto: Andreas Schaad
![](http://starcopos.com.br/esportecultura/dalton.png)
![](http://starcopos.com.br/esportecultura/linha_autor.png)
0 comments:
Postar um comentário