Na expectativa de disputar o Bradesco Rugby Sevens Brasil, entre os dias
21 e 22 de fevereiro, e também o Atlanta Sevens, uma semana antes, o
técnico principal da seleção brasileira feminina de rúgbi, Chris Neill,
montou um planejamento específico para que as meninas não tenham um
desgaste excessivo por conta da grande quantidade de jogos. “Teremos
dois torneios importantes em semanas seguidas. Em Atlanta será uma
competição mais dura, enquanto em Barueri faremos nosso jogo diferente,
aproveitando a velocidade das meninas e também o calor, que as
estrangeiras não estão acostumadas”, afirma o headcoach.
Ambos os torneios fazem parte do Circuito Mundial de Rúgbi Feminino (Women’s Sevens World Series – WSWS), competição que reúne as principais equipes de rúgbi feminino do mundo. Diante de tantas seleções consagradas, o Brasil treinou forte por duas semanas no Centro de Treinamento de Rúgbi, em São José dos Campos, e agora acerta os últimos detalhes antes de viajar para os Estados Unidos, no dia 12 de fevereiro.
Para montar a melhor equipe visando cada uma das competições, Chris vai fazer o grupo “rodar”. “Temos cinco modificações do time de Dubai para o de Atlanta. A equipe está evoluindo e algumas atletas voltaram de contusões. A Juka está voltando e a Ayna também. Fomos muito bem sucedidos em Dubai, agora queremos manter o nível nos Estados Unidos e chegar melhor ainda no Brasil. Para tanto, vamos alternar as atletas do grupo: a Babi deve começar os jogos como titular, enquanto a Edna e a Júlia ficarão no banco”.
Apesar das equipes participantes serem praticamente as mesmas em Atlanta e em Barueri, Chris vê grandes diferenças táticas para os dois torneios. “Em Atlanta teremos um time mais forte, físico, com a Tata como capitã. Precisamos fazer um jogo inteligente. Já em Barueri teremos um time rápido e habilidoso, com atletas-chave em suas posições”, finaliza.
Fonte: CBRu
Ascom – Ministério do Esporte
Ambos os torneios fazem parte do Circuito Mundial de Rúgbi Feminino (Women’s Sevens World Series – WSWS), competição que reúne as principais equipes de rúgbi feminino do mundo. Diante de tantas seleções consagradas, o Brasil treinou forte por duas semanas no Centro de Treinamento de Rúgbi, em São José dos Campos, e agora acerta os últimos detalhes antes de viajar para os Estados Unidos, no dia 12 de fevereiro.
Para montar a melhor equipe visando cada uma das competições, Chris vai fazer o grupo “rodar”. “Temos cinco modificações do time de Dubai para o de Atlanta. A equipe está evoluindo e algumas atletas voltaram de contusões. A Juka está voltando e a Ayna também. Fomos muito bem sucedidos em Dubai, agora queremos manter o nível nos Estados Unidos e chegar melhor ainda no Brasil. Para tanto, vamos alternar as atletas do grupo: a Babi deve começar os jogos como titular, enquanto a Edna e a Júlia ficarão no banco”.
Apesar das equipes participantes serem praticamente as mesmas em Atlanta e em Barueri, Chris vê grandes diferenças táticas para os dois torneios. “Em Atlanta teremos um time mais forte, físico, com a Tata como capitã. Precisamos fazer um jogo inteligente. Já em Barueri teremos um time rápido e habilidoso, com atletas-chave em suas posições”, finaliza.
Fonte: CBRu
Ascom – Ministério do Esporte
==> Foto: João Neto / Fotojump / CBRu
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