Brasília recebe no dia 22 de
março, sábado, às 22h, no Minas Tênis Clube, a banda Capital Inicial que
completa 31 anos de carreira este ano e é um dos pilares do rock nacional. O
grupo apresenta a turnê do mais recente disco “Saturno” e é a atração principal
do Brasília Rock Show, festa de lançamento do Brasília Pop 2014.
Formado atualmente pelo vocalista e guitarrista Dinho Ouro Preto, o baixista Flávio Lemos, o baterista Fê Lemos e o guitarrista Yves Passarell, o Capital Inicial está em turnê do seu mais recente trabalho, o 16º álbum de estúdio “Saturno”, lançado em novembro de 2012.
“Saturno” é o disco mais visceral da carreira do Capital e é o trabalho que remete ao que os motivou desde o começo a serem uma banda. O disco está muito ligado ao Das Kapital, tanto na escolha do produtor, David Corcos, e nos compositores, quanto, principalmente, na vontade de recuperar o entusiasmo, diversão, energia e ousadia do início da carreira. Ou seja, o estado de espírito daquela época.
“O que norteia nossa trajetória é buscar o entusiasmo que senti ao ver pela primeira vez o Aborto Elétrico, encontrar aquilo que nos fez gostar de rock, que nos fez sermos fãs de bandas de rock”, explica Dinho, referindo-se à seminal banda roqueira de Brasília da qual os irmãos Fê (bateria) e Flavio Lemos (baixo) fizeram parte.
Isso significa que você encontra em “Saturno” um disco de guitarra, baixo e bateria. Um disco composto na guitarra, onde a maioria das músicas nasce de riffs. Um disco orgânico, roqueiro, 11 músicas que seguem direto ao ponto, sem enrolação. “Pela primeira vez foi traçado um caminho de onde queríamos chegar antes de começar a trabalhar no álbum”, diz o vocalista.
Para tanto, Dinho e seu comparsa Alvin L. se debruçaram sobre o texto e composições “como nunca” (aspas do vocalista). A dupla responde por nove das 11 músicas, sendo uma delas com a participação do tecladista Robledo Silva. As outras duas são de autoria de Dinho com Pit Passarell, irmão do guitarrista Yves Passarell.
Você bate o olho nos títulos e letras e estão explícitas as influências literárias e cinematográficas do trabalho. “O Bem, o Mal e o Indiferente” remete direto a “O Bom, o Mau e o Feio”, western de Sergio Leone, e a letra faz referência ao livro “Cem Anos de Solidão”, de Gabriel Garcia Marquez.
“Apocalipse Agora” é filha indireta da obra-prima de Francis Ford Coppola e “Sol Entre as Nuvens” é um ode às maravilhas de Alice de Lewis Caroll: “Várias portas num quarto pequeno /Tenho que escolher qual delas vou abrir/Várias entradas, só uma saída/Acabei de chegar e já estou de partida/Vamos fugir pra algum lugar longe daqui”.
Todas embaladas, vale o reforço, em guitarra, baixo e bateria em estado bruto.
Formado atualmente pelo vocalista e guitarrista Dinho Ouro Preto, o baixista Flávio Lemos, o baterista Fê Lemos e o guitarrista Yves Passarell, o Capital Inicial está em turnê do seu mais recente trabalho, o 16º álbum de estúdio “Saturno”, lançado em novembro de 2012.
“Saturno” é o disco mais visceral da carreira do Capital e é o trabalho que remete ao que os motivou desde o começo a serem uma banda. O disco está muito ligado ao Das Kapital, tanto na escolha do produtor, David Corcos, e nos compositores, quanto, principalmente, na vontade de recuperar o entusiasmo, diversão, energia e ousadia do início da carreira. Ou seja, o estado de espírito daquela época.
“O que norteia nossa trajetória é buscar o entusiasmo que senti ao ver pela primeira vez o Aborto Elétrico, encontrar aquilo que nos fez gostar de rock, que nos fez sermos fãs de bandas de rock”, explica Dinho, referindo-se à seminal banda roqueira de Brasília da qual os irmãos Fê (bateria) e Flavio Lemos (baixo) fizeram parte.
Isso significa que você encontra em “Saturno” um disco de guitarra, baixo e bateria. Um disco composto na guitarra, onde a maioria das músicas nasce de riffs. Um disco orgânico, roqueiro, 11 músicas que seguem direto ao ponto, sem enrolação. “Pela primeira vez foi traçado um caminho de onde queríamos chegar antes de começar a trabalhar no álbum”, diz o vocalista.
Para tanto, Dinho e seu comparsa Alvin L. se debruçaram sobre o texto e composições “como nunca” (aspas do vocalista). A dupla responde por nove das 11 músicas, sendo uma delas com a participação do tecladista Robledo Silva. As outras duas são de autoria de Dinho com Pit Passarell, irmão do guitarrista Yves Passarell.
Você bate o olho nos títulos e letras e estão explícitas as influências literárias e cinematográficas do trabalho. “O Bem, o Mal e o Indiferente” remete direto a “O Bom, o Mau e o Feio”, western de Sergio Leone, e a letra faz referência ao livro “Cem Anos de Solidão”, de Gabriel Garcia Marquez.
“Apocalipse Agora” é filha indireta da obra-prima de Francis Ford Coppola e “Sol Entre as Nuvens” é um ode às maravilhas de Alice de Lewis Caroll: “Várias portas num quarto pequeno /Tenho que escolher qual delas vou abrir/Várias entradas, só uma saída/Acabei de chegar e já estou de partida/Vamos fugir pra algum lugar longe daqui”.
Todas embaladas, vale o reforço, em guitarra, baixo e bateria em estado bruto.
“O Bem, o Mal e o Indiferente” é um rock
vigoroso, contemporâneo, com afagos de piano, enquanto “Água e Vinho” é mais
cadenciado.
No terreno de baladas Capital Inicial style, “O Lado Escuro da Lua” abre a missão e é o primeiro single do disco, “Sol Entre as Nuvens” segue a linha com maior potência e fecha o disco, e no miolo temos a power ballad “Saturno”, que batiza o CD. Esta, astrológica e astronomicamente simboliza os 29 anos que o Sol leva para dar uma volta em torno do sol e que tem significado esotérico de melancolia – é o tempo de vida da banda.
Polidas as arestas, é pedrada atrás e depois de pedrada. “Saquear Brasília” escancara a verve política da banda num punk rock 1-2-3-4, e é emendada por “Apocalipse Agora”, que não faz menor pancadaria.
“O Cristo Redentor” é a síntese do que Dinho falou, de um álbum composto na guitarra, com riffs no DNA. “Noites em Branco” e “Poucas Horas” são dessas também – rockões de guitarra distorcida, coro no refrão e jeitão de single.
Temos ainda outra paulada, com mais quebras e condução melódica vocal, “A Valsa do Inferno”. Some as 11 e terá um Capital diferente, novo, mas com a tradicional assinatura de estilo de três décadas.
Mas antes disso, quem sobe no palco é a banda brasiliense de rock ROCAN. O grupo é formado por três irmãos – Pedro (vocal), Fábio – Morais (bateria) e André (Piruca – DJ) e completam a banda Thiciano (Orácio) e Daniel (Futrica). O ponto forte da ROCAN é a presença de palco de seus integrantes e a comunicação com o público, principalmente de seu vocalista, que recentemente dividiu o palco com as bandas O Rappa, Tihuana, Raimundos e Charlie Brown Jr.
No terreno de baladas Capital Inicial style, “O Lado Escuro da Lua” abre a missão e é o primeiro single do disco, “Sol Entre as Nuvens” segue a linha com maior potência e fecha o disco, e no miolo temos a power ballad “Saturno”, que batiza o CD. Esta, astrológica e astronomicamente simboliza os 29 anos que o Sol leva para dar uma volta em torno do sol e que tem significado esotérico de melancolia – é o tempo de vida da banda.
Polidas as arestas, é pedrada atrás e depois de pedrada. “Saquear Brasília” escancara a verve política da banda num punk rock 1-2-3-4, e é emendada por “Apocalipse Agora”, que não faz menor pancadaria.
“O Cristo Redentor” é a síntese do que Dinho falou, de um álbum composto na guitarra, com riffs no DNA. “Noites em Branco” e “Poucas Horas” são dessas também – rockões de guitarra distorcida, coro no refrão e jeitão de single.
Temos ainda outra paulada, com mais quebras e condução melódica vocal, “A Valsa do Inferno”. Some as 11 e terá um Capital diferente, novo, mas com a tradicional assinatura de estilo de três décadas.
Mas antes disso, quem sobe no palco é a banda brasiliense de rock ROCAN. O grupo é formado por três irmãos – Pedro (vocal), Fábio – Morais (bateria) e André (Piruca – DJ) e completam a banda Thiciano (Orácio) e Daniel (Futrica). O ponto forte da ROCAN é a presença de palco de seus integrantes e a comunicação com o público, principalmente de seu vocalista, que recentemente dividiu o palco com as bandas O Rappa, Tihuana, Raimundos e Charlie Brown Jr.
Serviço
O
Que: Brasília Rock Show com Capital Inicial
Quando: 22
de março, sábado, às 22h
Onde:
Espaço Cultural do Minas Tênis Clube - SCEN Trecho 3 Lote 3, Asa Norte
Ingressos (meia entrada):
Frente Palco: R$ 50,00
Camarote: R$ 80,00
Pontos de Venda: Zimbrus (305 Sul, Pier 21, Aguas
Claras) e Casa do Cowboy (Taguatinga)
Pela internet:
Bilheteria Digital - em até 12x nos cartões
Classificação: 16 anos
Acessibilidade: Sim
Contato para mais informações: (61) 3342-2232
Realização: AC Eventos, Time Eventos, F2
Entretenimento e Prado Eventos
==> Foto: Divulgação
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