Em
“Obsessão” a vida de duas mulheres é repassada em ritmo vertiginoso. Passado e
presente alternam-se na estrutura dramatúrgica, através de flash backs e avanços no tempo. A história de duas amigas é apenas o ponto de
partida para investigar o universo feminino e suas sutilezas. A rivalidade
entre elas torna-se a mola propulsora para falar de questões que afligem a
todos nós: a natureza das relações amorosas, anseios, frustrações, realização
profissional, maternidade, padrões de beleza, autoestima, casamento, solidão.
E,
como os anos transformam nossas expectativas e sonhos. O texto faz uso do narrador, um
recurso muito usado nos folhetins. Com um olhar crítico e poético, aliado a um
humor irônico, o narrador é o mestre de cerimônias que conduz o publico através
da saga dessas duas mulheres. Grande parte da ação se passa em Lisboa. A cidade
é evocada como um arquétipo simboliza a ligação mais forte com nossos
antepassados, laços afetivos e consanguíneos.
Embora,
Lívia e Marina não tenham nenhuma relação de parentesco, são tão próximas como
duas irmãs, rivais como inimigas de guerra, estão conectadas desde todo o
sempre. Inexplicavelmente, pelo destino. “Obsessão” é um daqueles espetáculos
difíceis de classificar, quando o riso e a emoção embaralham os
sentimentos.
Com
trabalho voltado para a dramaturgia original contemporânea, Carla Faour e
Henrique Tavares são dois artistas dos mais atuantes no teatro carioca. São 17
espetáculos no currículo. Ao longo dos anos, a dupla produziu peças de destaque
na cena teatral da cidade, sempre com grande acolhida do público e da crítica
especializada.
“Obsessão
é uma comédia de costumes que retrata a estreita relação de amor e ódio,
amizade e traição, de duas mulheres e suas venturas e desventuras em torno do
amor, do casamento, da maternidade, acima de tudo do dia a dia, que é maliciosa
e ironicamente retratado por meio de cenas curtas que vão e voltam no tempo. A
autora consegue ao mesmo tempo dar vida a seus personagens e vê-los de fora, de
longe, de modo que podemos, aqui e ali, sentir com eles (e principalmente com
elas), mas principalmente rir com elas e delas. Na direção, Henrique Tavares
conduz a ação com a dose crítica adequada para o universo concebido pela
autora”. (Barbara Heliodora, 21/05/2012).
Com pitadas de melodrama e folhetim, e lançando mão de uma narrativa épica, Carla Faour escreveu um texto delicioso, engraçadíssimo, recheado de mágoas e ofensas, frustrações e anseios, através dos quais aborda temas mais do que pertinentes sobre o universo amoroso. Contendo ótimos personagens, exibindo diálogos fluentes e uma trama que mantém a platéia fascinada ao longo de todo o espetáculo, "Obsessão" é sem dúvida uma das melhores peças da atual temporadaCom pitadas de melodrama e folhetim, e lançando mão de uma narrativa épica, Carla Faour escreveu um texto delicioso, engraçadíssimo, recheado de mágoas e ofensas, frustrações e anseios, através dos quais aborda temas mais do que pertinentes sobre o universo amoroso. Contendo ótimos personagens, exibindo diálogos fluentes e uma trama que mantém a platéia fascinada ao longo de todo o espetáculo, "Obsessão" é sem dúvida uma das melhores peças da atual temporada.Com pitadas de melodrama e folhetim, e lançando mão de uma narrativa épica, Carla Faour escreveu um texto delicioso, engraçadíssimo, recheado de mágoas e ofensas, frustrações e anseios, através dos quais aborda temas mais do que pertinentes sobre o universo amoroso. Contendo ótimos personagens, exibindo diálogos fluentes e uma trama que mantém a platéia fascinada ao longo de todo o espetáculo, "Obsessão" é sem dúvida uma das melhores peças da atual temporada.Com pitadas de melodrama e folhetim, e lançando mão de uma narrativa épica, Carla Faour escreveu um texto delicioso, engraçadíssimo, recheado de mágoas e ofensas, frustrações e anseios, através dos quais aborda temas mais do que pertinentes sobre o universo amoroso. Contendo ótimos personagens, exibindo diálogos fluentes e uma trama que mantém a platéia fascinada ao longo de todo o espetáculo, "Obsessão" é sem dúvida uma das melhores peças da atual temporada.
Com pitadas de melodrama e folhetim, e lançando mão de uma narrativa épica, Carla Faour escreveu um texto delicioso, engraçadíssimo, recheado de mágoas e ofensas, frustrações e anseios, através dos quais aborda temas mais do que pertinentes sobre o universo amoroso. Contendo ótimos personagens, exibindo diálogos fluentes e uma trama que mantém a platéia fascinada ao longo de todo o espetáculo, "Obsessão" é sem dúvida uma das melhores peças da atual temporadaCom pitadas de melodrama e folhetim, e lançando mão de uma narrativa épica, Carla Faour escreveu um texto delicioso, engraçadíssimo, recheado de mágoas e ofensas, frustrações e anseios, através dos quais aborda temas mais do que pertinentes sobre o universo amoroso. Contendo ótimos personagens, exibindo diálogos fluentes e uma trama que mantém a platéia fascinada ao longo de todo o espetáculo, "Obsessão" é sem dúvida uma das melhores peças da atual temporada.Com pitadas de melodrama e folhetim, e lançando mão de uma narrativa épica, Carla Faour escreveu um texto delicioso, engraçadíssimo, recheado de mágoas e ofensas, frustrações e anseios, através dos quais aborda temas mais do que pertinentes sobre o universo amoroso. Contendo ótimos personagens, exibindo diálogos fluentes e uma trama que mantém a platéia fascinada ao longo de todo o espetáculo, "Obsessão" é sem dúvida uma das melhores peças da atual temporada.Com pitadas de melodrama e folhetim, e lançando mão de uma narrativa épica, Carla Faour escreveu um texto delicioso, engraçadíssimo, recheado de mágoas e ofensas, frustrações e anseios, através dos quais aborda temas mais do que pertinentes sobre o universo amoroso. Contendo ótimos personagens, exibindo diálogos fluentes e uma trama que mantém a platéia fascinada ao longo de todo o espetáculo, "Obsessão" é sem dúvida uma das melhores peças da atual temporada.
Vencedor do Prêmio APTR 2012 de Melhor Autor
Vencedor do Prêmio Fita 2012 de Melhor Autor
Teatro Plínio Marcos do
Complexo Cultural da Funarte Brasília.
Projeto OCUPAÇÃO FUNARTE 2013
Temporada: De 27 a 29 de setembro
Dias e horários: Sexta e sábado às 21h e
domingo às 20h
Ingressos: R$ 10
(inteira) e R$ 5 (meia)
Classificação indicativa:
14 anos
Informações: 30248481.
Carla
Faour é um dos
nomes proeminentes da nova dramaturgia carioca. Autora de duas adaptações
literárias para o Teatro: A Força do Destino (2006) – baseada no romance
homônimo de Nélida Piñon e Nenê Bonet (2008) – adaptação do único
romance de Janete Clair. A Arte de Escutar, seu primeiro texto original, estreou em
2008 e alcançou sucesso de público e crítica. Com A Arte de Escutar,
Carla foi indicada aos principais Prêmios do Teatro Carioca: Shell, APTR e
Contigo de Teatro. O texto foi traduzido para o inglês com o título The Art
of Listening e montado em Toronto, Canadá. Em 2009, a convite da Editora
Agir, do grupo Ediouro, escreveu a partir do texto teatral, seu primeiro
romance: A Arte de Escutar. Em 2010 estreou Açaí e Dedos,
sendo indicada ao Prêmio Contigo de Teatro 2010 – Categoria melhor autor. Por Obsessão, Carla foi indicada pela
segunda vez ao Prêmio SHELL de melhor autor e venceu o Prêmio APTR como melhor
autora do ano.
Henrique
Tavares: Entre
seus textos mais recentes estão “Epheitos Kolaterais - Novas Metamorfoses"
(2010); “Cidade Vampira” (2005), em parceria com o escritor Fausto Fawcett;
“Cine Teatro Drive-in” (2004), “Telecatch” (2002), indicado ao Prêmio Shell –
Categoria Especial, além do aclamado “Barbara
não lhe Adora” (2000). Também dirigiu os seguintes espetáculos: “Cowboy” (2012)
de Daniela Pereira de Carvalho, “Açaí e Dedos” (2010) e “A Arte de Escutar” (2008)
de Carla Faour, indicado ao Prêmio Shell 2008 de Melhor Texto; “Inquieto
Coração” (2008), de Eduardo Rieche, baseado na obra de Santo Agostinho e “A
Força do Destino” (2006), de Nélida Piñon, eleito pelo jornal O Globo como “Um
dos Dez Melhores Espetáculos do Ano”. Foi professor do grupo “Nós do Morro” e
já ministrou aulas de dramaturgia e interpretação no SESC, na CAL, na
UniverCidade e na SBAT. Atualmente, Henrique é autor da Rede Globo de
Televisão, participa do coletivo de dramaturgos Drama Diário e é roteirista da
série “Vampiro Carioca” do Canal Brasil. Por Obsessão, Henrique foi indicado ao Prêmio SHELL de melhor diretor.
Ficha
técnica:
Texto:
Carla Faour
Direção:
Henrique Tavares
Elenco:
Ana Baird, Antonio Fragoso, Carla Faour, Celso Taddei, Daniel Belmonte e Marcio
Machado.
Cenário:
Henrique Tavares
Iluminação:
Aurélio de Simoni
Figurino:
Clara Rocha
Realização:
Janeiro Produções Artísticas==> Foto: Divulgação
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