Três Lagoas (MS) – Os
pilotos da Equipe Honda Mobil de Motocross na categoria MX2, Thales
Vilardi e Paulo Alberto, deram mais um espetáculo no Campeonato
Brasileiro de Motocross. Na segunda etapa da competição, realizada neste
fim de semana (25 e 26), em Três Lagoas (MS), os competidores
proporcionaram grandes disputas pela primeira colocação. Com uma vitória
e segundo lugar cada nas baterias, Paulo e Thales fizeram nova
dobradinha. Desta vez o português levou a etapa, devido ao critério de
desempate. Thales ficou em segundo.
Com o resultado, Thales segue líder absoluto na tabela da MX2 com 97 pontos, seis a mais que o companheiro Paulo.
Na MX1, domínio de Adam Chatfield, satélite Honda da equipe Vulcano Ipiranga IMS. O inglês venceu as duas corridas e agora é o novo líder da categoria com 81 pontos. Os pilotos da Equipe Honda Mobil, Joaquim Rodrigues e Wellington Garcia, tiveram desempenho regular e ficaram em 6º e 8º, respectivamente, no somatório das corridas.
A terceira etapa da competição ocorre no próximo dia 26 de junho em Sorriso, no Mato Grosso.
A Equipe Honda de Motocross tem o patrocínio de Mobil, Pirelli e IMS, e co-patrocínio Vulcano, DRD e Oakley.
MX1: Bom início do inglês Adam Chatfield, que assumiu a primeira colocação. Já Joaquim Rodrigues, Carlos Campano e Jean Ramos se enroscaram na largada. Wellington Garcia era o terceiro, seguido de Jorge Balbi. Ainda com dores no joelho, Wellington perdeu ritmo de prova e finalizou em sétimo lugar após 22 voltas. Adam ficou com a vitória. O português Joaquim Rodrigues foi o oitavo.
Na segunda bateria, Joaquim Rodrigues fez boa largada e pulou para segunda colocação ainda na primeira volta. O primeiro lugar era de Campano, que com problemas, realizou rápida parada no pitlane e assim cedeu várias posições. Na sequência, o então terceiro colocado, Adam Chatfield, fez duas ótimas ultrapassagens sobre Jean Ramos e Joaquim. Assim, assumiu o primeiro lugar e manteve a posição até o final. Já Jean foi o segundo, seguido de Joaquim. Wellington Garcia acabou em oitavo.
MX2: Na primeira bateria, parecia que Paulo Alberto conseguiria enfim sua primeira vitória no Brasileiro de Motocross. O português ficou boa parte da prova na ponta, no entanto, seu companheiro de equipe e líder do campeonato, Thales Vilardi, o ultrapassou e assegurou a terceira vitória consecutiva. A dupla da Honda levantou o público com disputas acirradas e limpas durante toda a corrida.
Na segunda prova, Thales Vilardi fez o holeshot e logo abriu para os demais competidores. Já Paulo teve largada regular e cruzou a primeira curva em quarto. Após ultrapassar Dudu Lima e Anderson Cidade, o português foi à caça de Thales. Depois de tirar vantagem do companheiro de equipe, Paulo passou a parte final da corrida na cola do paulista. Com três voltas para o fim, o português da Honda fez a ultrapassagem e assim garantiu sua primeira vitória na competição. Thales chegou logo atrás e assegurou a liderança da MX2 no campeonato.
Júnior: Na bateria da categoria, a vitória ficou com o americano Ramyller Alves, seguido de Enzo Lopes. O melhor satélite Honda foi Vitor Almeida, da Dunas Team, que terminou em terceiro após 15 voltas.
Thales Vilardi (São Paulo-SP), Equipe Honda Mobil, 2º na geral da etapa na MX2 e 1º no campeonato: “Fiz duas boas largadas. Tive um ritmo bom nas provas, mas os retardatários me atrapalharam. No geral foi bom, pois continuo líder. Agora é seguir o trabalho para etapa de Sorriso (MT)”.
Paulo Alberto (Leiria-Portugal), Equipe Honda Mobil, 1º na geral da etapa na MX2 e 2º no campeonato: “Corri esta etapa com dores nas costas. Na primeira bateria isso ficou evidente. Porém na última prova consegui ter um melhor desempenho e ultrapassar o Thales. Creio que fui recompensado por correr com dores”.
Wellington Garcia (Goiânia-GO), Equipe Honda Mobil, 8º na geral da etapa na MX1 e 5º no campeonato: “Infelizmente senti algumas dores no joelho e isso me atrapalhou. Sabia que era importante correr esta prova, pois precisava pontuar. Agora é se recuperar para próxima prova e chegar 100%”.
Joaquim Rodrigues (Barcelos-Portugal), Equipe Honda Mobil, 6º na geral da etapa na MX1 e no campeonato: “Sofri uma queda na primeira corrida e todos me ultrapassaram. Tive que realizar uma prova de recuperação. Na segunda bateria tive que conviver com as dores. Cheguei a liderar. Isso foi bom. Deu um ânimo. No fim, consegui a terceira posição, que foi importante”.
Com o resultado, Thales segue líder absoluto na tabela da MX2 com 97 pontos, seis a mais que o companheiro Paulo.
Na MX1, domínio de Adam Chatfield, satélite Honda da equipe Vulcano Ipiranga IMS. O inglês venceu as duas corridas e agora é o novo líder da categoria com 81 pontos. Os pilotos da Equipe Honda Mobil, Joaquim Rodrigues e Wellington Garcia, tiveram desempenho regular e ficaram em 6º e 8º, respectivamente, no somatório das corridas.
A terceira etapa da competição ocorre no próximo dia 26 de junho em Sorriso, no Mato Grosso.
A Equipe Honda de Motocross tem o patrocínio de Mobil, Pirelli e IMS, e co-patrocínio Vulcano, DRD e Oakley.
MX1: Bom início do inglês Adam Chatfield, que assumiu a primeira colocação. Já Joaquim Rodrigues, Carlos Campano e Jean Ramos se enroscaram na largada. Wellington Garcia era o terceiro, seguido de Jorge Balbi. Ainda com dores no joelho, Wellington perdeu ritmo de prova e finalizou em sétimo lugar após 22 voltas. Adam ficou com a vitória. O português Joaquim Rodrigues foi o oitavo.
Na segunda bateria, Joaquim Rodrigues fez boa largada e pulou para segunda colocação ainda na primeira volta. O primeiro lugar era de Campano, que com problemas, realizou rápida parada no pitlane e assim cedeu várias posições. Na sequência, o então terceiro colocado, Adam Chatfield, fez duas ótimas ultrapassagens sobre Jean Ramos e Joaquim. Assim, assumiu o primeiro lugar e manteve a posição até o final. Já Jean foi o segundo, seguido de Joaquim. Wellington Garcia acabou em oitavo.
MX2: Na primeira bateria, parecia que Paulo Alberto conseguiria enfim sua primeira vitória no Brasileiro de Motocross. O português ficou boa parte da prova na ponta, no entanto, seu companheiro de equipe e líder do campeonato, Thales Vilardi, o ultrapassou e assegurou a terceira vitória consecutiva. A dupla da Honda levantou o público com disputas acirradas e limpas durante toda a corrida.
Na segunda prova, Thales Vilardi fez o holeshot e logo abriu para os demais competidores. Já Paulo teve largada regular e cruzou a primeira curva em quarto. Após ultrapassar Dudu Lima e Anderson Cidade, o português foi à caça de Thales. Depois de tirar vantagem do companheiro de equipe, Paulo passou a parte final da corrida na cola do paulista. Com três voltas para o fim, o português da Honda fez a ultrapassagem e assim garantiu sua primeira vitória na competição. Thales chegou logo atrás e assegurou a liderança da MX2 no campeonato.
Júnior: Na bateria da categoria, a vitória ficou com o americano Ramyller Alves, seguido de Enzo Lopes. O melhor satélite Honda foi Vitor Almeida, da Dunas Team, que terminou em terceiro após 15 voltas.
Thales Vilardi (São Paulo-SP), Equipe Honda Mobil, 2º na geral da etapa na MX2 e 1º no campeonato: “Fiz duas boas largadas. Tive um ritmo bom nas provas, mas os retardatários me atrapalharam. No geral foi bom, pois continuo líder. Agora é seguir o trabalho para etapa de Sorriso (MT)”.
Paulo Alberto (Leiria-Portugal), Equipe Honda Mobil, 1º na geral da etapa na MX2 e 2º no campeonato: “Corri esta etapa com dores nas costas. Na primeira bateria isso ficou evidente. Porém na última prova consegui ter um melhor desempenho e ultrapassar o Thales. Creio que fui recompensado por correr com dores”.
Wellington Garcia (Goiânia-GO), Equipe Honda Mobil, 8º na geral da etapa na MX1 e 5º no campeonato: “Infelizmente senti algumas dores no joelho e isso me atrapalhou. Sabia que era importante correr esta prova, pois precisava pontuar. Agora é se recuperar para próxima prova e chegar 100%”.
Joaquim Rodrigues (Barcelos-Portugal), Equipe Honda Mobil, 6º na geral da etapa na MX1 e no campeonato: “Sofri uma queda na primeira corrida e todos me ultrapassaram. Tive que realizar uma prova de recuperação. Na segunda bateria tive que conviver com as dores. Cheguei a liderar. Isso foi bom. Deu um ânimo. No fim, consegui a terceira posição, que foi importante”.
==> Foto: César Araújo / Vipcomm
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