No monólogo, uma pintora entra no mundo das palavras por meio de uma carta que escreve ao ex-amante. Ao se deparar com uma nova linguagem e se recriar nessa linguagem, torna-se seu objetivo. O texto e a interpretação são com convite ao público para uma íntima e verdadeira conversa sobre liberdade, criação e disponibilidade de viver o momento.
Para Sarah, uma das coisas que mais a interessa neste texto de Clarice é a busca da personagem pelo tempo presente. “Vivemos num mundo muito acelerado, exigente de respostas rápidas... às vezes é necessário nos reconectarmos ao instante real e abrir mão um pouco desse imediatismo condicionado pela tecnologia. E eu acredito que seja aí que podemos nos surpreender a respeito do que realmente somos.”
Sarah
Cintra é natural de Brasília e atuou os últimos anos no Rio de Janeiro. Na
direção está Renato Farias, diretor da Cia de Teatro Íntimo, com um importante e
extenso trabalho de pesquisa sobre atuação.
Serviço:
Local: Teatro Plínio Marcos do Complexo Cultural da Funarte
Dias e horário: Sábado (4/5) e domingo (5/5), às 20h.
Ingressos: R$ 20,00 (inteira); e R$ 10,00 (meia para estudantes, professores, classe artística e maiores de 60 anos).
Classificação indicativa: 14 anos.
Informações: 3024-8481
Bilheteria: 3322-2076
==> Foto: Andre Lobo
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