RIO DE JANEIRO, 25.03.2013 -
A Confederação Brasileira de Voleibol (CBV) definiu a utilização de uma
tecnologia polonesa para auxílio aos árbitros durante as finais das
Superligas masculina e feminina de vôlei 12/13. O recurso tem o aval da
Federação Internacional de Vôlei (FIVB), que o testou durante a última
edição do Mundial de Clubes, em Doha, no ano passado.
O novo sistema dará credibilidade ainda maior à arbitragem, já que tem como objetivo minimizar os possíveis erros. Os times poderão pedir o desafio nas seguintes situações: para verificar se a bola caiu dentro ou fora, se houve invasão na quadra adversária ou de ataque, se houve toque do bloqueio na rede ou se ocorreu toque da bola ou do atleta na antena.
Segundo o superintendente técnico da CBV, Renato D´Ávila, o fato do sistema já ser utilizado com êxito em outros campeonatos é um ponto positivo.
"Trouxemos uma tecnologia que já vem sendo usada com sucesso na Polônia. Estivemos também em Doha, no ano passando, acompanhando o Mundial de Clubes, em que este mesmo sistema foi utilizado pela FIVB. Acreditamos ser um auxílio necessário e que poderá ser muito positivo, desde que utilizado com responsabilidade. Nossa ideia é viabilizarmos essa tecnologia não apenas para finais da Superliga, mas já pensando no futuro. Vamos estudar a melhor forma de utilizá-la daqui para frente", disse Renato D´Ávila.
A adoção da tecnologia está em sintonia com os planos da FIVB para o futuro do vôlei. A entidade pretende seguir utilizando o sistema em competições internacionais, como já foi feito durante o último Mundial de Clubes.
"Não podemos mais permitir que uma partida seja decidida não pelo talento dos atletas, mas por um equívoco da arbitragem. Essa é uma iniciativa que pretendemos levar para todo o mundo", afirmou o presidente da FIVB, Ary Graça.
A CBV planeja realizar um jogo-teste antes da utilização oficial do sistema nas finais da Superliga. O evento, no entanto, ainda depende de questões burocráticas referentes à liberação do equipamento vindo da Polônia.
O novo sistema dará credibilidade ainda maior à arbitragem, já que tem como objetivo minimizar os possíveis erros. Os times poderão pedir o desafio nas seguintes situações: para verificar se a bola caiu dentro ou fora, se houve invasão na quadra adversária ou de ataque, se houve toque do bloqueio na rede ou se ocorreu toque da bola ou do atleta na antena.
Segundo o superintendente técnico da CBV, Renato D´Ávila, o fato do sistema já ser utilizado com êxito em outros campeonatos é um ponto positivo.
"Trouxemos uma tecnologia que já vem sendo usada com sucesso na Polônia. Estivemos também em Doha, no ano passando, acompanhando o Mundial de Clubes, em que este mesmo sistema foi utilizado pela FIVB. Acreditamos ser um auxílio necessário e que poderá ser muito positivo, desde que utilizado com responsabilidade. Nossa ideia é viabilizarmos essa tecnologia não apenas para finais da Superliga, mas já pensando no futuro. Vamos estudar a melhor forma de utilizá-la daqui para frente", disse Renato D´Ávila.
A adoção da tecnologia está em sintonia com os planos da FIVB para o futuro do vôlei. A entidade pretende seguir utilizando o sistema em competições internacionais, como já foi feito durante o último Mundial de Clubes.
"Não podemos mais permitir que uma partida seja decidida não pelo talento dos atletas, mas por um equívoco da arbitragem. Essa é uma iniciativa que pretendemos levar para todo o mundo", afirmou o presidente da FIVB, Ary Graça.
A CBV planeja realizar um jogo-teste antes da utilização oficial do sistema nas finais da Superliga. O evento, no entanto, ainda depende de questões burocráticas referentes à liberação do equipamento vindo da Polônia.
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