Em audiência que durou toda a tarde desta terça-feira, a juíza Virginia
Colque negou o pedido de relaxamento da prisão preventiva dos 12
torcedores corintianos presos em Oruro, na Bolívia, acusados de
homicídio após a morte do garoto Kevin Espada, de 14 anos, no jogo entre
San José e Corinthians. Com isso, o grupo vai continuar preso na
Penitenciária de San Pedro por tempo indeterminado – a investigação deve
levar pelo menos seis meses.
A sessão contou com as presenças do advogado Miguel Blancourt e de um vice-cônsul nomeado pela Embaixada do Brasil na Bolívia. A defesa dos 12 presos reclama de negligência por parte da polícia boliviana, que teria tratado os corintianos com violência no trajeto da penitenciária até a Corte Superior de Justiça de Oruro. Após a audiência, que teve até recesso para o almoço, o grupo foi encaminhado a San Pedro.
Com a manutenção da prisão preventiva, a casa de Cochabamba não deve mais ser utilizada pelos torcedores. O imóvel foi alugado pela torcida uniformizada Gaviões da Fiel para que os presos tivessem residência fixa configurada e pudessem responder ao processo em liberdade. Nada disso funcionou.
Agora, o próximo passo da defesa é tentar a reconsideração da acusação, na qual pode adicionar fatos novos ao processo. O atual documento sequer tem a confissão do menor H.A.M, de 17 anos, que se entregou no Brasil como suposto autor do disparo do sinalizador que matou Kevin Espada. A apelação só permite ao juiz analisar aquilo que já constava no inquérito.
A sessão contou com as presenças do advogado Miguel Blancourt e de um vice-cônsul nomeado pela Embaixada do Brasil na Bolívia. A defesa dos 12 presos reclama de negligência por parte da polícia boliviana, que teria tratado os corintianos com violência no trajeto da penitenciária até a Corte Superior de Justiça de Oruro. Após a audiência, que teve até recesso para o almoço, o grupo foi encaminhado a San Pedro.
Com a manutenção da prisão preventiva, a casa de Cochabamba não deve mais ser utilizada pelos torcedores. O imóvel foi alugado pela torcida uniformizada Gaviões da Fiel para que os presos tivessem residência fixa configurada e pudessem responder ao processo em liberdade. Nada disso funcionou.
Agora, o próximo passo da defesa é tentar a reconsideração da acusação, na qual pode adicionar fatos novos ao processo. O atual documento sequer tem a confissão do menor H.A.M, de 17 anos, que se entregou no Brasil como suposto autor do disparo do sinalizador que matou Kevin Espada. A apelação só permite ao juiz analisar aquilo que já constava no inquérito.
==> Fonte: Globoesporte
==> Foto: Diego Ribeiro / Globoesporte
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