 Usain Bolt  foi barrado ao chegar ao Estádio Olímpico de Londres. Estava sem  credencial. Ele, recordista mundial, bicampeão olímpico e consagrado  neste mesmo palco dois dias antes, não poderia entrar. Com atraso, após  sua liberação, iniciou o aquecimento com a expressão fechada. Na pista,  já mostrou a descontração habitual, fez graça com a torcida e descontou o  aborrecimento anterior da melhor forma: com passadas rápidas. Não como  nas finais, mas o suficiente para garantir, com folga, a classificação  para as semis dos 200m rasos: 20s39. Algumas raias ao lado do ídolo, o  brasileiro Aldemir Gomes, de 20 anos, arrancou no fim para, com 20s53, avançar em segundo lugar na bateria.
Usain Bolt  foi barrado ao chegar ao Estádio Olímpico de Londres. Estava sem  credencial. Ele, recordista mundial, bicampeão olímpico e consagrado  neste mesmo palco dois dias antes, não poderia entrar. Com atraso, após  sua liberação, iniciou o aquecimento com a expressão fechada. Na pista,  já mostrou a descontração habitual, fez graça com a torcida e descontou o  aborrecimento anterior da melhor forma: com passadas rápidas. Não como  nas finais, mas o suficiente para garantir, com folga, a classificação  para as semis dos 200m rasos: 20s39. Algumas raias ao lado do ídolo, o  brasileiro Aldemir Gomes, de 20 anos, arrancou no fim para, com 20s53, avançar em segundo lugar na bateria.O filme se repetiu três séries depois. Yohan Blake foi o mais veloz (20s38), e o alagoano Bruno Lins, finalista nos 200m no Mundial de Daegu, cruzou em segundo (20s52). O mais rápido no geral foi Alex Quinonez, que bateu o recorde colombiano da distância ao completar o percurso em 20s28. As semifinais serão às 16h10m (horário de Brasília) desta quarta-feira.
O jovem carioca completou os primeiros 100m na sexta colocação. Na raia 9, não tinha muita noção da posição dos rivais. Na reta, se situou, disparou e, depois de garantir a classificação, ouviu algumas palavras de Bolt. Só não tem ideia do significado delas.
-  Não sei falar inglês, não entendi nada que ele falou. A repórter  disse que ele falou bem demais. A semifinal foi forte, mas foi mais um  passo. Vamos com calma que vai dar tudo certo. Por eu estar na raia 9 e  não tive tanto controle da prova. Tentei correr melhor na curva, mas  acabou que não acelerei o quanto deveria. Mas o que não usei na curva  usei na reta. A gente treina muito, temos muito o que mostar- disse  Aldemir, que disputará ainda o revezamento 4x100m.
Na segunda bateria, Christophe Lemaitre dominou. O francês, conhecido  por ser o homem branco mais rápido do mundo, abriu mão de disputar os  100m para focar nos 200m, onde teria mais chances de subir ao pódio. Com  20s34, passou fácil às semifinais. Na quarta série, quase um déjà vu da  primeira. Jamaicano na frente, seguido de brasileiro. Desta vez, Yohan  Blake puxou a fila (20s38), com Bruno Lins em segundo (20s52).
- Eu achei 20s50 ótimo. Estava um pouco ansioso, nervoso para quebrar o  gelo. Agora vou ver o vídeo, ver onde errei para acertar depois. É  estimulante correr ao lado dos jamaicanos e americanos, de um cara fora  de série como o Blake. Mas não posso olhar muito para eles, senão acabo  me atrapalhando – disse o alagoano.
As baterias seguintes também foram muito rápidas. O jamaicano Warren  Weir, menos badalado que os compatriotas, mas também favorito ao pódio,  cravou 20s29. Na sexta série, Alex Quinonez bateu o recorde colombiano e  fez a melhor marca das eliminatórias (20s28), deixando para trás,  inclusive, o brasileiro Sandro Viana. Com apenas 21s05, o manauara  terminou em sétimo e ficou longe da zona de classificação.
==> Fonte: Globoesporte
==> Foto: AFP
 
 
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