De acordo com a coordenadora do projeto, Julyana Rocha, o Bamboler de Carnaval abordará as principais características das cidades-tema, entre elas, suas músicas - como o samba no Rio, o frevo em Recife e a batucada em Salvador -, assim como suas histórias, bandeiras, comidas típicas, dentre outros aspectos culturais. Tudo, de forma lúdica e em clima de muita descontração, como reza a tradição da festa. Além da oficina de percussão com o Grupo Patubatê, haverá espaço para o teatro imersivo, música, pintura, fantasias, histórias, livros, entre outras brincadeiras. “O objetivo é reforçar o contato, o afeto, a transmissão de valores e o aprendizado de novos saberes, por meio de atividades e experiências inesquecíveis”, explica Julyana.
O Bamboler é realizado, na capital federal, quinzenalmente, sempre com quatro horas de duração, em espaço minuciosamente preparado para as crianças e com toda a segurança e infraestrutura necessária para o desenvolvimento das atividades propostas. Há um piquenique durante os eventos e lanches rápidos estão sempre à disposição. Tudo saudável e elaborado por nutricionista. A equipe Bamboler é formada por uma psicóloga infantil, uma psicopedagoga, uma professora de educação ambiental, um professor de educação física, um profissional formado em artes cênicas, um músico, uma nutricionista e várias monitoras, todas da área de pedagogia.
Serviço: Bamboler de Carnaval
Edição 1: 11 de fevereiro, sábado, das 15 às 19h
Edição 2: 12 de fevereiro, domingo, das 9 às 13h
Preço por criança: R$200, com desconto de 10% para a segunda criança da mesma família
Local: SMPW quadra 5, conjunto 2, lote 3, Park Way, próx à Águas Claras
Informações e Inscrições: (61) 8301-8755 ou bamboler@hotmail.com
INFORMAÇÕES EXTRAS:
Sobre o Bamboler
O Mundo Mágico Bamboler é resultado de uma grande inquietação da engenheira civil Julyana Rocha (idealizadora e coordenadora do projeto) em fazer algo a mais pela educação de seus seis filhos. Essa inquietação é agora compartilhada com outras crianças por meio do projeto. “O objetivo é desenvolver a capacidade da criança em se expressar, em ser criativa e a viver e imaginar sensações e experiências incríveis”, explica Julyana.
O Bamboler propõe um espaço lúdico para as crianças exercitarem sua criatividade e construírem conceitos desejáveis para um desenvolvimento saudável e implicado com o mundo em que vivem. Para isso, fornece estímulos que são as diversas expressões da arte e pode incluir, também, a filosofia. A inclusão dos pais tem como objetivo resgatar ou reforçar o contato, o afeto e a transmissão de valores. Surge aí um novo lugar onde brincar e construir coisas importantes: um jeito de ver o mundo, como avaliar as pessoas, como lidar com as diferenças, como ajudar os outros, como ter um papel importante no mundo. Os pais ganham de quebra a oportunidade de repensar seu lugar nesse mundo e de participar mais na educações de seus filhos.
Veja mais em: http://www.bamboler.com.br/blog/
Sobre o Grupo Patubatê
O Patubatê é um grupo de percussão que se destaca no cenário musical brasileiro pela peculiaridade dos instrumentos utilizados e pela grande capacitação profissional e musical dos componentes. Com influência dos trabalhos dos norte-americanos Stomp e Blue Man Group, o Patubatê alia criatividade à valorização dos ritmos nacionais. O diferencial do grupo é o de explorar a musicalidade brasileira em instrumentos não convencionais, inserindo a música eletrônica, em uma releitura mais moderna. Essa mistura funcionou muito bem e o grupo tem se apresentado por todo o Brasil e, mais recentemente, pela Europa e Estados Unidos.
Nas oficinas de percussão, os participantes desenvolvem atividades artístico-musicais. São capazes de montar seu próprio instrumento e aprendem a tocá-lo, bem como experimentam, além das sucatas, diversos instrumentos musicais, como surdo, pandeiro, tamborim, reco-reco, agogô e caixa clara. Dessa forma, desenvolvem a apreciação por diversos ritmos, reconhecem a riqueza rítmica e harmônica de gêneros musicais brasileiros, exploram as possibilidades sonoras instrumentais e corporais, além de serem estimulados a pesquisar novos sons em instrumentos pouco convencionais, criados por eles próprios.
Mais em: http://patubate.com/
==> Fotos: Divulgação e Cristiano Nunes
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